717 resultados para macronutrientes
Resumo:
Com o objetivo de se estudar a marcha da absorção de macronutrientes pela colza (Brassica napus), em função da idade da planta instalou-se um experimento em condições de campo. Determinou-se a curva de crescimento da planta em função da idade, o acúmulo de nutrientes e a concentração de nutrientes em duas linhagens (1504 e 1530). O experimento foi conduzido no ano agricola de 1980, no solo argiloso Terra Roxa Estruturada, série Luiz de Queiroz. Após cada amostragem as plantas foram separadas em raiz, caule, folha, flor, vagem e semente e analisadas quimicamente para o nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Nas condições em que o experimento foi conduzido pôde-se concluir que: - o ponto de máximo desenvolvimento da planta e produção de matéria seca é atingido aos 142 e 179 dias, apôs a emergência, para as linhagens 1504 e 1530, respectivamente; - as concentrações dos macronutrientes diminuem com o aumento da quantidade de matéria seca, mostrando o efeito de diluição; - o acúmulo dos macronutrientes atinge um máximo no fim do florescimento, entre 120 e 139 dias, para as duas linhagens ; - a ordem na absorção de nutrientes é a seguinte: K > N>Ca>S>P>Mg - a ordem de exportação dos nutrientes é K P K = Ca S Mg.
Resumo:
Com os objetivos de determinar: 1) O quadro sintomatológico das carências dos macronutrientes e de boro; 2) Concentração dos macronutrientes e de boro nas folhas novas, velhas e no caule na presença e ausência dos nutrientes. Foi instalado em ensaio em solução nutritiva tendo como sílica o substrato. Os tratamentos constaram da omissão de N, P, K, Ca, Mg, S, B, e presença de todos os nutrientes. Acompanhou-se o desenvolvimento dos sintomas e uma vez evidenciados coletou-se as plantas que foram analisadas para os elementos em estudo. Verificou-se que: 1) Houve efeito na produção de matéria seca influência pela omissão de N, P, K, Ca e Mg; 2) Os sintomas visuais de deficiência são bem definidos e de fácil caracterização para todos os nutrientes; 3) Os níveis de deficiência adequado, obtidos nas folhas foram: N% 1,23-3,06; P% 0,04-0,11; K% 1,15-3,25; Ca% 0,20-0,59; Mg% 1,13-1,25, S% 0,16-0,20; B ppm 34-59.
Resumo:
O trabalho foi conduzido em área de pasto já formado e rebaixado, situado na Fazenda Canchim (UEPAE de São Carlos -EMBRAPA), São Carlos, SP, em Latossolo Vermelho Amarelo, fase arenosa. Com a finalidade de avaliar o crescimento, através da produção de matéria seca, a concentração e acúmulo de macronutriena partir dos 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias. A área foi adubada com nitrogênio correspondendo à 250 kg de sulfato de amônio por hectare. Em intervalos de 30 dias após o rebaixamento até aos 180 dias, foram coletadas quatro metros quadrados das plantas ao acaso, sem subdividir em folhas e caules. O material seca à 80°C, e analisado para N, P, K, Ca, Mg, S. A concentração de nitrogênio é máxima aos 30 dias com 1,62% e mínima aos 120 dias com 0,72%. A concentração de fósforo é máxima aos 180 dias com 0,87% e mínima aos 60 dias com 0,003%. A concentração de potássio é linear com as idades variando de 2,8% a 0,76% aos 180 dias. A concentração de cálcio é máxima aos 90 dias com 0,53%. Não há variação na concentração de magnésio em função da idade da planta. A concentração de enxofre varia de 0,14% aos 30 dias para um mínimo aos 120 dias com 0,07%. O acúmulo de fósforo, potássio, cálcio é máximo aos 90 dias. 0 acúmulo de magnésio é máximo aos 120 dias O acúmulo de enxofre é máximo aos 60 dias. A exportação de macronutrientes contida na produção máxima de 1425 kg de matéria seca por hectare obedece á seguinte ordem: potássio-30,4; nitrogênio -13,9 kg; cálcio-7,0 kg; magnésio-6,3kg; enxofre-1,3 kg; fósforo-1,2 kg.
Resumo:
Plantas de aspargo (Aspargus officinalis cv. Mary Washington) foram cultivadas em silica e irrigadas por percolação com diferentes soluções nutritivas em ordem de: 1) Obter o quadro sintomatológico das carências em N, P, K, Ca, Mg, S, B. 2) Aquilatar o efeito das deficiências sobre o crescimento das plantas. 3) Obter níveis analíticos para macronutrientes e de boro em plantas bem nutridas e desnutridas. Os autores constataram que a identificação visual das carências é difícil e pouco precisa. A omissão dos macronutrientes e de boro afetam sensivelmente o desenvolvimento das plantas. Determinaram que a concentração dos ele mentos nos cládodios de plantas bem nutridas apresentam N% - 2,20 - 2,93; P%-0,10 - 0,20; K% 2,95 - 3,11; Ca% 0,67 -0,98; Mg% 0,76 - 1,35; S 0,16 - 0,18 ; B ppm 81,6 - 108,3- Os níveis de deficiência dos elementos detectados nos clãdodios apresentam: N% 1,22 - 1,36 ; P% 0,07 - 0,09; K% 0,39 - 0,75; Ca% 0,04 - 0,18; Mg% 0,05 - 0,15; S% 0,08 - 0,10 e B ppm 12,3 - 12,6.
Resumo:
Um ensaio foi conduzido em Casa de Vegetação, com o objetivo de se obter respostas da emissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B na produção de matéria seca de folhas, um quadr sintomatológico/carencial destes nutrientes e dos correspondentes níveis analíticos na parte aérea de plantas de mostarda. Mudas do cultivar 'Lisa' foram mantidas em vasos contendo silica e irrigadas diariamente com solução nutritiva ajustada aos tratamentos, sendo então observado: - a omissão de N foi a que mais prejudicou o crescimento das plantas; - os sintomas carenciais são de fácil giagnóstico, surgindo na seguinte ordem: N, B, P, Mg, K, Ca e S; - o potássio apareceu em maior concentração e os níveis analíticos expressos em função da matéria seca para os tratamentos completo e deficiente foram N(3,68-3,M» e 1,62-1,53), P(0,60 -0,51 e 0,11-0,09), K(4,55 - 97 e 1,44-1,03), Ca(1,86-2,40 e 0,35-0,46) Mg(0,93-1,00 e 0,11-0,06), S (0,38 -0,31 e 0,13) e B(57-85 e 23,5 ppm).
Resumo:
Foi realizado um experimento em casade-vegetação com terra do horizonte A de um Oxisol (LR) e de um Alfisol(PVp) sem e com adubo mineral, confinada em vasos com capacidade para 3,8 litros, plantada com dois cultivares de feijoeiro. As terras foram submetidas à compactação e mantidas ã umidade entre 100 a 3OO mbares de tensão. Foram feitas colheitas ã florada e ao final do ciclo (67 dias após a emergência). Verificou-se variação diferencial de acúmulo de matéria seca em função do cultivar, estádio da cultuva, nível de fertilidade e de compactação do solo. De uma maneira geral, no final do ciclo vegetativo o acúmulo de matéria seca estava relacionado à macroporosidade existente no solo, parecendo haver uma faixa ideal para o acúmulo máximo, aquém ou além do qual ele tende a decrescer. A influência maior da compactação ocorreu nas parcelas adubadas. Na parte aérea ocorreu tendência genérica de aumento na concentração de Mg (até 26,3%), além de Ca e N, e redução de K. Nas raízes, aumentos de Mg e K, bem como redução de N. No final do ciclo, verificou-se a tendência de acúmulo de Mg e redução de K e N na parte aérea, e de redução de Ca, P e N nas raízes, considerando o Oxisol. No Alfisol constatou-se uma tendência genérica de aumento no acúmulo de Mg e N e de redução de K na parte aérea, bem como de redução na extração de Ca e K pelas raízes.
Resumo:
Com o objetivo de determinar os sintomas visuais de carência e os efeitos da omissão de macronutrientes na produção de matéria seca de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus caribaea var. bahamensis e Pinus caribaea var. cavibaea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetação, em Piracicaba, SP. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissão de nitrogênio, com omissão de fósforo, com omissão de potássio, com omissão de cálcio, com omissão de magnésio e com omissão de enxofre. Usou-se sílica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções correspondentes. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas, separadas em acículas superiores, acículas inferiores, ramos e raízes, secas a 75 ºC em estufa e pesadas. Descreveram-se os sintomas de carência, sendo que só os de nitrogênio para as três variedades, fósforo e magnésio para Pinus caribaea var. hondurensis e enxofre para Pinus caribaea var. caribaea, foram características. As produções de matéria seca foram reduzidas pelas omissões de nitrogênio, fósforo e enxofre para Pinus caribaea. var. hondurensis, nitrogênio e enxofre para Pinus caribaea. var. caribaea, e nitrogênio para Pinus caribaea var. bahamensis.
Resumo:
Com o objetivo de determinar os efeitos da omissão no crescimento, níveis internos correspondentes e eficiência do uso dos macronutrientes em mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. cari baea, realizou-se um experimento de vasos, em casa de vegetação; em Piracicaba , no Brasil. Foram empregados os tratamentos: completo, com omissão de nitrogênio, com omissão de fósforo, com omissão de potássio, com omissão de cálcio, com omissão de magnésio e com omissão de enxofre. Usou-se sílica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as soluções nutritivas correspondêntes aos tratamentos utilizados. Após o estabelecimento dos sintomas de carência as plantas foram colhidas, separadas em acículas superiores, acículas inferiores, ramos e raízes secas a 60-70°C em estufa, pesadas, moídas e analisadas para concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os níveis internos em acículas sob tratamento completo e sob tratamento com omissão são: N% 1,33 e 0,54; P% 0,03 e 0,02; K% 1,76 e 0,34;Ca% 0,23 e 0,04; Mg% 0,22 e 0,04; S% 0,24 e 0,09 em P. caribaea var. hondurensis; N% 1,30 e 0,51; P% 0,02 e 0,02; K% 1,51 e 0,35; Ca% 0,14 e 0,05; Mg% 0,15 e 0,08; S% 0,16 e 0,06 em P. caribaea var. bahamensis e, N% 1,18 e 0,43; P% 0,01 e 0,02; K% 1,15 e 0,34; Ca% 0,15 e 0,04; Mg% 0,13 e 0,08; S% 0,11 e 0,06 em P. caribaea var. caribaea. P. caribaea var. hondurensis é menos eficiente na absorção dos nutrientes.
Resumo:
Com o objetivo de determinar: - a curva de crescimento do melão (Cucumis melo L.), através da acumulação de matéria seca; - os teores e consequentes acúmulos de nutrientes nos órgãos aéreos da planta, em diferentes estádios de crescimento; - a exportação de nutrientes na colheita de frutos, no ponto de consumo. Foi conduzido um ensaio em condições de campo o qual consistiu da amostragem em cinco estádios de crescimento - 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a emergência - de plantas competitivas, as quais eram cortadas rente ao solo, divididas em caule e ramos, folhas, flores e frutos, para determinação de quantidade de matéria seca e análise química para macronutrientes minerais. Os tratamentos, então representados por épocas de amostragem, constaram de um delineamento em blocos casualizados com quatro repetições. Concluiu-se que: - o crescimento das plantas é inicialmente lento, intensificando-se posteriormente, com maiores incrementos entre 30 e 45 dias; - no final do ciclo, a planta acumulou 905,88 g de matéria seca, assim distribuída; caule e ramos 19,38%, folhas 30,32% e flores e frutos 50,30%; - a concentração dos nutrientes na parte aérea variou com a idade e o órgão considerado; - verifica-se nos frutos uma tendência de redução nos teores dos macronutrientes (com exceção do enxofre); - a parte aérea acumulou, aos 75 dias, em miligramas por planta: 23,08 de N; 3,46 de P; 28,90 de K; 12,74 de Ca; 5,55 de Mg; 1,59 de S. - são exportados numa colheita de uma tonelada de frutos, cerca de 1,78 kg de N; 0,33 kg de P; 2,65 kg de K; 0,14 kg de Ca; 0,21 kg de Mg; 0,09 kg de S.
Resumo:
Com o objetivo de estudar a sintomatologia e os níveis analíticos correspondentes dos macronutrientes e do boro, instalou-se um experimento em casa de vegetação, cultivando-se Clitoria ternatea em solução restritiva tendo como substratos silica finamente moida. A sintomatologia observada das deficiências nutricionais foi idêntica a observada para a maioria das leguminosas forrageiras tropicais. Os níveis analíticos em folhas de plantas não deficientes e deficientes foram: N% - 3,51 - 1,59; P% -0,96 - 0,18; K% - 3,42 - 1,58; Ca% -1,62 - 0,50; Mg% - 0,89 - 0,38; S% -0,13 - 0,09; Bppm 13 - 16.
Resumo:
Com o objetivo de se obter o quadro sintomatológico das carências de macronutrientes e de boro, um ensaio foi conduzido em casa de vegetação, utilizando--se como substrato silica finamente moida, em quantidade de 7 kg por tratamento. Os tratamentos correspondem a utilização de soluções nutritivas denominadas de: completa, com omissão de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os vasos eram irrigados por percoladas. As soluções eram renovadas quinzenalmente. A omissão dos nutrientes afetou o peso de matéria seca das plantas mormente na omissão de N e de B. Os sintomas de desnutrição manifestaram-se claramente. As folhas sem sintomas apresentaram as seguintes concentrações dos nutrientes, expressos em função da matéria seca: N% - 2,39-3,30; P% - 0,28-0,62; K% - 2,53-2,87; Ca% - 2,59-5,14; Mg% - 0,79-0,99; S% - 0,22-0,24; B ppm - 65-111. Folhas com sintomas de desnutrição apresentaram os seguintes valores, expressos em função da matéria seca: N% - 1,11-1,21; P% - 0,12-0,23; K% - 0,86-1,72; Ca% -0,85-2,22; Mg% - 0,60-0,71; S% 0,17-0,19; B ppm - 54-101.
Resumo:
Com o objetivo de se obter dados referentes ao crescimento e recrutamento de macronutrientes, a leguminosa foi cultivada em Latossolo Vermelho Escuro Orto série "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP. A coleta das amostras constituídas por plantas rasteiras, foi efetuada de 15 em 15 dias a partir de 41 dias após a semeadura. Após cada amostragem as plantas foram separadas em folhas, caules, flores e vagens. Em cada época e nas diferentes partes da planta determinou-se a quantidade de matéria seca eas concentrações de N, P, K, Ca, Mg e S. Os autores concluiram que: -AC. ternatea apresenta um acúmulo de matéria seca segundo um modelo de crescimento determinado (Y = 0,1875 + + 0,2196 x) para o período estudado. - Aos 86 dias após a germinação a concentração de macronutrientes na folha é de: N% - 3,69; P% - 0,32; K% - 2,30; Ca % - 0,85; Mg% - 0,43 e S% - 0,15. - Aos 86 dias após a germinação o acúmuIo de macronutrientes por planta é de: N mg - 321; P mg - 31; K mg - 218; Ca mg - 71; Mg mg - 38 e S mg - 16.
Resumo:
Plantas de duas formas botânicas de Catharanthus roseus, de flores lilases e de flores brancas foram cultivadas em soluções nutritivas deficientes em N, P, K, Ca, Mg, S e B, e em solução completa, a fim de se obter o quadro sintomatológico das deficiências, assim como os níveis analíticos de nutrientes nas folhas, caules, raízes e flores. Manifestaram-se sintomas de deficiência claros para todos os nutrientes estudados. Nas plantas de flores lilases, as concentrações de nutrientes na matéria seca de folhas de plantas normais e deficientes foram, respectivamente, para cada nutriente estudado: N(%): 3,53-1,20; P(%): 0,35-0,11; K(%): 2,45-0,76; Ca(%): 1,77-0,81; Mg(%): 0,55-0,46; S(%):0,21-0,12; B(ppm): 382-37. Nas plantas de flores brancas, estas concentrações foram: N(%): 3,78-0,92; P(%): 0,38-0,09; K(%): 2,60-0,86; Ca(%): 1,37-1,15; Mg(%): 0,56-0,44; S(%): 0,10-0,07; B(ppm):372-39.
Resumo:
Plantas de milheto forrageiro, em condições controladas, foram submetidas a tratamentos em soluções nutritivas completa e com emissão de N, P, K, Ca, Mg e S, tendo como objetivos avaliar a produção de matéria, a concentração dos nutrientes na planta, bem como estabelecer o quadro sintomatológico das carências nutricionais. As produções de matéria seca alcançaram os seguintes valores (g): completo = 55,8; -N = 2,1; -P = 2,8; -K = 9,5; -Ca = 41,9; -Mg = 35,7 e -S 53,4. Os valores analíticos encontrados nas folhas de plantas sadias e deficientes foram: N% - 3,21-2,07; P% - 0,38 - 0,09; K% - 2, 19-0,54; Ca% - 0,52-0,16; Mg% -0,48-0,04; S% - 0,24-0,12. Plantas deficientes em nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio não produziram espigas. Foi obtido o quadro sintomatológico completo, das carências dos macronutrientes.
Resumo:
Para pesquisar o efeito de diferentes níveis de Ca, sobre a produção de matéria seca e a composição do milheto forrageiro, foi conduzido um experimento em casa de vegetação, durante 38 dias. Foram aplicados os tratamentos: 0, 50, 100, 150, 200, 250 e 300 ppm de Ca na solução nutritiva. As plantas foram divididas em folhas adjacentes, as duas mais próximas da espiga, folhas não adjacentes, espigas e colmos e secas a 70°C sendo posteriormente para N, P, K, Ca, e Mg. Os autores concluíram que: A aplicação dos diferentes níveis de Ca na produção de matéria seca obedece a uma equação de segundo grau com uma produção máxima aos 200 ppm de Ca na solução nutritiva. Os níveis de Ca aplicados reduzem a concentração de N, P, K e Mg nas partes da planta. Os níveis de Ca aplicados nas soluções nutritivas não afetam os requerimentos mínimos dos elementos para a nutrição bovina.