783 resultados para perception of social support at work


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The present study assesses the effects of a lack of social support reciprocity at work on employees' occupational self-efficacy beliefs. We assume that the self-efficacy effects of received support and support reciprocity depend on the specific work context (e.g., phase in the process of organizational socialization). 297 women who returned to work after maternity leave participated at three measurement points (five weeks, eleven weeks, six months after re-entry). We measured self-reported received and provided support as well as occupational self-efficacy beliefs. Women who received a high amount but provided only little support at work (overbenefitting) reported lowered self-efficacy beliefs. As expected, this effect was not found at the beginning of re-entry, but only later, when over-benefitting began to be negatively related to recipients' self-efficacy beliefs.

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The association between Social Support, Health Status, and Health Services Utilization of the elderly, was explored based on the analysis of data from the Supplement on Aging to the National Health Interview Survey, 1984 (N = 11,497) using a modified framework of Aday and Andersen's Expanded Behavioral Model. The results suggested that Social Support as operationalized in this study was an independent determinant of the use of health services. The quantity of social activities and the use of community services were the two most consistent determinants across different types of health services use.^ The effects of social support on the use of health services were broken down into three components to facilitate explanations of the mechanisms through which social support operated. The Predisposing and Enabling component of Social Support had independent, although not uniform, effects on the use of health services. Only slight substitute effects of social support were detected. These included the substitution of the use of senior centers for longer stay in the hospital and the substitution of help with IADL problems for the use of formal home care services.^ The effect of financial support on the use of health services was found to be different for middle and low income populations. This differential effect was also found for the presence of intimate networks, the frequencies of interaction with children and the perceived availability of support among urban/rural, male/female and white/non-white subgroups.^ The study also suggested that the selection of appropriate Health Status measures should be based on the type of Health Services Utilization in which a researcher is interested. The level of physical function limitation and role activity limitation were the two most consistent predictors of the volume of physician visits, number of hospital days, and average length of stay in the hospital during the past year.^ Some alternative hypotheses were also raised and evaluated, when possible. The impacts of the complex sample design, the reliability and validity of the measures and other limitations of this analysis were also discussed. Finally, a revised framework was proposed and discussed based on the analysis. Some policy implications and suggestions for future study were also presented. ^

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Much attention has been given to treating Operation Iraqi Freedom/Operation Enduring (OIF/OEF) Veterans with posttraumatic stress disorder (PTSD). However, little attention is given to those Veterans who do not meet diagnostic criteria for PTSD but who may still benefit from intervention. Research is needed to investigate the impact of how different racial/ethnic backgrounds, different levels of social support and comorbid mental health disorders impact OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. The purpose of this dissertation is to examine the association of comorbid Axis I disorders, race/ethnicity, different levels of postdeployment social support and unit support on OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. Data for this dissertation were from postdeployment screenings of OIF/OEF Veterans from a large Veterans Affairs hospital in southeast Texas. To examine the study hypotheses, we conducted multinomial logistic regressions of the clinician reported data. ^ The first article examined the prevalence of subthreshold and full levels of PTSD and compared Axis I and alcohol use comorbidity rates among 1,362 OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD. Results suggest that OIF/OEF Veterans with subthreshold PTSD experience similar levels of psychological distress as those with full PTSD and highlight the need to provide timely and appropriate mental health services to individuals who may not meet the diagnostic criteria for full PTSD. ^ These results suggest that OIF/OEF Veterans of all race/ethnicities can benefit from strong social support systems. Postdeployment social support was found to be a protective factor against the development of PTSD among White, Black and Hispanic veterans while deployment unit support was a protective factor only among Black Veterans. The second article investigated the association between postdeployment social support and unit support with varying levels of PTSD by race/ethnicity among 1,115 OIF/OEF Veterans. ^ The results of this study can help to formulate treatment and interventions for OIF/OEF Veterans with varying levels of PTSD and social support systems.^

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Poverty increases children's exposure to stress, elevating their risk for developing patterns of heightened sympathetic and parasympathetic stress reactivity. Repeated patterns of high sympathetic activation and parasympathetic withdrawal place children at risk for anxiety disorders. This study evaluated whether providing social support to preschool-age children during mildly stressful situations helps reduce reactivity, and whether this effect partly depends on children's previously assessed baseline reactivity patterns. The Biological Sensitivity to Context (BSC) theory proposes that highly reactive children may be more sensitive than less reactive children to all environmental influences, including social support. In contrast, conventional physiological reactivity (CPR) theory contends that highly reactive children are more vulnerable to the impact of stress but are less receptive to the potential benefits present within their social environments. In this study, baseline autonomic reactivity patterns were measured. Children were then randomly assigned to a high-support or neutral control condition, and the effect of social support on autonomic response patterns was assessed. Results revealed an interaction between baseline reactivity profiles and experimental condition. Children with patterns of high-reactivity reaped more benefits from the social support in the experimental condition than did their less reactive peers. Highly reactive children experienced relatively less reactivity reduction in the neutral condition while experiencing relatively greater reactivity reduction in the support condition. Despite their demonstrated stability over time, reactivity patterns are also quite susceptible to change at this age; therefore understanding how social support ameliorates reactivity will further efforts to avert stable patterns of high-reactivity among children with high levels of stress, ultimately reducing risk for anxiety disorders.

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Objective: To examine adjustment in children of a parent with multiple sclerosis within a stress and coping framework and compare them with those who have 'healthy' parents. Subjects: A total of 193 participants between 10 and 25 years completed questionnaires; 48 youngsters who had a parent with multiple sclerosis and 145 youngsters who reported that they did not have a parent with an illness or disability. Method: A questionnaire survey methodology was used. Variable sets included caregiving context (e.g. additional parental illness, family responsibilities, parental functional impairment, choice in helping), social support (network size, satisfaction), stress appraisal, coping (problem solving, seeking support, acceptance, wishful thinking, denial), and positive (life satisfaction, positive affect, benefits) and negative (distress, health) adjustment outcomes. Results: Caregiving context variables significantly correlated with poorer adjustment in children of a parent with multiple sclerosis included additional parental illness, higher family responsibilities, parental functional impairment and unpredictability of the parent's multiple sclerosis, and less choice in helping. As predicted, better adjustment in children of a parent with multiple sclerosis was related to higher levels of social support, lower stress appraisals, greater reliance on approach coping strategies (problem solving, seeking support and acceptance) and less reliance on avoidant coping (wishful thinking and denial). Compared with children of 'healthy' parents, children of a parent with multiple sclerosis reported greater family responsibilities, less reliance on problem solving and seeking social support coping, higher somatization and lower life satisfaction and positive affect. Conclusions: Findings delineate the key impacts of young caregiving and support a stress and coping model of adjustment in children of a parent with multiple sclerosis.

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Research shows that social support and maternal self-efficacy are inversely related to postpartum depression; however, little is known about the mechanisms by which these variables impact on depressive symptomatology. This study uses path analysis to examine the proposal that maternal self-efficacy mediates the effects of social support on postpartum depressive symptomatology. Primiparous women (n=247) completed questionnaires during their last trimester and then again at 4 weeks' postpartum (n=192). It was hypothesized that higher levels of parental support, partner support, and maternal self-efficacy would be associated with lower levels of depressive symptomatology postpartum and that the relationship between social support and depressive symptomatology would be mediated by maternal self-efficacy. Results indicated that as expected, higher parental support and maternal self-efficacy were associated with lower levels of depressive symptomatology postpartum. Partner support was found to be unrelated to both depressive symptomatology and maternal self-efficacy. Results from the path analysis supported the mediation model. Findings suggest that parental support lowers depressive symptomatology by the enhancement of maternal self-efficacy.

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O objetivo deste estudo foi descrever os níveis de dimensões de suporte social (emocional e prático) e de balanço emocional, analisar as suas correlações e investigar as suas relações com variáveis sócio demográficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituição beneficente de São Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade média de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionário de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variáveis de estudo (percepção de suporte social, afetos positivos e negativos), além dos dados sócio demográficos. Foram utilizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados os índices de correlação entre as variáveis. Os resultados mostraram que não há diferenças significativas na percepção de suporte social (emocional e prático) e as variáveis sócio demográficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanência na instituição, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepção do suporte social (emocional e prático). Revelaram também que não há diferença significativa do balanço emocional em relação às variáveis sócio demográficas, com exceção do trabalho voluntário que repercutiu expressiva e positivamente no balanço emocional. A análise das relações entre suporte social (emocional e prático) e idade revelou existir uma correlação significativa, baixa e negativa, isto é, com o aumento da idade há uma tendência a decrescer levemente a percepção de suporte social. A descrição dos níveis de suporte social revelou que as percepções de suporte emocional e prático são significativamente diferentes, embora a diferença entre as médias seja pequena, prevalece a percepção de maior suporte emocional. A descrição dos escores de balanço emocional revelou que cerca de três quartos dos entrevistados registrou balanço emocional positivo e cerca de um quarto registrou balanço emocional negativo. Não foi constatada correlação significativa entre balanço emocional e idade. As análises das relações entre suporte emocional, suporte prático e balanço emocional revelaram correlações significativas e positivas, isto é, com um acréscimo na percepção de suporte social (emocional e prático) há a tendência de acréscimo no balanço emocional. Portanto, os resultados deste estudo poderão contribuir para a compreensão do quadro psicológico dos indivíduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituições reflexões para o aprimoramento dos serviços de programas assistenciais.(AU)

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Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relações de variáveis demográficas com essas variáveis de estudo, descrevê-las e examinar as relações entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade média de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituição para sua transição profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variáveis incluídas no estudo: otimismo, percepção de suporte social, valores do trabalho, satisfação geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variáveis demográficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanência na instituição. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, correlações, análise de variância e calculados modelos de regressão linear múltipla. As relações das variáveis de estudo com variáveis demográficas revelaram que as pessoas que não estudam percebem ter mais suporte prático e dão mais importância a motivações de autopromoção e de prestígio do que as que estudam. Os mais jovens com até 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prático do que os mais velhos. Com o avanço da idade diminuem as percepções de suporte emocional e prático, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfação com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importância do que separados, divorciados, viúvos, etc. à estabilidade no trabalho e segurança financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntário revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que não realizam. Os dados revelaram que os pesquisados têm um bom nível de otimismo e uma percepção de suporte emocional maior do que a percepção de suporte prático; são motivados, principalmente por metas de realização no trabalho e de estabilidade e segurança financeira; sentem-se indiferentes quanto à satisfação com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferença; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois terços dos pesquisados apresentaram predominância de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a variável que estabeleceu associações mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realização no trabalho, com valores de relações sociais, com valores do trabalho de prestígio, com satisfação com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepção de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestígio, afetos positivos e com satisfação com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepção de suporte prático não apresentou correlações significativas com nenhuma variável de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relações sociais e com valores do trabalho de prestígio. A partir da análise de três modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfação com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestígio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfação com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista é um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de saúde denominado bem estar subjetivo.(AU)

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Purpose: The purpose of this paper is to examine the effect of the quality of senior management leadership on social support and job design, whose main effects on strains, and moderating effects on work stressors-to-strains relationships were assessed. Design/methodology/approach: A survey involving distribution of questionnaires was carried out on a random sample of health care employees in acute hospital practice in the UK. The sample comprised 65,142 respondents. The work stressors tested were quantitative overload and hostile environment, whereas strains were measured through job satisfaction and turnover intentions. Structural equation modelling and moderated regression analyses were used in the analysis. Findings: Quality of senior management leadership explained 75 per cent and 94 per cent of the variance of social support and job design respectively, whereas work stressors explained 51 per cent of the variance of strains. Social support and job design predicted job satisfaction and turnover intentions, as well as moderated significantly the relationships between quantitative workload/hostility and job satisfaction/turnover intentions. Research limitations/implications: The findings are useful to management and to health employees working in acute/specialist hospitals. Further research could be done in other counties to take into account cultural differences and variations in health systems. The limitations included self-reported data and percept-percept bias due to same source data collection. Practical implications: The quality of senior management leaders in hospitals has an impact on the social environment, the support given to health employees, their job design, as well as work stressors and strains perceived. Originality/value: The study argues in favour of effective senior management leadership of hospitals, as well as ensuring adequate support structures and job design. The findings may be useful to health policy makers and human resources managers. © Emerald Group Publishing Limited.

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The current study was designed to explore the salience of social support, immigrant status, and risk in middle childhood and early adolescence across two time periods as indicated by measures of school adjustment and well-being. Participants included 691 children of public elementary schools in grades 4 and 6 who were interviewed in 1997 (Time 1) and reinterviewed two years later (Time 2); 539 were U.S.-born, and 152 were foreign-born. ^ Repeated measures multivariate analyses of variance (MANOVA's) were conducted to assess the effects of immigrant status and risk on total support, well-being, and school adjustment from Time 1 to Time 2. Follow-up analyses, including Student-Newman-Keuls post hoc tests, were used to test the significance of the differences among the means of support categories (low and high), immigrant status (U.S. born and non-U.S. born), risk (low and high) and time (time 1 and time 2). ^ Results showed that immigrant participants in the high risk group reported significantly lower levels of support than their peers. Further, children of low risk at Time 2 indicated the highest levels of support. Second, immigrant preadolescents, preadolescents who reported low levels of social support, and preadolescents of the high risk reported lower levels of emotional well-being. There was also an interaction of support by risk by time, indicating that children who are at risk and had low levels of social support reported more emotional problems at Time 1. Finally, preadolescents who are at risk and preadolescents who reported lower levels of support were more likely to show school adaptation problems. Findings from this study highlight the importance of a multivariable approach to the study of support, emotional adjustment, and academic adjustment of immigrant preadolescents. ^

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Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is a chronic autoimmune disease, rare, multisystem, with a very heterogeneous clinical and serological manifestations standard. The patient, in addition to suffering injuries on his physical and physiological functioning, may also face a number of psychosocial problems. Research indicates that SLE can cause significant damage to the psychological realm, especially with the presence of anxiety and depression. In 1999, the American College of Rheumatology (ACR), proposed the establishment of 19 neuropsychiatric clinical syndromes attributed to SLE. Depression lies between mood disorders and is one of the most common psychiatric manifestations in this group, being found more frequently in these patients than in the general population. Studies also suggest that social support plays an important role in the development of coping strategies, in SLE management and depression. This study has as main objective verify the association between depressive symptoms and perceived social support in patients with SLE. The specific objectives turned to: investigte the prevalence of depressive symptoms; investigate the perceived social support and verify if there is an association between depression, social support and sociodemographic variables. We used a sociodemographic questionnaire, the Beck Depression Scale, and the Perceived Social Support Scale. The analysis was performed through descriptive and inferential statistics. The final sample could count with 79 SLE women, with an average age of 35.7 years. 44 (55.7%) of the participants were married. Only 6 (7.59%) had completed higher education and 32 (40.51%) have not finished high school. Seventy-one (89.87%) had an income below three minimum salaries and 71 (89.87) practiced a religion, and the Catholic (67.71%) was the most mentioned by them. Of the total sample, 37 (46.74%) had been diagnosed SLE more than 7 years before, and 25 (31.65%) had the disease for more than 10 years. Only 19 (24.05%) had some work activity. Forty-two of them (53.17%) had depressive symptoms levels from mild to severe, and 51 (64.46%) reported pain levels of 5, or above. The study found a significant association between depressive symptoms and pain (p = 0.013) and depressive symptoms and work activity (p = 0.02). When we examined the perception of social support, the results showed high levels among participants. Using the Spearman correlation test we found a strong correlation between depressive symptoms and social support (p= 0,000037). It means that the higher the frequency of support, the lower the score of depression. These findings are relevant because depressive symptoms in patients with SLE have a multicausal and multifactorial character and may remain unnoticed, since many of them are confused with the manifestations of the disease. This fact requires a careful assessment from professionals, not only in the clinical setting, but also considering other psychosocial reasons, that may be influencing the emergence or worsening of symptoms. These results also corroborate other studies, which not only confirm the predictive role of social support in the physical wellbeing, but also in the psychological.