128 resultados para pélvicos


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Caracterizaram-se, por meio da ultrassonografia, as estruturas flexoras da porção distal dos membros de bovinos utilizando-se peças anatômicas da porção distal dos membros torácicos e pélvicos, provenientes de 20 novilhas mestiças da raça Nelore, com idades entre 24 e 36 meses. Para análise ultrassonográfica, foram estabelecidas cinco zonas de avaliação no plano transversal, denominadas, respectivamente, de zonas A, B, C, D e E, e duas em plano sagital, F-III e F-IV. Na face flexora, foram avaliados os tendões flexores digitais superficial e profundo, o músculo interósseo, o ligamento acessório do tendão flexor digital profundo e a manica flexoria, quanto à forma, limites, posição, ecogenicidade e mensurações das áreas transversais em cm². Sendo os resultados apresentados na forma descritiva e em tabelas, foi possível a caracterização das estruturas flexoras, identificando e determinando planos ultrassonográficos apropriados para a observação de imagens adequadas destes tecidos, além da obtenção de valores e parâmetros que possam ser utilizados como referência para esta espécie.

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Compararam-se as dificuldades transcirúrgicas e as complicações pós-operatórias das técnicas guilhotina (TG) e stripping (TS) para a neurectomia digital em eqüinos. Sob anestesia com halotano, quatro éguas tiveram os nervos digitais de um dos membros torácicos e um dos pélvicos submetidos à TG, enquanto os nervos digitais dos membros colaterais foram submetidos à TS. Os tempos cirúrgicos médios de TG e TS foram semelhantes. O comprimento médio do fragmento do nervo removido foi três vezes maior em TS (P<0,001). Independente da técnica utilizada, houve perda total da sensibilidade nos talões de todos os membros dentro dos quatro primeiros meses da cirurgia. Após 14 meses, houve retorno da sensibilidade em 37% dos membros em TG e 18,8% em TS (P=0,06). Ao exame de palpação para identificação de neuromas dolorosos, houve episódios de sensibilidade discreta em um maior número de cotos nervosos proximais operados com TS, 53,6% contra 6,4% dos operados com TG (P=0,003). Ambas as técnicas foram satisfatórias por não apresentarem maiores complicações durante ou após a cirurgia. Considerou-se que TG apresentou menor potencial para produzir reinervação e neuromas dolorosos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Avaliar a eficiência do clampe de Ganz na estabilização e redução dos deslocamentos da pelve, quando utilizado no tratamento de urgência, além de aquilatar eventuais dificuldades e facilidades do método. MÉTODOS: O clampe de Ganz foi utilizado no tratamento de urgência em 31 pacientes com graves lesões do anel pélvico (Tile C) associadas a importante instabilidade hemodinâmica. RESULTADO: Entre os pacientes, 27 (87,1%) apresentaram evolução favorável, com estabilização, redução dos deslocamentos e compressão da região posterior do anel, além de estabilização hemodinâmica, e quatro (12,9%) evoluíram para óbito. CONCLUSÃO: O clampe de Ganz mostrou-se eficiente ferramenta no tratamento de urgência das lesões do anel pélvico, por ser de concepção simples, de rápida colocação, não impedir ou dificultar procedimentos no abdome e, principalmente, por permitir a estabilização da pelve, redução dos deslocamentos e compressão na região posterior do anel, local onde ocorrem os maiores sangramentos, reduzindo-os ou eliminando-os.

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O objetivo da presente investigação experimental foi avaliar o perfil mecânico de três tipos de técnicas de sutura entre tendões de dimensões diferentes. Foram utilizados 21 cães sem raça definida (11machos/10 fêmeas), dos quais foram obtidos os tendões flexor comum dos dedos - t.c. (maior dimensão) e tibial cranial - t.cr. (menor dimensão), de ambos os membros pélvicos. Logo após a obtenção das peças foi realizada sutura, segundo cada tipo de técnica, porém sempre com o mesmo número de pontos. Os tendões utilizados para sutura foram sempre do lado direito e o controle do lado esquerdo (t.cr.). Após a sutura, os corpos de prova foram fixados em garras especialmente desenvolvidas e submetidos a ensaio de tração axial à velocidade de 30mm/minuto. Após o ensaio o programa da máquina forneceu os valores da carga máxima ( na ruptura) e deformação absoluta (mm) e relativa (%), além do diagrama carga-deformação. Os resultados foram submetidos a estudo estatístico pela análise de medidas repetidas no nível de 5% de significância. Não foi constatada diferença estatisticamente significativa nos parâmetros mecânicos avaliados nos três grupos de técnicas de suturas. em relação ao controle (tendão de menos diâmetro contra-lateral), observou-se que a sutura apresenta resistência máxima a tração significativamente menor que o controle e maior deformação.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se a progressão dos sinais radiográficos de cães com displasia coxofemoral ou potencialmente displásicos tratados pela técnica da sinfisiodese púbica. Foram utilizados 14 cães, seis machos e oito fêmeas, com idades entre quatro e seis meses. Após exame físico, procedeu-se ao exame radiográfico para avaliação da articulação coxofemoral, segundo padrão estabelecido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária. Três deles foram também avaliados pelo método PennHIP. Pelo histórico clínico, nove (64%) animais foram trazidos por manifestarem sinais de dificuldade locomotora com os membros pélvicos, manifestada especialmente por claudicação unilateral ou bilateral e dificuldade de se levantar. Cinco (36%) cães não tinham qualquer sinal clínico, e em quatro (29%) realizou-se o exame radiográfico como prevenção. O sinal físico mais evidente foi dor à palpação da articulação coxofemoral, e dois (14%) cães apresentaram sinal de Ortolani positivo. Com exceção de um cão que apresentou infecção nos pontos cutâneos, todos os demais evoluíram sem complicações no período pós-operatório. Radiograficamente houve progressão das lesões articulares em seis (43%) animais e oito (57%) mantiveram a classificação inicial. Concluiu-se que cães tratados pela sinfisiodese púbica não apresentam melhora dos sinais radiográficos iniciais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esse estudo caracteriza lesões de dermatite digital (DD) nos dígitos acessórios de vacas leiteiras, além de apresentar a terapia aplicada. Foram utilizados 15 bovinos leiteiros da raça Holandês com DD nos dígitos acessórios dos membros pélvicos. Os animais eram provenientes de quatro fazendas leiteiras com histórico prévio de dermatite digital (DD). Todos os quinze animais foram tratados da mesma forma: após excisão das lesões e sutura das feridas cutâneas, aplicou-se oxitetraciclina pó topicamente sob bandagem e oxitetraciclina (20mg/kg) de longa ação, via intramuscular. Obtiveram-se amostras de tecidos para histopatologia, inclusive por microscopia eletrônica de transmissão (MET). Observou-se cicatrização em todos os animais após 15 dias do procedimento cirúrgico. A maioria das lesões macroscópicas foram projeções papilomatosas ou em forma de verrugas. Os achados histopatológicos de todas as amostras revelaram hiperplasia da epiderme com hiperceratose, inúmeras mitoses no estrato basal, com invasões alongadas em forma de rede na derme superficial e intermediária. A MET evidenciou organismos com formas longas, afiladas e espiraladas, presumivelmente espiroquetas. Tanto as características morfológicas, quanto a resposta à terapia das lesões foram comparáveis às descritas para DD.

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A ruptura do ligamento cruzado cranial é uma das causas mais comuns de claudicação do membro pélvico de cães. A radiografia e a ultrassonografia são métodos de diagnóstico frequentemente utilizados na rotina clínica de pequenos animais, porém a tomografia computadorizada é uma modalidade de imagem ainda pouco estudada para avaliar a articulação do joelho de cães. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a contribuição do contraste negativo na artrografia tomográfica do joelho normal de cães, para visibilizar as estruturas intra-articulares e padronizar o uso desse contraste na articulação. Foram utilizados 24 membros pélvicos de cães de raças variadas, selecionados pela ausência de histórico de doença articular prévia do joelho e por apresentarem exames radiográficos, ultrassonográficos e macroscópicos normais. O experimento foi delineado em dois grupos, sendo o grupo I constituído de animais com peso até 20 kg e grupo II acima de 20 kg. Foram feitos cortes tomográficos com o membro flexionado e estendido. A quantidade média de ar empregada para a distensão da cápsula articular foi de 49 ml para o Grupo I e de 81 ml para o Grupo II. Utilizou-se um tubo de látex na porção distal à articulação do joelho para reduzir o escape de ar pelo tendão extensor digital profundo, que possui comunicação intra-articular. Foi possível visibilizar pela imagem tomográfica, em todas as articulações, as seguintes estruturas: ligamento cruzado cranial e caudal, meniscos medial e lateral, ligamento patelar, ligamentos colaterais e cápsula articular. Desta forma, o contraste negativo se mostrou uma alternativa eficaz para auxiliar a identificação das estruturas anatômicas do joelho na artrografia tomográfica.

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Este trabalho objetivou avaliar, quantificar e padronizar a ocorrência dos reflexos espinhais em bezerros da raça holandesa de 15 a 90 dias de idade, os quais foram submetidos a avaliação nos membros torácicos (reflexo carpo radial, reflexo bicipital, reflexo tricipital e reflexo flexor) e nos membros pélvicos (reflexo patelar, reflexo tibial cranial, reflexo gastrocnêmio, reflexo ciático e reflexo flexor). Para quantificação da resposta involuntária frente ao reflexo realizado, padronizou-se a ausência do reflexo como sendo o algarismo 0; resposta discreta do reflexo como sendo l e a presença evidente da resposta como sendo 2. Os reflexos mais evidentes e constantes foram os reflexos flexor, carpo radial, patelar e tricipital. Os reflexos menos evidentes e menos freqüentes foram os reflexos tibial cranial, bicipital, gastrocnêmio e ciático.

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Fez-se a avaliação qualitativa e semiquantitativa dos reflexos espinhais em ovinos, utilizando-se 51 animais da raça Suffolk, machos e fêmeas, entre quatro e cinco meses de idade. Usaram-se os reflexos bilaterais dos membros torácicos, extensor carpo-radial, bicipital, tricipital e flexor, e pélvicos, isquiático, gastrocnêmio, patelar, tibial cranial e flexor, sendo zero indicativo de ausência de reflexo, 1= reflexo discreto e 2= reflexo evidente. Nos membros torácicos, as melhores respostas foram obtidas no flexor (99,0%) e no extensor carpo-radial (87,3%), seguidos de valores menos expressivos no bicipital (11,8%) e no tricipital (2,0%), com grau 2 de avaliação. Nos membros pélvicos, todos os ovinos produziram respostas em grau 2 para o reflexo flexor. Verificam-se também respostas evidentes nos reflexos patelar (98,0%) e isquiático (81,4%). Apenas 20,6% dos animais apresentaram resposta evidente ao reflexo tibial cranial, e nenhum ovino respondeu ao reflexo gastrocnêmio de forma satisfatória.