La donna diavolo nella grecia antica : Lamia, Circe, Empusa e le stagioni della vita umana

El objetivo de este trabajo es investigar la historia de la monstruosidad femenina en la literatura griega antigua para recuperar algunas estructuras arquetípicas de pensamiento que se ocupan de la antigua y moderna conciencia colectiva sobre el problema del mal, su naturaleza, sus razones y también su falta de razones. De este modo yo repasé las "vidas paralelas" de tres famosas mujeres fatales de la mitología clásica que, colocadas en puntos decisivos de árboles genealógicos horribles llenas de 'maldiciones genéticas', son capaces de formar un tríptico bien definido de "medallones" enmarcados por un fil rouge de la monstruosidad ininterrumpida. Paradigmático de la dialéctica ambigua entre hombre-mujer, bien-mal, víctima-verdugo, normalidad-desviación, y de las dinámicas incontrolables entre los crímenes y los castigos, miedos ancestrales y deseo de descubrimiento, demonios buenos y malos, los mitos de Lamia, Circe y Empusa destacan la atracción irracional que, en la cultura griega antigua, tan racionalista, las personificaciones femeninas del mal son imaginadas moviéndose, con el fin de influir en la conducta humana en las principales etapas de la vida

Encierro y exclusión en el mundo global

El presente trabajo indaga el proceso de reestructuración represiva en el mundo actual, en el contexto de la reorganización del poder hegemónico. Factores como el incremento de las penas, la disminución de la edad penal, la obsesión por una seguridad absoluta y una "tolerancia cero" -la criminalización de la protesta social-, permiten pensar cómo el encierro de ciertos grupos sociales marginados, y con ello el aumento de la población carcelaria, resultan funcionales al nuevo modelo estatal y global en lugares como Estados Unidos, Europa Oriental y Latinoamérica. Sobre este eje de análisis este artículo propone repensar la relación entre el modelo económico-político y el modelo penitenciario en el mundo globalizado.

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA EM JUDÁ E SUAS IMPLICAÇÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO SÉCULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA EM JUDÁ E SUAS IMPLICAÇÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO SÉCULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

Journal of College Disorders, 1788-1797

This journal contains entries about various student "disorders" which occurred during Eliphalet Pearson’s tenure at Harvard. Daily entries describe a wide range of students’ rebellious conduct, which included: hissing at speakers in chapel, throwing snowballs and stones at College buildings and people (including tutors and then-President Joseph Willard), disrupting lectures by scraping chairs and feet, breaking windows, intoxication, moving and breaking furniture, stealing firewood, firing pistols, building bonfires, stealing supplies (food, cider and candles), throwing food and utensils during meals, stealing Bibles, wearing hats indoors, filling door locks with stones, drawing on lecture room walls with gravel, and silencing the morning chapel bell by filling it with molten pewter plates (stolen from the kitchen). There are also entries pertaining to more malicious offenses, including the drowning of a dog in a well. Several entries describe meetings of the College government to determine the appropriate punishments for each offense. Students were often fined, expelled, or suspended ("rusticated") for their unruly behavior.

Collection of Harvard College bills sent to George Wingate, 1792-1796

This collection of bills, sent to George Wingate while he was an undergraduate at Harvard College from 1792 to 1796, includes quarter bills, butler's bills, and bills and receipts of payment from two women, Mary Hilliard and Mary Kidder, who provided Wingate room and board ("board and chamber"). The butlers bills were created by the two men who held that position during Wingate's time as a student, John Pipon and Timothy Alden. Caleb Gannett was the steward the entire time, and thus creator of all the quarter bills. Some of the bills indicate charges for sizings and fines for punishments, and a bill from Mary Hilliard indicates that Wingate purchased candles, blank books and sheets of paper from her.

Religious pamphlets

A collection of miscellaneous pamphlets on religion.

The manual of peace; exhibiting the evils and remedies of war.

"The original work embraced, ʻ1. The evils and remedies of war ; 2. Suggestions on the law of nations; 3. Considerations of a congress of nations.' The two last parts, and several chapters in the first, on capital punishments, are, with the author's consent, omitted in this edition."--Note to the stereotype ed., signed: G.C.B.

Hardtack and coffee, or, The unwritten story of Army life /

Reprint. Originally published: Boston : G.M. Smith, 1887.

Bad apples in bad barrels revisited: Cognitive moral development, just world beliefs, rewards, and ethical decision-making

In this study, we test the interactive effect on ethical decision-making of (1) personal characteristics, and (2) personal expectancies based on perceptions of organizational rewards and punishments. Personal characteristics studied were cognitive moral development and belief in a just world. Using an in-basket simulation, we found that exposure to reward system information influenced managers' outcome expectancies. Further, outcome expectancies and belief in a just world interacted with managers' cognitive moral development to influence managers' ethical decision-making. In particular, low-cognitive moral development managers who expected that their organization condoned unethical behavior made less ethical decisions while high cognitive moral development managers became more ethical in this environment. Low cognitive moral development managers also behaved less ethically when their belief in a just world was high.

UMA ÁNALISE EXEGÉTICA DA PORÇÃO DE MIQUEIAS 2,1-5: A SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA EM JUDÁ E SUAS IMPLICAÇÕES NA HERANÇA DOS CAMPONESES NA SEFELÁ JUDAÍTA NO SÉCULO VIII A.C.

Esta pesquisa procura examinar, à luz da metodologia exegética, a perícope de Miqueias 2,1-5, a fim de reconstruir o cenário no qual emergiu a dura crítica social do profeta. O texto apresenta, em sua análise literária, características de um dito profético coeso, em estilo poético. Sua estrutura encontra-se dividida em duas unidades (denúncia e castigo), sendo que cada uma das unidades possui outras duas subunidades (genérica e específica). O gênero literário harmoniza-se com um dito profético de julgamento geralmente conhecido como oráculo ai . A análise da dimensão histórica situa o acontecimento fundante em 701 a.C., na Sefelá judaíta. Numa análise investigativa do conteúdo da denúncia norteado pelo modelo teórico do modo de produção tributário, observa-se um conflito entre dois grupos. Nesse conflito, Miqueias faz uma acusação a um grupo de poder em Judá que planeja e executa ações criminosas contra a herança camponesa. O castigo descreve a conspiração e o plano divino contra esse grupo de poder. Javé havia planejado um mal idêntico ao que eles haviam cometido, desonra e privação de suas possessões. Os valores culturais de honra e vergonha subjazem a esse oráculo. Por descumprirem seus deveres junto a Javé e ao povo, os criminosos perderiam todos os seus direitos e, sobretudo, a honra perante a própria comunidade. Com base no modelo teórico do modo de produção tributário, constata-se que, na situação social em Judá no oitavo século, prevalecia um conflito entre campo e cidade. As comunidades aldeãs pagavam tributo à cidade em forma de produtos e serviços. A excessiva arrecadação de tributo e as falhas no sistema de ajuda mútua forçaram os indivíduos e famílias a contrair dívidas, a hipotecar suas terras herdadas dos pais e eventualmente perdê-las. O profeta Miqueias é o porta-voz do protesto da classe campesina que resolve reagir aos desmandos praticados pela elite citadina. Para ele, Javé escuta a queixa dos que estão sendo oprimidos e intervém na história tomando o partido do oprimido.(AU)

EDUCAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA PRIMEIRA DÉCADA REPUBLICANA

O presente trabalho tem como objetivo o estudo da rebeldia negra nos anos antecedentes a escravidão e suas conseqüências, tanto social como educacional. O fato da Província de São Paulo ter se tornado uma grande exportadora de café fez dela um forte centro escravocrata. Não se pode negar a influência de quatro séculos de escravidão, nem tão pouco seus efeitos sobre a nação. Em 13 de maio de 1888 fora decretada a abolição, e esta medida lançou nas ruas uma multidão de negros livres sem qualquer perspectiva de futuro. Não foram preparados para viver em liberdade, a sociedade não estava organizada para recebê-los como trabalhadores livres e pagar por seu trabalho. Ao olhar de muitos eram tidos como preguiçosos, vadios e desordeiros. Nunca foram tratados como iguais, mas sim como uma raça medíocre e inferior, onde a imoralidade e os excessos chegam a um ponto irreversível, caso não sejam controlados. Diante dessa situação, fazia-se necessário traçar planos para conter os excessos e o furor da grande massa de libertos soltos pelas ruas, torna-se de extrema urgência a utilização de meios diversos a fim de manter o controle social, inculcando na mente da população negra os malefícios causados pelas revoltas, o dever de trabalhar, o abandono dos vícios. Para tanto, os intelectuais, políticos e os grandes exportadores (que representavam o poder econômico da época), passam a utilizar-se de diversos meios para propagação dos valores republicanos, jornais, conferências políticas, boletins e também o sistema educacional. Por meios de livros de leitura, artigos em revistas educacionais, adição de novas disciplinas no currículo escolar e até mesmo a ação do professor em sala de aula visavam a docilização dos costumes do povo. Os republicanos que assumiram o poder político do país não estavam apenas preocupados em educar os poucos que tinham acesso à escolarização, mas também, através do exemplo, educar e acalmar os ânimos dos negros vadios e preguiçosos que não podiam freqüentar a escola. Daí resulta tamanha preocupação com o estabelecimento de regras, organização, respeito e punições no ambiente escolar recém reestruturado (AU)

Psychic Punishment Costs and Deterrence

In this paper we analyze criminal deterrence in the presence of specific psychic costs of punishments. We consider a dynamic model with three players, analyzing the choices of a representative lawmaker, potential criminal and judge. In our setting the lawmaker decides whether to introduce a fixed punishment enhancement above a chosen threshold of crime level, depending on its popularity among the voters. In reaction, the judge, who is influenced by her own preferences as well as the opinion of her peer group, might change the probability of punishment, through affecting the standard of reasonable doubt. Our results suggest that large discontinuous and mandatory increases in punishment can have unintended effects that are contrary to the stated goal of such punishment enhancements. In equilibrium, when either the judge or her peer group is "anti-punishment" enough, the level of criminal activity might increase in response to the punishment enhancement. This perverse effect is less likely to occur if there is a higher number of peer groups within the "elite", so that a greater extent of self-selection by judges can occur. Our results have relevance for a number of areas outside the traditional criminal justice system as well, such as special courts (such as ecclesiastical or military courts), or the strictness and enforcement of regulations.

Beyond the Pay: Current Illicit Activities of the Armed Forces in Central America

The growth of criminal gangs and organized crime groups has created unprecedented challenges in Central America. Homicide rates are among the highest in the world, countries spend on average close to 10 percent of GDP to respond to the challenges of public insecurity, and the security forces are frequently overwhelmed and at times coopted by the criminal groups they are increasingly tasked to counter. With some 90 percent of the 700 metric tons of cocaine trafficked from South America to the United States passing through Central America, the lure of aiding illegal traffickers through provision of arms, intelligence, or simply withholding or delaying the use of force is enormous. These conditions raise the question: to what extent are militaries in Central America compromised by illicit ties to criminal groups? The study focuses on three cases: Nicaragua, El Salvador, and Honduras. It finds that: Although illicit ties between the military and criminal groups have grown in the last decade, militaries in these countries are not yet “lost’ to criminal groups. Supplying criminal groups with light arms from military stocks is typical and on the rise, but still not common. In general the less exposed services, the navies and air forces, are the most reliable and effective ones in their roles in interdiction. Of the three countries in the study, the Honduran military is the most worrying because it is embedded in a context where civilian corruption is extremely common, state institutions are notoriously weak, and the political system remains polarized and lacks the popular legitimacy and political will needed to make necessary reforms. Overall, the armed forces in the three countries remain less compromised than civilian peers, particularly the police. However, in the worsening crime and insecurity context, there is a limited window of opportunity in which to introduce measures targeted toward the military, and such efforts can only succeed if opportunities for corruption in other sectors of the state, in particular in law enforcement and the justice system, are also addressed. Measures targeted toward the military should include: Enhanced material benefits and professional education opportunities that open doors for soldiers in promising legitimate careers once they leave military service. A clear system of rewards and punishments specifically designed to deter collusion with criminal groups. More effective securing of military arsenals. Skills and external oversight leveraged through combined operations, to build cooperation among those sectors of the military that have successful and clean records in countering criminal groups, and to expose weaker forces to effective best practices.

Innovating from the War Economy: Formal, Informal, and Illicit Economic Activities of the Military in Colombia

Over the last decade, the Colombian military has successfully rolled back insurgent groups, cleared and secured conflict zones, and enabled the extraction of oil and other key commodity exports. As a result, official policies of both the Uribe and Santos governments have promoted the armed forces to participate to an unprecedented extent in economic activities intended to consolidate the gains of the 2000s. These include formal involvement in the economy, streamlined in a consortium of military enterprises and social foundations that are intended to put the Colombian defense sector “on the map” nationally and internationally, and informal involvement expanded mainly through new civic action development projects intended to consolidate the security gains of the 2000s. However, failure to roll back paramilitary groups other than through the voluntary amnesty program of 2005 has facilitated the persistence of illicit collusion by military forces with reconstituted “neoparamilitary” drug trafficking groups. It is therefore crucially important to enhance oversight mechanisms and create substantial penalties for collusion with illegal armed groups. This is particularly important if Colombia intends to continue its new practice of exporting its security model to other countries in the region. The Santos government has initiated several promising reforms to enhance state capacity, institutional transparence, and accountability of public officials to the rule of law, which are crucial to locking in security gains and revitalizing democratic politics. Efforts to diminish opportunities for illicit association between the armed forces and criminal groups should complement that agenda, including the following: Champion breaking existing ties between the military and paramilitary successor groups through creative policies involving a mixture of punishments and rewards directed at the military; Investigation and extradition proceedings of drug traffickers, probe all possible ties, including as a matter of course the possibility of Colombian military collaboration. Doing so rigorously may have an important effect deterring military collusion with criminal groups. Establish and enforce zero-tolerance policies at all military ranks regarding collusion with criminal groups; Reward military units that are effective and also avoid corruption and criminal ties by providing them with enhanced resources and recognition; Rely on the military for civic action and development assistance as minimally as possible in order to build long-term civilian public sector capacity and to reduce opportunities for routine exposure of military forces to criminal groups circulating in local populations.