Sustained release and osteogenic potential of heparan sulfate-doped fibrin glue scaffolds within a rat cranial model

This paper explores the potential therapeutic role of the naturally occurring sugar heparan sulfate (HS) for the augmentation of bone repair. Scaffolds comprising fibrin glue loaded with 5 lg of embryonically derived HS were assessed, firstly as a release-reservoir, and secondly as a scaffold to stimulate bone regeneration in a critical size rat cranial defect. We show HS-loaded scaffolds have a uniform distribution of HS, which was readily released with a typical burst phase, quickly followed by a prolonged delivery lasting several days. Importantly, the released HS contributed to improved wound healing over a 3-month period as determined by microcomputed tomography (lCT) scanning, histology, histomorphometry, and PCR for osteogenic markers. In all cases, only minimal healing was observed after 1 and 3 months in the absence of HS. In contrast, marked healing was observed by 3 months following HS treatment, with nearly full closure of the defect site. PCR analysis showed significant increases in the gene expression of the osteogenic markers Runx2, alkaline phosphatase, and osteopontin in the heparin sulfate group compared with controls. These results further emphasize the important role HS plays in augmenting wound healing, and its successful delivery in a hydrogel provides a novel alternative to autologous bone graft and growth factorbased therapies.

Effects of scaffold architecture on cranial bone healing

Scaffolds for bone tissue engineering should be designed to optimize cell migration, enhance new bone formation and give mechanical support. In the present study, we used polycaprolactone-tricalciumphosphate (PCL/TCP) scaffolds with two different fibre lay down patterns which were coated with hydroxyapatite and gelatine as an approach for optimizing bone regeneration in a critical sized calvarial defect. After 12 weeks bone regeneration was quantified using microCT analysis, biomechanical testing and histological evaluation. Notably, the experimental groups containing coated scaffolds showed lower bone formation and lower biomechanical properties within the defect compared to the uncoated scaffolds. Surprisingly, the different lay down pattern of the fibres resulted in different bone formation and biomechanical properties; namely 0/60/120° scaffolds revealed lower bone formation and biomechanical properties compared to the 0/90° scaffolds in all the experimental groups. The different architecture of the scaffold fibres may have an effect on nutrition supply as well as the attachment of the newly formed matrix to the scaffold. Therefore, future bone regeneration strategies utilising scaffolds should consider scaffold architecture as an important factor during the scaffold optimisation stages in order to move closer to a clinical application.

Evaluation of BMP-2 gene-activated muscle grafts for cranial defect repair

Large, osseous, segmental defects heal poorly. Muscle has a propensity to form bone when exposed to an osteogenic stimulus such as that provided by transfer and expression of cDNA encoding bone morphogenetic protein-2 (BMP-2). The present study evaluated the ability of genetically modified, autologous muscle to heal large cranial defects in rats. Autologous grafts (8 mm � 2 mm) were punched from the biceps femoris muscle and transduced intraoperatively with recombinant adenovirus vector containing human BMP-2 or green fluorescent protein cDNA. While the muscle biopsies were incubating with the vector, a central parietal 8 mm defect was surgically created in the calvarium of the same animal. The gene-activated muscle graft was then implanted into the cranial defect. After 8 weeks, crania were examined radiographically, histologically, and by micro-computed tomography and dual energy X-ray absorptiometry. Although none of the defects were completely healed in this time, muscle grafts expressing BMP-2 deposited more than twice as much new bone as controls. Histology confirmed the anatomical integrity of the newly formed bone, which was comparable in thickness and mineral density to the original cranial bone. This study confirms the in vivo osteogenic properties of genetically modified muscle and suggests novel strategies for healing bone. � 2011 Orthopaedic Research Society. Published by Wiley Periodicals, Inc. J Orthop Res 30:1095–1102, 2012

Composição da matriz extracelular do ligamento cardinal de mulheres na pós-menopausa com e sem prolapso uterino

O prolapso uterino tem sua incidência aumentada na pós-menopausa. O objetivo deste estudo é identificar as alterações na matriz extracelular do ligamento cardinal associadas à menopausa e ao prolapso uterino. Ligamento cardinal de três diferentes grupos de mulheres, pré-menopausa, prolapso uterino e pós-menopausa, foram identificados e biopsiados durante 57 histerectomias abdominais ou vaginais. As amostras foram processadas por métodos bioquímicos para caracterização e quantificação de glicosaminoglicanos sulfatados e colágeno. As concentrações relativas de glicosaminoglicanos foram obtidas por eletroforese. Procedimentos histológicos foram feitos para identificar fibras elásticas (Weigert), distribuição de colágeno (Picro Sirius) e decorin (imunohistoquímica). Nossos resultados mostraram aumento na concentração de GAG de 72,2%, redução na concentração de colágeno de 37% e diminuição de 22% de fibras elásticas no grupo de prolapso uterino quando comparado ao grupo da pós-menopausa (p<0,05, p<0,04 e p<0,05 respectivamente). As concentrações relativas de glicosaminoglicanos sulfatados para condroitin sulfato, heparan sulfato e dermatan sulfato não mostraram diferenças entre os três grupos. A organização do colágeno foi similar entre os três grupos e a marcação do decorin pareceu estar diminuída no grupo de prolapso uterino. Nossos resultados indicam alterações no metabolismo do tecido conjuntivo. O ligamento cardinal da mulher na pós-menopausa possui uma matriz extracelular mais densa. Esta alteração não ocorre na mulher com prolapso uterino.

No fogo cruzado: desafios e vivências de pais e mães recasados

O trabalho aborda pesquisa realizada com famílias recasadas formadas após uma separação conjugal. Esta investigação teve como objetivo principal levantar as dificuldades e vivências apresentadas por pais e mães recasados, após divórcio, na condução desta nova organização familiar. Pretende-se também colaborar com o despertar sobre o referido tema, auxiliando para que novos estudos sejam desenvolvidos e aprofundados. O procedimento metodológico envolveu inicialmente o levantamento e estudo de material bibliográfico sobre a temática, além de busca em sites, comunidades do Orkut, romances, filmes e seriados televisivos que abordassem o assunto. Na análise teórica foram enfocadas as transformações pelas quais a família contemporânea tem passado, com o intuito de se perceber em que contexto ocorre o surgimento da família recasada proveniente de um divórcio. Segundo os autores estudados, a experiência do rompimento conjugal suscita diversas implicações que irão refletir na constituição do recasamento. A principal dificuldade enfrentada pelo ex-casal reside na indiferenciação, que por vezes persiste, de aspectos referentes à conjugalidade e à parentalidade. Os autores destacam a importância da manutenção de um vínculo próximo entre pais e filhos após o divórcio, apontando a guarda compartilhada como a modalidade de guarda que propicia a preservação do laço parental, a despeito da separação no âmbito conjugal. No estudo da família recasada, encontraram-se divergências quanto à denominação para esta formação familiar. Também foram observadas especificidades da família com padrasto/madrasta em relação aos aspectos urbanísticos, econômicos e, principalmente, jurídicos. No trabalho de campo, optou-se pela pesquisa qualitativa. Foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com cinco pais e cinco mães recasados após separação conjugal, integrantes de famílias diferentes, residentes no Estado do Rio de Janeiro, de classe média e que coabitavam com seu atual companheiro. Os dados obtidos foram tratados por meio da análise de conteúdo. Percebeu-se com os pais e mães recasados dificuldades na mediação entre os filhos e o novo cônjuge, quando relataram que se sentiam como pára-choque e aparando arestas. A fim de lidar com a nova configuração familiar, alguns optavam por desencontros propositais, isto é, usufruir a companhia de seus filhos em momentos separados daqueles desfrutados com o atual companheiro. Também foi evidente a influência do modelo de família nuclear quando definiam quem fazia parte de sua família. Foram observadas as especificidades do casal recasado no que tange as comemorações da união, lua-de-mel, momentos de lazer, mudança de residência e decisão de ter ou não filhos do atual relacionamento. Concluiu-se que são inúmeras as implicações e aspectos que devem ser considerados nas famílias recasadas, sendo que a aceitação dos novos membros, ou seja, do padrasto e/ou da madrasta, demanda esforço de todos os envolvidos. Cada família descobre seu modo de estruturação, cabendo ao profissional de Psicologia estar atento às particularidades desta formação familiar e auxiliá-la neste caminho singular

A common SNP of MCPH1 is associated with cranial volume variation in Chinese population

Microcephaly (MCPH) genes are informative in understanding the genetics and evolution of human brain volume. MCPH1 and abnormal spindle-like MCPH associated (ASPM) are the two known MCPH causing genes that were suggested undergone recent positive selectio

Geographic variation of Chevrier's field mouse (Apodemus chevrieri) (Milne-Edwards, 1868) (Muridae : Murinae) from southwestern China based on cranial morphometric variables

Geographic variation of Chevrier's field mouse (Apodemus chevrieri) (Milne-Edwards, 1868) (Muridae: Murinae) from southwestern China based on cranial morphometric variables. Zoological Studies 47(4): 393-401. A sample of 134 specimens of Apodemus chevrieri was investigated in the present study. Individuals were divided into male and female groups, and these were respectively subjected to multivariate analysis. Results indicated that 3 geographic populations of A. chevrieri inhabit southwestern China: a Sichuan population in western Sichuan Province; a northwestern Yunnan population ranging from northwestern Yunnan Province eastward to southern Sichuan Province; and a central Yunnan population in central Yunnan Province. In addition, a coefficient of difference analysis was performed among these 3 geographic populations. The results suggested that these 3 geographical populations of A. chevrieri belonged to 2 subspecies. Furthermore, we discuss the relationships of the subspecific differentiation of A. chevneri with changes in latitude in southwestern China.

Geographic variation of the Perny's Long-nosed squirrels (Dremomys pernyi) (Milne-Edwards, 1867) (Rodentia : Sciuridae) from southwestern China based on cranial morphometric variables

A sample of 114 specimens of Dremomys pernyi was investigated, 73 of which had intact skulls and were subjected to multivariate, coefficient of difference (C. D.), and cluster analyses. Results indicate that 4 subspecies (groups) of Dremomys pernyi inhabi

Geographic variation of the Anderson's Niviventer (Niviventer andersoni) (Thomas, 1911) (Rodentia: Muridae) of two new subspecies in China verified with cranial morphometric variables and pelage characteristics

A total of 66 specimens of Niviventer andersoni with intact skulls was investigated on pelage characteristics and cranial morphometric variables. The data were subjected to principal component analyses as well as to discriminant analyses, and measurement

“A afetividade na relação pedagógica e na gestão do grupo de crianças: um percurso cruzado!”

Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em Educação Pré-Escolar

Transient ocular motor nerve palsies associated with presumed cranial nerve schwannomas.

BACKGROUND: Cranial nerve schwannomas are radiologically characterized by nodular cranial nerve enhancement on magnetic resonance imaging (MRI). Schwannomas typically present with gradually progressive symptoms, but isolated reports have suggested that schwannomas may cause fluctuating symptoms as well. METHODS: This is a report of ten cases of presumed cranial nerve schwannoma that presented with transient or recurring ocular motor nerve deficits. RESULTS: Schwannomas of the third, fourth, and fifth nerves resulted in fluctuating deficits of all 3 ocular motor nerves. Persistent nodular cranial nerve enhancement was present on sequential MRI studies. Several episodes of transient oculomotor (III) deficts were associated with headaches, mimicking ophthalmoplegic migraine. CONCLUSIONS: Cranial nerve schwannomas may result in relapsing and remitting cranial nerve symptoms.