114 resultados para prednisolone


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Classic physiology studies dating to the 1930s demonstrate that moderate or transient glucocorticoid (GC) exposure improves muscle performance. The ergogenic properties of GCs are further evidenced by their surreptitious use as doping agents by endurance athletes and poorly understood efficacy in Duchenne muscular dystrophy (DMD), a genetic muscle-wasting disease. A defined molecular basis underlying these performance-enhancing properties of GCs in skeletal muscle remains obscure. Here, we demonstrate that ergogenic effects of GCs are mediated by direct induction of the metabolic transcription factor KLF15, defining a downstream pathway distinct from that resulting in GC-related muscle atrophy. Furthermore, we establish that KLF15 deficiency exacerbates dystrophic severity and muscle GC-KLF15 signaling mediates salutary therapeutic effects in the mdx mouse model of DMD. Thus, although glucocorticoid receptor (GR)-mediated transactivation is often associated with muscle atrophy and other adverse effects of pharmacologic GC administration, our data define a distinct GR-induced gene regulatory pathway that contributes to therapeutic effects of GCs in DMD through proergogenic metabolic programming.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O diagnóstico microbiológico da infecção por Legionella é complexo, pois a bactéria não é visualizada à coloração de Gram no escarro, e sua cultura não é realizada na maioria dos laboratórios clínicos. A imunofluorescência direta nas secreções respiratórias tem baixa sensibilidade, em torno de 40% e a técnica da “PCR” não é ainda recomendada para o diagnóstico clínico (CDC, 1997). A detecção de anticorpos no soro é a técnica mais utilizada, e o critério definitivo é a soroconversão para no mínimo 1:128, cuja sensibilidade é de 70 a 80% (Edelstein, 1993). Como critérios diagnósticos de possível pneumonia por Legionella, eram utilizados: título único de anticorpos a L pneumophila positivo na diluição 1:256, em paciente com quadro clínico compatível (CDC, 1990) e o achado de antígeno a Legionella na urina (WHO, 1990). Nos últimos anos, porém, com o uso crescente do teste de antigenúria, foram detectados casos de pneumonia por Legionella, que não eram diagnosticados por cultura ou sorologia, tornando-o método diagnóstico de certeza para o diagnóstico de pneumonia por Legionella (CDC, 1997). Por sua fácil execução, resultado imediato, e alta sensibilidade - de 86% a 98% (Kashuba & Ballow, 1986; Harrison & Doshi, 2001), tem sido recomendado para o diagnóstico das PAC que necessitam internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001; Marrie, 2001), especialmente em UTI (ATS, 2001). Vários estudos documentaram baixo valor preditivo positivo do título único positivo de 1:256, tornando-o sem valor para o diagnóstico da pneumonia por Legionella, exceto, talvez, em surtos (Plouffe et al., 1995). Outros detectaram alta prevalência de anticorpos positivos na diluição 1:256 na população, em pessoas normais (Wilkinson et al., 1983; Nichol et al., 1991). A partir de 1996, o CDC de Atlanta recomendou que não seja mais utilizado o critério de caso provável de infecção por Legionella pneumophila por título único de fase convalescente ≥1:256, por falta de especificidade(CDC, 1997). A pneumonia por Legionella é raramente diagnosticada, e sua incidência é subestimada. Em estudos de PAC, a incidência da pneumonia por Legionella nos EUA, Europa, Israel e Austrália, foi estimada entre 1% a 16% (Muder & Yu, 2000). Nos EUA, foi estimado que cerca de 8 000 a 23 000 casos de PAC por Legionella ocorrem anualmente, em pacientes que requerem hospitalização (Marston et al., 1994 e 1977). No Brasil, a incidência de PAC causadas por Legionella em pacientes hospitalizados é tema de investigação pertinente, ainda não relatado na literatura. Objetivo: detectar a incidência de pneumonias causadas por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em pacientes que internaram no Hospital de Clínicas de Porto Alegre por PAC, por um ano. Material e Métodos: o delineamento escolhido foi um estudo de coorte (de incidência), constituída por casos consecutivos de pneumonia adquirida na comunidade que internaram no HCPA de 19 de julho de 2000 a 18 de julho de 2001. Para a identificação dos casos, foram examinados diariamente o registro computadorizado das internações hospitalares, exceto as internações da pediatria e da obstetrícia, sendo selecionados todos os pacientes internados com o diagnóstico de pneumonia e de insuficiência respiratória aguda. Foram excluídos aqueles com menos de 18 anos ou mais de 80 anos; os procedentes de instituições, HIV-positivos, gestantes, pacientes restritos ao leito; e portadores de doença estrutural pulmonar ou traqueostomias. Foram excluídos os pacientes que tivessem tido alta hospitalar nos últimos 15 dias, e aqueles já incluídos no decorrer do estudo. Os pacientes selecionados foram examinados por um pesquisador, e incluídos para estudo se apresentassem infiltrado ao RX de tórax compatível com pneumonia, associado a pelo menos um dos sintomas respiratórios maiores (temperatura axilar > 37,8ºC, tosse ou escarro; ou dois sintomas menores (pleurisia, dispnéia, alteração do estado mental, sinais de consolidação à ausculta pulmonar, mais de 12 000 leucócitos/mm3). O estudo foi previamente aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa do HCPA. Os pacientes eram entrevistados por um pesquisador, dando seu consentimento por escrito, e então seus dados clínicos e laboratoriais eram registrados em protocolo individual. Não houve interferência do pesquisador, durante a internação, exceto pela coleta de urina e de sangue para exame laboratoriais específicos da pesquisa. Os pacientes eram agendados, no ambulatório de pesquisa, num prazo de 4 a 12 semanas após sua inclusão no estudo, quando realizavam nova coleta de sangue, RX de tórax de controle, e outros exames que se fizessem necessários para esclarecimento diagnóstico.Todos os pacientes foram acompanhados por 1 ano, após sua inclusão no estudo.Foram utilizadas a técnica de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos das classes IgG, IgM e IgA a Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 no soro, em duas amostras, colhidas, respectivamente, na 1ª semana de internação e depois de 4 a 12 semanas; e a técnica imunológica por teste ELISA para a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1 na urina, colhida na primeira semana de internação. As urinas eram armazenadas, imediatamente após sua coleta, em freezer a –70ºC, e depois descongeladas e processadas em grupos de cerca de 20 amostras. A imunofluorescência foi feita no laboratório de doenças Infecciosas da Universidade de Louisville (KY, EUA), em amostras de soro da fase aguda e convalescente, a partir da diluição 1:8; e a detecção do antígeno de Legionella pneumophila sorogrupo 1, nas amostras de urina, foi realizada no laboratório de pesquisa do HCPA, pelos investigadores, utilizando um kit comercial de teste ELISA fabricado por Binax (Binax Legionella Urinary Enzyme Assay, Raritan, EUA). As urinas positivas eram recongeladas novamente, para serem enviadas para confirmação no mesmo laboratório americano, ao fim do estudo. Foram adotados como critérios definitivos de infecção por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, a soroconversão (elevação de 4 vezes no título de anticorpos séricos entre o soro da fase aguda e da fase convalescente para no mínimo 1:128); ou o achado de antígeno de L pneumophila sorogrupo 1 na urina não concentrada, numa razão superior a 3, conforme instruções do fabricante e da literatura.Os pacientes foram classificados, de acordo com suas características clínicas, em 1º) portadores de doenças crônicas (doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal); 2º) portadores de doenças subjacentes com imunossupressão; 3º) pacientes hígidos ou com outras doenças que não determinassem insuficiência orgânica. Imunossupressão foi definida como esplenectomia, ser portador de neoplasia hematológica, portador de doença auto-imune, ou de transplante; ou uso de medicação imunossupressora nas 4 semanas anteriores ao diagnóstico (Yu et al., 2002b); ou uso de prednisolona 10 mg/dia ou equivalente nos últimos 3 meses (Lim et al., 2001). As características clínicas e laboratoriais dos pacientes que evoluíram ao óbito por pneumonia foram comparados àquelas dos pacientes que obtiveram cura. Para a análise das variáveis categóricas, utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fisher. Para as variáveis numéricas contínuas, utilizou-se o teste “t“ de Student. Um valor de p< 0,05 foi considerado como resultado estatisticamente significativo (programas SPSS, versão 10). Foi calculada a freqüência de mortes por pneumonia na população estudada, adotando-se a alta hospitalar como critério de cura. Foi calculada a incidência cumulativa para pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, em um hospital geral, no período de 1 ano. Resultados: durante um ano de estudo foram examinados 645 registros de internação, nos quais constavam, como motivo de baixa hospitalar, o diagnóstico de pneumonia ou de insuficiência respiratória aguda; a maioria desses diagnósticos iniciais não foram confirmados. Desses 645 pacientes, foram incluídos no estudo 82 pacientes, nos quais os critérios clínicos ou radiológicos de pneumonia foram confirmados pelos pesquisadores. Durante o acompanhamento desses pacientes, porém, foram excluídos 23 pacientes por apresentarem outras patologias que mimetizavam pneumonia: DPOC agudizado (5), insuficiência cardíaca (3), tuberculose pulmonar (2), colagenose (1), fibrose pulmonar idiopática (1), edema pulmonar em paciente com cirrose (1), somente infecçâo respiratória em paciente com sequelas pulmonares (4); ou por apresentarem critérios de exclusão: bronquiectasias (4), HIV positivo (1), pneumatocele prévia (1). Ao final, foram estudados 59 pacientes com pneumonia adquirida na comunidade, sendo 20 do sexo feminino e 39 do sexo masculino, com idade entre 24 e 80 anos (média de 57,6 anos e desvio padrão de ±10,6). Tivemos 36 pacientes com doenças subjacentes classificadas como “doenças crônicas”, dos quais 18 pacientes apresentavam mais de uma co-morbidade, por ordem de prevalência: doenças pulmonares, cardíacas, diabete mellitus, hepatopatias e insuficiência renal; neoplasias ocorreram em 9 pacientes, sendo sólidas em 7 pacientes e hematológicas em 2. Dos 59 pacientes, 61% eram tabagistas e 16,9%, alcoolistas. Do total, 10 pacientes apresentavam imunossupressão. Dos demais 13 pacientes, somente um era previamente hígido, enquanto os outros apresentavam tabagismo, sinusite, anemia, HAS, gota, ou arterite de Takayasu. A apresentação radiológica inicial foi broncopneumonia em 59,3% dos casos; pneumonia alveolar ocorreu em 23,7% dos casos, enquanto ambos padrões ocorreram em 15,2% dos pacientes. Pneumonia intersticial ocorreu em somente um caso, enquanto broncopneumonia obstrutiva ocorreu em 5 pacientes (8,5%). Derrame pleural ocorreu em 22% dos casos, e em 21 pacientes (35%) houve comprometimento de mais de um lobo ao RX de tórax. Foram usados beta-lactâmicos para o tratamento da maioria dos pacientes (72,9%9). A segunda classe de antibióticos mais usados foi a das fluoroquinolonas respiratórias, que foram receitadas para 23 pacientes (39,0%), e em 3º lugar, os macrolídeos, usados por 11 pacientes (18,6%). Apenas 16 pacientes não usaram beta-lactâmicos, em sua maioria recebendo quinolonas ou macrolídeos. Dos 43 pacientes que usaram beta-lactâmicos, 25 não usaram nem macrolídeos, nem quinolonas. Em 13 pacientes as fluoroquinolonas respiratórias foram as únicas drogas usadas para o tratamento da pneumonia. Do total, 8 pacientes foram a óbito por pneumonia; em outros 3 pacientes, o óbito foi atribuído a neoplasia em estágio avançado. Dos 48 pacientes que obtiveram cura, 33 (68,7%) estavam vivos após 12 meses. Os resultados da comparação realizada evidenciaram tendência a maior mortalidade no sexo masculino e em pacientes com imunossupressão, porém essa associação não alcançou significância estatística. Os pacientes que usaram somente beta-lactâmicos não apresentaram maior mortalidade do que os pacientes que usaram beta-lactâmicos associados a outras classes de antibióticos ou somente outras classes de antibióticos. Examinando-se os pacientes que utiizaram macrolídeos ou quinolonas em seu regime de tratamento, isoladamente ou combinados a outros antibióticos, observou-se que também não houve diferença dos outros pacientes, quanto à mortalidade. Os pacientes com padrão radiológico de pneumonia alveolar tiveram maior mortalidade, e essa diferença apresentou uma significância limítrofe (p= 0,05). Nossa mortalidade (11,9%) foi similar à de Fang et al. (1990), em estudo clássico de 1991 (13,7%); foi também similar à média de mortalidade das PAC internadas não em UTI (12%), relatada pela ATS, no seu último consenso para o tratamento empírico das PAC (ATS, 2001). Foram detectados 3 pacientes com pneumonia por Legionella pneumophila sorogrupo 1 na população estudada: 2 foram diagnosticados por soroconversão e por antigenúria positiva, e o 3º foi diagnosticado somente pelo critério de antigenúria positiva, tendo sorologia negativa, como alguns autores (McWhinney et al., 2000). Dois pacientes com PAC por Legionella não responderam ao tratamento inicial com beta-lactâmicos, obtendo cura com levofloxacina; o 3º paciente foi tratado somente com betalactâmicos, obtendo cura. Conclusões: A incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6, no HCPA, foi de 5,1%, que representa a incidência anual de PAC por Legionella pneumophila sorogrupos 1 a 6 em um hospital geral universitário. Comentários e Perspectivas: Há necessidade de se empregar métodos diagnósticos específicos para o diagnóstico das pneumonias por Legionella em nosso meio, como a cultura, a sorologia com detecção de todas as classes de anticorpos, e a detecção do antígeno urinário, pois somente com o uso simultâneo de técnicas complementares pode-se detectar a incidência real de pneumonias causadas tanto por Legionella pneumophila, como por outras espécies. A detecção do antígeno de Legionella na urina é o teste diagnóstico de maior rendimento, sendo recomendado seu uso em todas as PAC que necessitarem internação hospitalar (Mulazimoglu & Yu, 2001; Gupta et al., 2001); em todos os pacientes com PAC que apresentarem fatores de risco potenciais para legionelose (Marrie, 2001); e para o diagnóstico etiológico das pneumonias graves (ATS, 2001). Seu uso é indicado, com unanimidade na literatura, para a pesquisa de legionelose nosocomial e de surtos de legionelose na comunidade.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

PURPOSE. To compare intraoperative injection of triamcinolone and ciprofloxacin in a controlled-release system (DuoCat) with prednisolone and ciprofloxacin eye drops after cataract surgery.METHODS. In this randomized, double-masked, controlled trial, a total of 135 patients undergoing cataract surgery were randomly allocated to two groups: 67 patients treated after surgery with prednisolone 1% and ciprofloxacin 3% eye drops four times daily (week 1), three times daily (week 2), twice daily (week 3), and once daily (week 4) and 0.3% ciprofloxacin drops four times daily (weeks 1 and 2), and 68 patients treated at the end of surgery with a sub-Tenon's injection of 25 mg triamcinolone and 2 mg ciprofloxacin in biodegradable microspheres. The patients were examined on postoperative days 1, 3, 7, 14, and 28. The main outcome measures were postoperative anterior chamber cell and flare, intraocular pressure (IOP), lack of anti-inflammatory response, and presence of infection.RESULTS. No significant differences were observed between the groups in anterior chamber cell (P > 0.14) and flare (P > 0.02) at any postoperative visits. The mean (99% confidence interval) differences in IOP between the prednisolone and triamcinolone groups on days 1, 3, 7, 14, and 28 were -0.4 mm Hg (-2.1 to 1.3), 0.0 mm Hg (-1.4 to 1.3), 0.0 mm Hg (-1.1 to 1.1), -0.2 mm Hg (-1.1 to 0.8), and -0.1 mm Hg (-1.1 to 0.9), respectively. No patient had a postoperative infection.CONCLUSIONS. One injection of DuoCat had a therapeutic response and ocular tolerance that were equivalent to conventional eye drops in controlling inflammation after cataract surgery. (Clinical-Trials. gov number, NCT00431028.) (Invest Ophthalmol Vis Sci. 2009; 50: 3041-3047) DOI: 10.1167/iovs.08-2920

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

In order to modulate uterine inflammatory response and evaluate the effect of corticosteroid therapy on fertility, 90 cycles of 45 mares were used for artificial insemination with frozen semen, using three different protocols: G1 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + 20 mL of seminal plasma; G2 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + corticosteroid therapy; G3 - inseminated with frozen semen (800 x 10(6) viable spermatozoa pre-freezing) + 20 mL of seminal plasma + corticosteroid therapy. Corticosteroid therapy consisted on one administration of prednisolone acetate (0.1 mg/Kg - Predef (R)) when mares presented 35mm follicles and uterine edema, concomitantly with the unique dose of hCG (human chorionic gonadotropin), then repeated each 12 hours until ovulation. on first fertility trial, with normal mares, there was no difference between control and treated groups (p>0.05), using seminal plasma associated with corticosteroid therapy (40 vs. 38%, respectively) or corticosteroid therapy alone (40 vs. 45% respectively). The second fertility trial, performed with mares with previous history of post-insemination endometritis, demonstrated a significant increase of pregnancy rate when mares were submitted to corticosteroid therapy (0.0 vs. 64.5%, respectively; p<0.05). Corticosteroid therapy was shown to be safe, with no physical or reproductive alterations on treated mares, demonstrating to be an adequate option to those animals with history of post-breeding or post-insemination endometritis. Further clinical research is necessary to confirm these results and contribute to the establishment of preventive therapy for cases of post-insemination endometritis.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: To compare a single intraoperative sub-Tenon's capsule triamcinolone acetonicle injection with steroid drops in the treatment of ocular inflammation after cataract surgery.Design: Randomized, double-masked controlled trial.Participants: A total of 100 patients were randomized prospectively into 2 groups: 50 patients treated with 1% prednisolone eyedrops (control group A) and 50 patients treated with sub-Tenon's capsule triamcinolone (treatment group B).Methods: All patients underwent phacoemulsification and intraocular posterior lens implantation. After surgery, patients were randomized to receive either (group B) an intraoperative 40 mg triamcinolone acetonicle sub-Tenon's capsule injection or (group A) 1% prednisolone acetate eyedrops, according to the following schedule: 1 drop 4 times daily (week 1), 3 times daily (week 2), 2 times daily (week 3), once daily (week 4). To mask the study, group B received vehicle drops administered on a similar schedule, and group A received an intraoperative sub-Tenon's capsule injection of a 1 ml balanced salt solution.Main Outcome Measures: the main outcome measures included inflammation (cell, flare, ciliary flush), intraocular pressure, and lack of response.Results: Triamcinolone was shown to have anti-inflammatory efficacy clinically equivalent to conventional 1% prednisolone eyedrops in reducing intraocular inflammation, as measured by clinical methods. Triamcinolone was found to be as safe as the prednisolone in terms of adverse effects, changes in visual acuity, intraocular pressure, and biomicroscopic and ophthalmoscopic variables. on the third, seventh, fourteenth, and twenty-eighth postoperative days, a significantly lower intraocular pressure (P<0.01) was noted in the triamcinolone group than in the prednisolone group.Conclusions: A single intraoperative 40-mg triamcinolone acetonide sub-Tenon's capsule injection demonstrated a clinically equivalent therapeutic response and ocular tolerance compared with 1% prednisolone drops in controlling postoperative inflammation after uncomplicated cataract surgery and merits further investigation. (C) 2004 by the American Academy of Ophthalmology.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Purpose: The present study aimed to evaluate an injectable extended-release formulation of prednisolone acetate (PA) for orbital administration. Methods: Microspheres (MEs) of poly-ε-caprolactone (PCL) containing PA were developed by the method of solvent evaporation. The MEs obtained were characterized by scanning electron microscopy (SEM), differential scanning calorimetry (DSC), encapsulation efficiency and in vitro release profile. The in vivo release profile was evaluated in rabbits after periocular injection of an aqueous suspension of MEs. The local biocompatibility of the system was verified by histopathologic analysis of the deployment region. Results: After MEs preparation, morphological analysis by SEM showed the feasibility of the employed method. The content of PA encapsulated was 43 ± 7% and can be considered as satisfactory. The system characterization by DSC technique, in addition to confirm the system stability, did not indicate the existence of interaction between the drug and the polymer. The in vitro release study showed the prolonged-release features of the developed system. Preliminary in vivo study showed the absence of local toxicity and confirmed the prolonged release profile of PA from MEs, suggesting the viability of the developed system for the treatment of orbital inflammatory diseases. Conclusion: The results obtained in this work are relevant and accredit the system developed as a possible alternative to the treatment of inflammatory orbitopathy.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of this study was to evaluate anti-inflammatory drugs in the medium- and long-term management of mild to moderate carpal tunnel syndrome (CTS). The authors conducted a systematic review of the literature on the effectiveness of steroidal and nonsteroidal anti-inflammatory drugs for mild and moderate cases of CTS. There were included only randomized, double-blind clinical trials. Six publications referring to five trials were included in the review. No study on nonsteroidal anti-inflammatory drugs met our inclusion criteria. Although neurophysiological studies have not shown great differences resulting from the application of corticosteroids, the symptomatic benefit provided by such drugs is clear. In the short term, local infiltration provides better results than systemic administration of corticosteroids. Over a 1-year period, however, this difference does not persist. Further double-blind randomized trials evaluating therapeutic efficacy for a longer follow-up period are required to provide stronger evidence for both steroidal and nonsteroidal anti-inflammatories. © 2009 by Lippincott Williams & Wilkins.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)