71 resultados para prehospital akutsjukvård.
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Hypoglycemia represents the most frequent endocrinologic emergency situation in prehospital patient care. As the patients are usually unconscious on arrival of emergency medical personnel, often the only way to establish a diagnosis is by determination of the blood glucose concentration. However, even normoglycemic or hyperglycemic levels cannot definitively exclude the diagnosis of a previous hypoglycemia as the cause of the acute cerebral deficiency. Therefore, and especially in the case of insulin-dependent diabetes mellitus, a differential diagnosis should be considered. We report a case of emergency treatment of a hypoglycemic episode in a female patient with prolonged neuroglycopenia together with cerebrovascular dementia and Alzheimer's disease.
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The Health Belief Model (HBM) provided the theoretical framework for examining Universal Precautions (UP) compliance factors by Firefighter, EMTs and Paramedics (prehospital care providers). A convenient sample of prehospital care providers (n = 4000) from two cities (Houston and Washington DC), were surveyed to explore the factors related to their decision to comply with Universal Precautions. Eight hundred and sixty-five useable questionnaires were analyzed. The responders were primarily male (95.7%) eight hundred and twenty-eight and thirty-seven were female, prehospital based (100%), EMTs (60.0%) and paramedics (12.8%) who had a mean 13 years of prehospital care experience. ^ Linear regression was used to evaluate the four hypotheses. The first hypothesis evaluating perceived susceptibility and seriousness with reported UP use was statistically significant (p = < .05). Perceived susceptibility, when considered independently, did not make a significant contribution (t = −4.2852; p = 0.0000) to the stated use of Universal precautions. The hypothesis is not supported as stated. The data indicates the opposite effect. Supported is the premise that as perceived susceptibility and perceived seriousness increase the use of Universal Precautions decreases. Hypothesis two tested perceived benefits with internal and external barriers. Both perceived benefits and internal and external barriers as well as the overall regression were significant (F = 112.6, p = 0.0000). The contribution of internal and external barriers was statistically significant (t = 0.0175; p = 0.0000) and (t = 0.0128; p = 0.0000). Hypothesis three which tested modifying factors, cues to action, select demographic variables, and the main effects of the HBM with self reported UP compliance overall was significant. The variables gender, birth, education, job type, EMS certification, years of service, years of experience providing patient care, Universal Precautions training hours, type of apparatus assigned to and the number of EMS related incidents responded to in a month were found to have a significant contribution to the stated use of Universal Precautions. ^ The additive effects were tested by use of a stepwise regression that assessed the contribution of each of the significant variables. Three variables in the equation were statistically significant. Internal barriers (t = −8.5507; p = 0.0000), external barriers (t = −6.2862; p = 0.000) and job type 2 & 3. Job type two (t = −2.8464; p = 0.0045 is titled Engineer/Operator. Job type three (t = −2.5730; p = 0.0103) is titled captain. The overall regression was significant (F = 24.06; p = 0.000). The Hypothesis is supported in the certain demographic variables do influence the stated use of Universal precautions and that as internal and external barriers are decreased, there is an increase in the stated use of Universal Precautions. ^ In summary, this study demonstrated that internal and external barriers have a significant impact on the stated use of Universal Precautions. Internal barriers are those factors within the individual that require an internal change (i.e., forgetfulness, freedom, perception of the urgency of the patient's needs etc.) and external barriers are things in the environment that can be altered (i.e., equipment design, availability of equipment, ease of use). These two model variables explained 23%–30% of the variance. ^
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Quase metade da totalidade de eventos adversos evitáveis é consequência de erros de medicação (EM), contudo, não sendo possível evitá-los completamente, estes podem ser minorados. Esta problemática em contexto pré-hospitalar (PH) tem sido pouco estudada a nível internacional e nunca foi abordada em Portugal. O objetivo deste estudo é relacionar as variáveis sociodemográficas, socioprofissionais, formação, conhecimentos e experiências com EM com a perceção dos enfermeiros que exercem no PH relativamente à frequência da ocorrência dos tipos e causas de EM, dos obstáculos ao relato de EM, dos fatores facilitadores do relato de EM e com o grau de concordância sobre divulgação de EM. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, descritivo, transversal e correlacional. A amostra é composta por 107 enfermeiros do PH (método snowball), dos quais 56.1% são do sexo masculino. Foi aplicado um questionário eletrónico constituído por uma componente sociodemográfica, escala de conhecimentos, perceções e experiência com erros de medicação (Raimundo, 2011; Maurer, 2010; Bohomol & Ramos, 2006; Mayo & Duncan, 2004; Osborne, Blais & Hayes, 1999; Gladstone, 1995). Resultados: Dos inquiridos 60.7% apresentam fracos a razoáveis conhecimentos sobre EM; mais de 54% perceciona a sua formação académica/contínua sobre EM como sendo inexistente/insuficiente e 52.3% não recebe formação sobre farmacologia há pelo menos 6 anos; 45.8% diz ter experienciado no PH um ou mais EM sem dano para o doente e apenas 14.9% relatou um ou mais EM sem dano para o doente. Os tipos e as causas de EM identificadas ocorrem com uma frequência elevada para mais de 39% dos inquiridos. A maioria dos inquiridos (47.7%) considera que no PH existem grandes obstáculos ao relato de EM e os fatores facilitadores do relato de EM apresentados são considerados por 49.5% dos enfermeiros como altamente prováveis de facilitar o relato. 52,3% dos enfermeiros do PH discordam de uma forma global com a divulgação de EM. O sexo feminino apresenta uma perceção mais elevada da ocorrência das causas primárias de EM (MF=2.68, Dp= 0.60 vs MM=2.36, Dp=0.66) e uma perceção mais elevada dos fatores facilitadores ao relato dos EM (MF=4.40, Dp= 0.64 vs MM=4.12, Dp=0.74). Os enfermeiros que exercem exclusivamente no PH possuem uma melhor perceção da frequência de ocorrência das causas primárias de EM. Quanto maior o conhecimento dos enfermeiros sobre EM, maior é a perceção destes relativamente aos tipos de erros e maior o grau de concordância com a divulgação dos EM. Existe evidência estatisticamente significativa (p<0.05) de que os enfermeiros que experienciaram a ocorrência de pelo menos 1 erro com dano para o doente possuem melhor perceção dos tipos, causas primárias e obstáculos ao relato dos EM, assim como apresenta um maior grau de concordância com a divulgação de EM. Conclusão: A perceção dos enfermeiros sobre a frequência dos tipos e das causas de EM, assim como dos obstáculos e dos fatores facilitadores do relato de EM por parte dos enfermeiros no PH não tem, de uma forma geral, relação com as características sociodemográficas e socioprofissionais, o que demonstra a transversalidade desta problemática. Tão ou mais importante do que avaliar a dimensão e caracterizar a tipologia, causas, obstáculos e fatores facilitadores ao relato dos EM será, com base no conhecimento obtido, definir e implementar ações de gestão de risco que permitam a sua redução ou mesmo a sua supressão. PALAVRAS-CHAVE: Erros de Medicação, Perceção dos Enfermeiros, Pré- Hospitalar.
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Introdução – Os acidentes de trabalho envolvendo material biológico entre profissionais de saúde são frequentes e constituem um problema de saúde pública, pois representam uma preocupação constante das instituições e dos profissionais de saúde. Os profissionais do pré hospitalar tornam-se mais expostos pela tensão emocional vivida, pela natureza e circunstâncias do seu exercício profissional. Objetivos – Identificar a ocorrência de acidentes ocupacionais com materiais perfurocortantes nos profissionais de saúde do SAMU Maceió; identificar os acidentes mais frequentes, os períodos em que ocorrem e avaliar as condutas tomadas após o acidente. Métodos – Estudo descritivo com orientação analítico-descritiva desenvolvido numa amostra de 40 profissionais de saúde, Enfermeiro socorrista, Técnico Enfermagem e Médicos Socorristas. A recolha de informação foi suportada num questionário elaborado para o efeito. Resultados – A nossa amostra apresentou uma média de idades de 39,2 anos, o sexo feminino foi maioritário com 70,0% e 50,0% trabalha entre 6 a 10 anos na unidade. A maioria dos acidentes perfuro cortantes foram provocados por agulhas (75,0%) e dos quais não resultou incapacidade em 75%. A maioria dos acidentes ocorreram no verão e no turno da noite. Grande número de profissionais (70%) não cumpriu com as normas de procedimentos após o acidente e 80,0% dos profissionais não realizaram a quimioprofilaxia, não cumprindo com o protocolo do Ministérios da Saúde do Brasil. O paciente-fonte foi identificado em 87,5% dos casos mas verificamos uma subnotificação dos acidentes pois 45,0% dos profissionais não o fizeram. Nenhum profissional frequentou formação específica sobre acidentes de trabalho Conclusões – Verificamos uma alta incidência de acidentes perfurocortantes entre os profisionais do SAMU. Existe uma subnotificação do acidente e um déficite nas condutas apropriadas após o acidente. A população estudada necessita de uma maior sensibilização/formação quanto às medidas preventivas de segurança no ambiente de trabalho e motivação para o controle e prevenção dos acidentes ocupacionais no exercício de sua profissão. Palavras-chave: Acidente de trabalho. Materiais biológicos. Materiais perfurocortantes.
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Simple clinical scores to predict large vessel occlusion (LVO) in acute ischemic stroke would be helpful to triage patients in the prehospital phase. We assessed the ability of various combinations of National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) subitems and published stroke scales (i.e., RACE scale, 3I-SS, sNIHSS-8, sNIHSS-5, sNIHSS-1, mNIHSS, a-NIHSS items profiles A-E, CPSS1, CPSS2, and CPSSS) to predict LVO on CT or MR arteriography in 1085 consecutive patients (39.4 % women, mean age 67.7 years) with anterior circulation strokes within 6 h of symptom onset. 657 patients (61 %) had an occlusion of the internal carotid artery or the M1/M2 segment of the middle cerebral artery. Best cut-off value of the total NIHSS score to predict LVO was 7 (PPV 84.2 %, sensitivity 81.0 %, specificity 76.6 %, NPV 72.4 %, ACC 79.3 %). Receiver operating characteristic curves of various combinations of NIHSS subitems and published scores were equally or less predictive to show LVO than the total NIHSS score. At intersection of sensitivity and specificity curves in all scores, at least 1/5 of patients with LVO were missed. Best odds ratios for LVO among NIHSS subitems were best gaze (9.6, 95 %-CI 6.765-13.632), visual fields (7.0, 95 %-CI 3.981-12.370), motor arms (7.6, 95 %-CI 5.589-10.204), and aphasia/neglect (7.1, 95 %-CI 5.352-9.492). There is a significant correlation between clinical scores based on the NIHSS score and LVO on arteriography. However, if clinically relevant thresholds are applied to the scores, a sizable number of LVOs are missed. Therefore, clinical scores cannot replace vessel imaging.
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Regional anesthesia is an established method to provide analgesia for patients in the operating room and during the postoperative phase. While regional anesthesia offers unique advantages, as shown by the recent military experience, it is not commonly utilized in the prehospital or emergency department setting. Most often, regional anesthesia techniques for traumatized patients are first utilized in the operating room for procedural anesthesia or for postoperative pain control. While infiltration or single nerve block procedures are often used by surgeons or emergency medicine physicians in the preoperative phase, more advanced techniques such as plexus block procedures or regional catheter placements are more commonly performed by anesthesiologists for surgery or postoperative pain control. These regional techniques offer advantages over intravenous anesthesia, not just in the perioperative phase but also in the acute phase of traumatized patients and during the initial transport of injured patients. Anesthesiologists have extensive experience with regional techniques and are able to introduce regional anesthesia into settings outside the operating room and in the early treatment phases of trauma patients.
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The past decade has witnessed a resurgence of interest in the use of hypertonic saline for low-volume resuscitation after trauma. Preliminary studies suggested that benefits are limited to a subgroup of trauma patients with brain injury, but a recent study of prehospital administration of hypertonic saline to patients with traumatic brain injury failed to confirm a benefit. Animal and human studies have demonstrated that hypertonic saline has clinically desirable physiological effects on cerebral blood flow, intracranial pressure, and inflammatory responses in models of neurotrauma. There are few clinical studies in traumatic brain injury with patient survival as an end point. In this review, we examined the experimental and clinical knowledge of hypertonic saline as an osmotherapeutic agent in neurotrauma.
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Dissertação de Mestrado apresentada no ISPA – Instituto Universitário para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicocriminologia
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Introduktion: Sjuksköterskor förväntas ha god kunskap för att kunna hantera akuta patientsituationer. Sjuksköterskor har ett stort ansvarsområde inom sin profession och ska hantera både patienter samt anhöriga trots en akut situation. Syfte: Studiens syfte var att belysa sjuksköterskestudenters upplevelse av förberedelse inför akuta patientsituationer. Metod: En kvalitativ forskningsansats användes i studien och all data samlades in genom semistrukturerade intervjuer. Deltagarna i studien valdes ut genom ett bekvämlighetsurval och totalt deltog 16 stycken sjuksköterskestudenter som studerade sista terminen av sjuksköterskeutbildningen. Data analyserades sedan genom en kvalitativ innehållsanalys. Resultat: Resultatet bestod av två huvudkategorier. Den första; En känsla av otillräcklighet som innefattade två underkategorier; En övermäktig ansvarsroll och Rädslan för att göra fel. Den andra huvudkategorin; En känsla av trygghet innefattade fyra underkategorier; Att utvecklas genom erfarenhet, Att kunna hantera en akut patientsituation, Vikten av att vara ett team och Att stärkas genom reflektion. Deltagarna upplevde sig vara oförberedda inför att hantera akuta patientsituationer men såg också fram emot utmaningen relaterat till att det blir spännande och lärorikt. Resultatet påvisade att sjuksköterskestudenter som studerade sista terminen behövde mer förberedelse inom akutsjukvård. Slutsats: Studien påvisade att det finns ett ökat behov av förberedelse inom akuta patientsituationer hos sjuksköterskestudenter. Deltagarna beskrev sjuksköterskerollen som övermäktig och behövde en ökad trygghet inom yrket relaterat till att det kunde leda till en högre vårdkvalitet i akuta patientsituationer.
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Bakgrund: Demens är en av de stora folksjukdomarna och vårdpersonal möter dessa personer med demens både inom akutsjukvård och kommunal vård. På slutet av sitt liv bor de flesta personer som drabbats av demens på institution. Personcentrerad vård beskrivs vara gynnsamt i vården av personer med demens och personalens erfarenhet av detta har stor betydelse. Syfte: Syftet var att studera sjuksköterskors, enhetschefers och undersköterskors erfarenhet av personcentrerad omvårdnad inom kommunal hälso och sjukvård. Metod: Designen var en deskriptiv studie med kvalitativ ansats som har analyserats med hjälp av en induktiv innehållsanalys. Deltagarna som inkluderades i intervjustudien kom från samma kommun. Det var tio personer och bestod av fyra sjuksköterskor, fyra undersköterskor och två enhetschefer. De valdes ut av verksamhetschefen där inklusionskriteriet var att ha arbetat med personer med demens i minst fem år. Resultat: I resultatet framkom fyra kategorier och 12 subkategorier. Personcentrerad omvårdnad ansågs relevant i samband med god omvårdnad av personer med demens. I arbetet med personcentrerad vård var fokus att; anpassa sig till personen med demens, att se till dennes identitet och personlighet. Vidare lades vikt vid anhörigas deltagande, bemötande och ett gemensamt arbetssätt, vilket bestod av att identifiera behov och se personen bakom sjukdomen. Slutsats: Resultatet visade att de flesta intervjupersonerna hade liknande erfarenheter i att arbeta med personer med demens. Det framkom i studien att bemötandet hade stor betydelse i omvårdnaden. Fokus i personcentrerad omvårdnad var de redovisade kategorierna och dess innehåll och ansågs betydelsefull och nödvändig för att personer med demens får ett så bra och värdigt liv som möjligt efter sjukdomsdebuten.
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Esta investigación midió la percepción del personal asistencial sobre la cultura de seguridad de los pacientes en un hospital de primer nivel de complejidad por medio de un estudio descriptivo de corte transversal. Se utilizó como herramienta de medición la encuesta ‘Hospital Survey on Patient Safety Cultura’ (HSOPSC) de la Agency of Healthcare Research and Quality (AHRQ) versión en español, la cual evalúa doce dimensiones. Los resultados mostraron fortalezas como el aprendizaje organizacional, las mejoras continuas y el apoyo de los administradores para la seguridad del paciente. Las dimensiones clasificadas como oportunidades de mejora fueron la cultura no punitiva, el personal, las transferencias y transiciones y el grado en que la comunicación es abierta. Se concluyó que aunque el personal percibía como positivo el proceso de mejoramiento y apoyo de la administración también sentía que era juzgado si reportaba algún evento adverso.