947 resultados para orthodontic brackets
Resumo:
INTRODUCTION: The opinion on the 'straight-wire' concept has been evolving since its origin, characterized by faithful followers or absolute skepticism. Currently, it seems reasonable to state that most professionals have a more realistic and critical viewpoint, with an attitude that reveals Orthodontics' maturity and greater knowledge on the technique. The most relevant criticisms refer to the impossibility of the both the Straight-Wire and the Standard systems to completely express the characteristics related to the brackets due to mechanical deficiencies, such as bracket/wire play. OBJECTIVES: A critical analysis of this relationship, which is unclear due to lack of studies, was the scope of this paper. METHODS: The compensatory treatment of two patients, using Capelozza's individualized brackets, works as the scenery for cephalometric evaluation of changes in incisor inclination produced by different dimensions of leveling archwires. RESULTS: The evaluation of these cases showed that, while the introduction of a 0.019 x 0.025-in stainless steel archwire in a 0.022 x 0.030-in slot did not produce significant changes in incisor inclination, the 0.021 x 0.025-in archwire was capable of changing it, mainly in mandibular incisors, and in the opposite direction to the compensation. CONCLUSION: Considering compensatory treatments, even when using an individualized prescription according to the malocclusion, the bracket/wire play seems to be a positive factor for malocclusion correction, without undesirable movements. Therefore, it seems reasonable to admit that, until a bracket system can have absolute individualization, the use of rectangular wires that still have a certain play with the bracket slot is advisable.
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O objetivo deste estudo foi comparar as angulações e torques de braquetes de marcas comerciais distintas em relação à prescrição de Roth e também em relação aos valores preconizados pelo fabricante. Foram utilizados 150 braquetes metálicos de aço inoxidável, de caninos e incisivos superiores na respectiva prescrição, avaliadas por meio de um perfilômetro. Após a coleta dos dados e aplicação do tratamento estatístico, os resultados demonstraram que os valores de torque obtidos com a prescrição de Roth foram semelhantes entre os fabricantes. Na angulação, os caninos superiores apresentaram valores acima do proposto pelo autor para o fabricante Morelli, e para os dentes 21 e 22, a angulação foi maior para o fabricante Abzil. Na comparação dos valores de torque obtidos com os valores recomendados pelos fabricantes, a Unitek demonstrou maior fidedignidade no torque comparada às demais marcas. Conclui-se que as diferenças tanto de torque quanto de angulação quando comparados aos valores do autor e à prescrição dos fabricantes, se enquadram dentro de um grau de tolerância preconizada por um órgão regulador de peças ortodônticas alemãs.
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O objetivo deste estudo foi comparar as angulações e torques de braquetes de marcas comerciais distintas em relação à prescrição de Roth e também em relação aos valores preconizados pelo fabricante. Foram utilizados 150 braquetes metálicos de aço inoxidável, de caninos e incisivos superiores na respectiva prescrição, avaliadas por meio de um perfilômetro. Após a coleta dos dados e aplicação do tratamento estatístico, os resultados demonstraram que os valores de torque obtidos com a prescrição de Roth foram semelhantes entre os fabricantes. Na angulação, os caninos superiores apresentaram valores acima do proposto pelo autor para o fabricante Morelli, e para os dentes 21 e 22, a angulação foi maior para o fabricante Abzil. Na comparação dos valores de torque obtidos com os valores recomendados pelos fabricantes, a Unitek demonstrou maior fidedignidade no torque comparada às demais marcas. Conclui-se que as diferenças tanto de torque quanto de angulação quando comparados aos valores do autor e à prescrição dos fabricantes, se enquadram dentro de um grau de tolerância preconizada por um órgão regulador de peças ortodônticas alemãs.
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O objetivo do presente estudo consistiu em comparar in vitro o atrito produzido por braquetes estéticos, convencionais e autoligados quando inseridos fios retangulares de aço inoxidável de diferentes dimensões, nas angulações de zero e três graus entre os braquetes. Foram utilizados 120 braquetes de 6 marcas comerciais (Gemini, Clarity convencional, Transcend, Inspire, Clarity autoligado, Damon autoligado), sendo 20 braquetes de cada marca comercial. Para os ensaios laboratoriais, foram colados dois pares de braquetes de cada marca comercial em uma placa metálica, com uma angulação de zero e três graus entre os braquetes. Foram empregados os fios retangulares de aço inoxidável 0,017 x 0,025 , 0,019 x 0,025 e 0,021 x0,025 em uma máquina de ensaios universal Instron . Para a comparação entre os braquetes nos diferentes fios e angulações, foi utilizada a análise de variância e o teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que na angulação de zero grau, os braquetes autoligados apresentaram menor atrito em relação aos convencionais em todos os fios avaliados, sendo que, o braquete Clarity autoligado apresentou menor atrito estatisticamente significante que o Damon, exceto no fio 0,021 x 0,025 , em que ambos os braquetes autoligados apresentaram atrito estatisticamente semelhante. O braquete Inspire demonstrou o maior atrito em relação aos demais braquetes nos fios 0,019 x0,025 e 0,021 x0,025 . Na angulação de três graus, observou-se resultados semelhantes aos braquetes posicionados sem angulação comparando os braquetes autoligados em relação aos convencionais. Contudo, verificou-se que o atrito entre os braquetes convencionais ocorreu em ordem crescente sendo braquetes Gemini, Clarity convencional, Transcend e Inspire. Pôde-se concluir que a angulação entre os braquetes aumenta consideravelmente o atrito. Além disso, em ambas as angulações, os braquetes autoligados demonstraram menor atrito em relação aos convencionais, sendo que o braquete Clarity autoligado promoveu menor atrito que o Damon estético, exceto no fio 0,021 x 0,025 .(AU)
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O objetivo do presente estudo consistiu em comparar in vitro o atrito produzido por braquetes estéticos, convencionais e autoligados quando inseridos fios retangulares de aço inoxidável de diferentes dimensões, nas angulações de zero e três graus entre os braquetes. Foram utilizados 120 braquetes de 6 marcas comerciais (Gemini, Clarity convencional, Transcend, Inspire, Clarity autoligado, Damon autoligado), sendo 20 braquetes de cada marca comercial. Para os ensaios laboratoriais, foram colados dois pares de braquetes de cada marca comercial em uma placa metálica, com uma angulação de zero e três graus entre os braquetes. Foram empregados os fios retangulares de aço inoxidável 0,017 x 0,025 , 0,019 x 0,025 e 0,021 x0,025 em uma máquina de ensaios universal Instron . Para a comparação entre os braquetes nos diferentes fios e angulações, foi utilizada a análise de variância e o teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que na angulação de zero grau, os braquetes autoligados apresentaram menor atrito em relação aos convencionais em todos os fios avaliados, sendo que, o braquete Clarity autoligado apresentou menor atrito estatisticamente significante que o Damon, exceto no fio 0,021 x 0,025 , em que ambos os braquetes autoligados apresentaram atrito estatisticamente semelhante. O braquete Inspire demonstrou o maior atrito em relação aos demais braquetes nos fios 0,019 x0,025 e 0,021 x0,025 . Na angulação de três graus, observou-se resultados semelhantes aos braquetes posicionados sem angulação comparando os braquetes autoligados em relação aos convencionais. Contudo, verificou-se que o atrito entre os braquetes convencionais ocorreu em ordem crescente sendo braquetes Gemini, Clarity convencional, Transcend e Inspire. Pôde-se concluir que a angulação entre os braquetes aumenta consideravelmente o atrito. Além disso, em ambas as angulações, os braquetes autoligados demonstraram menor atrito em relação aos convencionais, sendo que o braquete Clarity autoligado promoveu menor atrito que o Damon estético, exceto no fio 0,021 x 0,025 .(AU)
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O presente estudo visou comparar in vitro o atrito produzido por braquetes convencionais metálicos e estéticos com canaleta metálica e vítrea quando inseridos fios de secções redonda e retangular de diferentes dimensões, simulando situações sem deslocamento, com deslocamento de 2 mm e com simulação do efeito binding 3º. Foram utilizados 125 braquetes de 5 marcas comerciais (Roth Standard, Composite, Elation, Invu e Radiance), sendo 25 braquetes para cada corpo de prova. Para os ensaios laboratoriais, foram colados 5 braquetes simulando uma hemi-arcada superior direita (incisivos central e lateral, canino, primeiro e segundo premolares) em um dispositivo para posicionamento dos braquetes, sendo este acoplado à máquina universal de ensaios EMIC DL2000. Foram empregados os fios 0,016 , 0,018 e 0,017 x 0,025 NiTi para realização dos ensaios sem deslocamento e com deslocamento de 2 mm e os fios de secção 0,017 x 0,025 , 0,019 x 0,025 e 0,021 x 0,025 CrNi para realização dos ensaios com angulação zero grau e 3º. Para a comparação entre os braquetes nos diferentes fios e angulações, foi utilizada a Análise de Variância e o teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que nos ensaios sem deslocamento o braquete estético de policarbonato Composite apresentou menor atrito em todos os fios avaliados, enquanto o maior atrito em todas as combinações realizadas foi observado no braquete estético cerâmico monocristalino Radiance em relação aos demais braquetes. Nos ensaios com deslocamento de 2 mm e simulação do efeito binding 3º, os resultados foram semelhantes aos observados nos ensaios sem deslocamento. Contudo, houve uma diferença estatisticamente significante entre os cinco corpos de prova, sendo o atrito verificado, respectivamente e de forma crescente, nos braquetes Composite, Roth Standard, Elation, Invu e Radiance. Pôde-se concluir que a resistência friccional teve influência da composição dos braquetes, diâmetro dos fios e tipo de ensaio realizado (deslocamento de 2 mm e angulação de 3º). Além disso, a inserção da canaleta metálica no braquete estético de policarbonato Elation reduziu de forma estatisticamente significante o atrito, porém esse foi maior do que o gerado por um braquete convencional metálico e, por fim, a incorporação da canaleta vítrea no braquete estético cerâmico policristalino Invu ofereceu uma maior lisura de superfície, reduzindo as irregularidades e imperfeições presentes na canaleta o que levou, consequentemente, a uma redução estatisticamente significante no atrito, o que demonstra que a modificação em sua canaleta favoreceu o deslocamento e reduziu de forma efetiva essa resistência à fricção.
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O objetivo deste estudo foi comparar as angulações e torques de braquetes de marcas comerciais distintas em relação à prescrição de Roth e também em relação aos valores preconizados pelo fabricante. Foram utilizados 150 braquetes metálicos de aço inoxidável, de caninos e incisivos superiores na respectiva prescrição, avaliadas por meio de um perfilômetro. Após a coleta dos dados e aplicação do tratamento estatístico, os resultados demonstraram que os valores de torque obtidos com a prescrição de Roth foram semelhantes entre os fabricantes. Na angulação, os caninos superiores apresentaram valores acima do proposto pelo autor para o fabricante Morelli, e para os dentes 21 e 22, a angulação foi maior para o fabricante Abzil. Na comparação dos valores de torque obtidos com os valores recomendados pelos fabricantes, a Unitek demonstrou maior fidedignidade no torque comparada às demais marcas. Conclui-se que as diferenças tanto de torque quanto de angulação quando comparados aos valores do autor e à prescrição dos fabricantes, se enquadram dentro de um grau de tolerância preconizada por um órgão regulador de peças ortodônticas alemãs.
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O objetivo do presente estudo consistiu em comparar in vitro o atrito produzido por braquetes estéticos, convencionais e autoligados quando inseridos fios retangulares de aço inoxidável de diferentes dimensões, nas angulações de zero e três graus entre os braquetes. Foram utilizados 120 braquetes de 6 marcas comerciais (Gemini, Clarity convencional, Transcend, Inspire, Clarity autoligado, Damon autoligado), sendo 20 braquetes de cada marca comercial. Para os ensaios laboratoriais, foram colados dois pares de braquetes de cada marca comercial em uma placa metálica, com uma angulação de zero e três graus entre os braquetes. Foram empregados os fios retangulares de aço inoxidável 0,017 x 0,025 , 0,019 x 0,025 e 0,021 x0,025 em uma máquina de ensaios universal Instron . Para a comparação entre os braquetes nos diferentes fios e angulações, foi utilizada a análise de variância e o teste de Tukey (p<0,05). Os resultados demonstraram que na angulação de zero grau, os braquetes autoligados apresentaram menor atrito em relação aos convencionais em todos os fios avaliados, sendo que, o braquete Clarity autoligado apresentou menor atrito estatisticamente significante que o Damon, exceto no fio 0,021 x 0,025 , em que ambos os braquetes autoligados apresentaram atrito estatisticamente semelhante. O braquete Inspire demonstrou o maior atrito em relação aos demais braquetes nos fios 0,019 x0,025 e 0,021 x0,025 . Na angulação de três graus, observou-se resultados semelhantes aos braquetes posicionados sem angulação comparando os braquetes autoligados em relação aos convencionais. Contudo, verificou-se que o atrito entre os braquetes convencionais ocorreu em ordem crescente sendo braquetes Gemini, Clarity convencional, Transcend e Inspire. Pôde-se concluir que a angulação entre os braquetes aumenta consideravelmente o atrito. Além disso, em ambas as angulações, os braquetes autoligados demonstraram menor atrito em relação aos convencionais, sendo que o braquete Clarity autoligado promoveu menor atrito que o Damon estético, exceto no fio 0,021 x 0,025 .(AU)
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INTRODUCTION The objective of this systematic review was to assess the short- and long-term release of components of orthodontic adhesives and polycarbonate brackets in the oral environment. METHODS Electronic database searches of published and unpublished literature were performed. The following electronic databases with no language and publication date restrictions were searched: MEDLINE (via Ovid and PubMed), EMBASE (via Ovid), Cochrane Oral Health Group's Trials Register, and CENTRAL. Unpublished literature was searched on ClinicalTrials.gov, the National Research Register, and Pro-Quest Dissertation Abstracts and Thesis database. The reference lists of all eligible studies were checked for additional studies. Two review authors performed data extraction independently and in duplicate using data collection forms. Disagreements were resolved by discussion or the involvement of an arbiter. RESULTS No randomized controlled trial was identified. In the absence of randomized controlled trials, observational studies were included. Eleven studies met the inclusion criteria. All were observational studies conducted in vivo or in vitro. The bisphenol-A release from orthodontic bonding resins was found to be between 0.85 and 20.88 ng per milliliter in vivo, and from traces to 65.67 ppm in vitro. Polycarbonate brackets released amounts of 22.24 μg per gram in ethanol solution and 697 μg per gram after 40 months in water. Bis-GMA and TEGDMA leaching in vitro reached levels of 64 and 174 mg per 10 μL, respectively. Because of the heterogeneity in methodologies and reporting, only qualitative synthesis was performed. CONCLUSIONS The available evidence on this topic derived from observational in-vivo and in-vitro studies that represent a moderate level of evidence. The variety of setups and the different units allied to the diversity of reporting among studies did not allow calculation of pooled estimates.
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Objective: Using checkerboard DNA-DNA hybridisation (CDDH) assay, this randomised clinical study evaluated the contamination of metallic brackets by four cariogenic bacterial strains (Streptococcus mutans, Streptococcus sobrinus, Lactobacillus casei and Lactobacillus acidophilus) and the efficacy of 0.12% chlorhexidine gluconate (CHX) mouthwashes in reducing bacterial contamination. Methods: Thirty-nine 11-33-year-old patients under treatment with fixed orthodontic appliances were enrolled in the study and had 2 new metallic brackets bonded to premolars. Nineteen patients used a 0.12% CHX mouthwash (Periogard (R)) and 20 patients used a placebo mouthwash (control) twice a week. After 30 days, the brackets were removed and samples were obtained for analysis by CDDH. Data were analysed statistically by the Kruskal-Wallis test (alpha = 0.05) using the SAS software. Results: S. mutans, S. sobrinus, L. casei and L. acidophilus were detected in 100% of the samples from both groups. However, brackets of the control group were more heavily contaminated by S. mutans and S. sobrinus (P < 0.01). In the experimental group, although all counts decreased after rinsing with the chlorhexidine solution, there was significant difference only for S. mutans (P = 0.03). Conclusions: The use of 0.12% chlorhexidine gluconate mouthwashes can be useful in clinical practice to reduce the levels of cariogenic microorganisms in patients under treatment with fixed orthodontic appliances. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The purpose of our investigation is to compare the intrapulpal temperature changes following blue LED system and halogen lamp irradiation at the enamel surface of permanent teeth. The fixation of brackets using composite resin is more comfortable and faster when using a photo-curable composite. Several light sources can be used: halogens, arc plasma, lasers, and recently blue LED systems. An important aspect to be observed during such a procedures is the temperature change. In this study, we have used nine human extracted permanent teeth: three central incisors, three lateral incisors, and three canines. Teeth were exposed to two light sources: blue LED system (preliminary commercial model LEC 470-II) and halogen lamp (conventional photo-cure equipment). The surface of teeth was exposed for 20, 40, and 60 sec at the buccal and lingual enamel surface with an angle of 45 degrees. Temperature values measured by a thermistor placed at pulpar chamber were read in time intervals of 1 sec. We obtained plots showing the temperature evolution as a function of time for each experiment. There is a correlation between heating quantity and exposition time of light source: with increasing exposition time, heating increases into the pulpal chamber. The halogen lamp showed higher heating than the LED system, which showed a shorter time of cooling than halogen lamp. The blue LED system seems like the indicated light source for photo-cure of composite resin during the bonding of brackets. The fixation of brackets using composite resin is more comfortable and faster when using a photo-curable composite. Blue LED equipment did not heat during its use. This could permit a shorter clinical time of operation and better performance. © Mary Ann Liebert, Inc.
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INTRODUÇÃO: o tratamento ortodôntico de pacientes adultos apresenta grande variabilidade no tempo necessário para sua realização. OBJETIVO: o objetivo desse trabalho foi investigar a influência de diversas variáveis sobre o tempo de tratamento. MÉTODOS: foram examinados 70 casos clínicos, de pacientes adultos, com bom resultado final, coletados em clínicas de três ortodontistas experientes, cujo acervo total inicial era de 4.723 prontuários. A influência das variáveis idade, sexo, padrão facial, severidade inicial da má oclusão (medida por meio do índice PAR), relação sagital de caninos, tipo de braquetes (estético ou metálico), exodontias, faltas às consultas e "quebras" de aparelho, sobre o tempo de tratamento (variável dependente), foram avaliadas por meio da análise de regressão linear múltipla, seguida do método Stepwise, com p < 0,05. RESULTADOS: a quantidade de faltas (R2 = 14,04%, p < 0,0001) e o número de "quebras" do aparelho (R2 = 29,71%, p = 0,0037) tiveram influência significativa na variação do tempo de tratamento, sendo essas duas variáveis juntas capazes de prever 43,75% (R2 total) da variação no tempo de tratamento. Outros fatores, como a relação de caninos ao início do tratamento, o tipo de braquete usado (metálico ou cerâmico), exodontias, a idade ao início do tratamento, a severidade inicial da má oclusão, o sexo do paciente e o padrão facial não tiveram influência significativa sobre o tempo de tratamento. CONCLUSÃO: a duração do tratamento ortodôntico em adultos, quando realizado por ortodontistas experientes, sofre influência, principalmente, de fatores associados à colaboração do próprio paciente. Entretanto, diversos fatores não incluídos nesse estudo podem contribuir para a variação na duração do tratamento ortodôntico.
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OBJETIVO: avaliar in vitro a degradação iônica e corrosão do fundo do slot de braquetes metálicos submetidos à escovação com dentifrícios, realizando análises da composição química por Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) e qualitativa por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). MÉTODOS: foram selecionados 38 braquetes divididos aleatoriamente em quatro grupos experimentais (n = 7). Dois grupos (n = 5) funcionaram como controles positivo e negativo. Aparelhos ortodônticos simulados foram confeccionados com fios de aço inoxidável 0,019" x 0,025" e anéis elastoméricos. Os grupos foram divididos de acordo com o tratamento de superfície: G1 (Máxima Proteção Anticáries®); G2 (Total 12®); G3 (Sensitive®); G4 (Branqueador®); Controle Positivo (saliva artificial) e Controle Negativo (sem tratamento). Foram realizados 28 ciclos de escovação e avaliações antes (T0) e após (T1) o experimento. RESULTADOS: o teste de Wilcoxon indicou não existir diferença nas concentrações iônicas de titânio (Ti), cromo (Cr), ferro (Fe) e níquel (Ni) entre os grupos. O grupo G2 apresentou redução significativa (p < 0,05) na concentração do íon alumínio (Al) e os grupos G3 e G4 apresentaram aumento significativo (p < 0,05) nas concentrações do íon alumínio. A análise em MEV mostrou aumento nas características indicativas de corrosão dos grupos G2, G3 e G4. CONCLUSÃO: a análise por EDS revelou que os grupos controle e G1 não sofreram alterações na composição química. O grupo G2 apresentou degradação na quantidade de íons Al, e G3 e G4 sofreram aumento na concentração de Al. A imersão em saliva artificial e o dentifrício Máxima Proteção Anticáries® não alteraram o polimento de superfície. Os dentifrícios Total 12®, Sensitive® e Branqueador® alteraram o polimento de superfície.
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Aware of the diffusion capacity of bleaching in the dental tissues, many orthodontists are subjecting their patients to dental bleaching during orthodontic treatment for esthetic purposes or to anticipate the exchange of esthetic restorations after the orthodontic treatment. For this purpose specific products have been developed in pre-loaded whitening trays designed to fit over and around brackets and wires, with clinical efficacy proven. Objective: The objective of this study was to evaluate, through spectrophotometric reflectance, the effectiveness of dental bleaching under orthodontic bracket. Material and Methods: Thirty-two bovine incisors crown blocks of 8 mm x 8 mm height lengths were used. Staining of tooth blocks with black tea was performed for six days. They were distributed randomly into 4 groups (1-home bleaching with bracket, 2- home bleaching without bracket, 3- office bleaching with bracket, 4 office bleaching without bracket). The color evaluation was performed (CIE L * a * b *) using color reflectance spectrophotometer. Metal brackets were bonded in groups 1 and 3. The groups 1 and 2 samples were subjected to the carbamide peroxide at 15%, 4 hours daily for 21 days. Groups 3 and 4 were subjected to 3 in-office bleaching treatment sessions, hydrogen peroxide 38%. After removal of the brackets, the second color evaluation was performed in tooth block, difference between the area under the bracket and around it, and after 7 days to verified color stability. Data analysis was performed using the paired t-test and two-way variance analysis and Tukey’s. Results: The home bleaching technique proved to be more effective compared to the office bleaching. There was a significant difference between the margin and center color values of the specimens that were subjected to bracket bonding. Conclusions: The bracket bond presence affected the effectiveness of both the home and office bleaching treatments.
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Introduction: The purpose of this randomized clinical study was to evaluate the presence of the periodontal pathogen Aggregatibacter actinomycetemcomitans on metallic brackets and the effectiveness of a 0.12% chlorhexidine digluconate mouthwash in inhibiting this microorganism. Methods: The study involved 35 patients of both sexes having orthodontic treatment with fixed appliances between the ages of 14 and 22 years, randomized into 2 groups: experimental (n = 17) and control (n = 18). Two new metallic brackets were placed on the patients' premolars, and the subjects rinsed with a solution of 0.12% chlorhexidine digluconate or a placebo solution twice a week for 30 days. After that, the brackets were removed and underwent microbiologic analysis with the checkerboard DNA-DNA hybridization technique. Data were analyzed by using the Student t, Fisher exact, and Mann-Whitney tests at the significance level of 5%. Results: The results showed that A actinomycetemcomitans was present in all brackets from the subjects in the control group vs 83% of the subjects who rinsed with chlorhexidine digluconate (P<0.0001). There were also significantly lower levels of this species in the chlorhexidine digluconate group compared with the control group (P = 0.0003). Conclusions: We concluded that 0.12% chlorhexidine digluconate rinsing, twice a week for 30 days during orthodontic treatment, is effective in reducing the presence and levels of A actinomycetemcomitans on metallic brackets. (Am J Orthod Dentofacial Orthop 2012;142:481-6)