959 resultados para intimal hyperplasia


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Treatment of arterial traumatic intimal lesions is controversial due to its unknown natural history. Current therapeutical options include arterial reconstruction and clinical observation. The idea of using stents to correct intimal flaps is based on their use to correct dissections, flaps, and arterial irregularities after angioplasty. We report the successful treatment of a traumatic intimal flap of the superficial femoral artery, caused by gunshot trauma, with a Palmaz stent in the acute period. One year after the operation, a duplex scan revealed normal flow in the artery and complete exclusion of the intimal flap; distal pulses were palpable, and the patient was completely asymptomatic.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To verify the possible role of adventitial inflammation in atherosclerotic plaque vulnerability and coronary artery remodelling. METHODS: We compared the mean numbers of lymphocytes in the adventitia and in the plaque of ruptured thrombosed and stable equi-stenotic coronary segments of 34 patients who died due to acute myocardial infarction. We also analysed adventitial microvessels, adventitial fibrosis and the external elastic membrane. RESULTS: In the adventitia, the numbers of lymphocytes and microvessels/mm² were 69.5±88.3 and 60.9± 32.1 in culprit lesions and 16.4 ± 21.1 and 44.3±16.1 in stable lesions (p<0.05); within the plaques, the mean number of lymphocytes was 24±40.8 in culprit lesions and 10.9±13.2 in stable ones (p=0.17). The mean percent area of adventitial fibrosis/cross-sectional area of the vessel was significantly lower in unstable plaques (p<0.001). The confocal images showed holes in the external elastic membrane. CONCLUSION: Unstable plaques exhibit chronic pan-arteritis, accompanied by enlargement, medial thinning, and less fibrosis than in stable lesions, which is compatible with vessel aneurysm. Adventitial inflammation may contribute significantly to atheroma instability.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar a redução do volume de hiperplasia intimal após angioplastia com stents com sirolimus (Cypher®) comparados com os stents não-recobertos de estrutura metálica fina (Pixel®) em pacientes com vasos pequenos. MÉTODOS: Oitenta pacientes com doença arterial coronariana foram prospectivamente incluídos em duas séries consecutivas de tratamento, sendo a primeira empregando stents com sirolimus (50) e a segunda stents não-recobertos de estrutura metálica fina (30). RESULTADOS: Os resultados foram: menor porcentual de obstrução da prótese através do ultra-som intracoronário [5,0% (EP = 0,77) x 39,0% (EP = 4,72), p < 0,001], menor perda tardia intra-stent [0,25 mm (EP = 0,03) x 1,11 mm (EP = 0,13), p < 0,001] e no segmento do vaso [0,30 mm (EP = 0,04) x 0,83 mm (EP = 0,11), p < 0,001], e também menor reestenose intra-stent (0% x 33,3%, p < 0,001) e no segmento do vaso (4% x 36,7%, p < 0,001) com os stents com sirolimus. A sobrevivência livre de eventos foi de 96% com os stents com sirolimus x 86,7% com os stents não-recobertos (p = 0,190). CONCLUSÃO: Os pacientes com vasos de pequeno calibre após o implante de stents com sirolimus evoluem com menor hiperplasia intimal (menor porcentual de obstrução intra-stent e menor perda tardia) do que quando são utilizados stents não-recobertos de estrutura metálica fina. Isto resultou em redução significativa da reestenose angiográfica aos oito meses de evolução.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar uma correlação entre o teste de reatividade da artéria braquial (BART) e o espessamento médio-intimal (EMI) da carótida em uma população de pacientes com doença arterial coronariana, assim como avaliar uma correlação do BART e do EMI da carótida com a gravidade da doença arterial coronariana demonstrada através da coronariografia. MÉTODOS: Quarenta e dois pacientes (idade: 60,7 ± 9,2 anos, 66,7% do sexo masculino) com doença arterial coronariana por coronariografia foram estudados. A função endotelial foi avaliada de modo não-invasivo através do BART, quando foi medido o porcentual de dilatação mediada pelo fluxo (%DMF). O EMI de carótida foi avaliado por meio de ultra-som vascular. RESULTADOS: A média de %DMF foi de 4,7 ± 3,6 e a média de EMI de carótida foi de 1,08 ± 0,23 mm. As medidas do EMI de carótida e do %DMF apresentaram correlação estatisticamente significativa, com coeficiente de Spearman de -0,315, valor p = 0,042, demonstrando que valores menores de %DMF se correlacionaram a um maior EMI de carótida. Não houve correlação entre %DMF, EMI e a gravidade das lesões; CONCLUSÃO: A presença de uma correlação entre o %DMF e o EMI da carótida demonstra a concomitância de alterações vasculares funcionais e anatômicas na doença arterial coronariana, independentemente da gravidade das lesões ateroscleróticas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: A neoproliferação intimal e o remodelamento têm sido implicados como os maiores fatores causadores de reestenose. O objetivo deste trabalho é estudar a ação da L-arginina por via oral, nesses dois fatores, após lesão por balão, em artérias ilíacas de coelhos hipercolesterolêmicos. MÉTODOS: Foram utilizados dezenove coelhos, que foram divididos em dois grupos: controle (GC) e arginina (GA), respectivamente com dezenove e dezessete artérias estudadas. Os animais foram submetidos a lesão por balão de angioplastia, em suas artérias ilíacas, quinze dias após início de dieta hipercolesterolêmica a 2%. A seguir, os animais do GA passaram a receber uma solução de L-arginina, por via oral, na dose de 1 g/kg/dia. Após o sacrifício, no 15º dia após a lesão por balão, procedeu-se a cortes histológicos das artérias, as quais foram coradas e fixadas. Utilizou-se como representativa do desenvolvimento da lesão a razão da área da neoíntima (em mm²) pela camada média (em mm²). Por sua vez, a razão da área total do vaso em sua porção medial (de maior contato com o balão) pela área total do vaso no segmento referencial (de menor contato com o balão) foi a definidora do remodelamento. RESULTADOS: A média do espessamento neointimal (NI/M) foi de 0,8151±0,2201 no GC e de 0,3296±0,1133 no GA. Não houve diferença entre os tipos de remodelamento entre os dois grupos estudados. CONCLUSÃO: No modelo experimental utilizado, a L-arginina foi capaz de reduzir o espessamento intimal em coelhos hipercolesterolêmicos e não teve ação sobre o remodelamento arterial.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: O espessamento médio-intimal (EMI) na artéria carótida comum é considerado fator de risco cardiovascular e marcador de doença arterial coronariana precoce. O objetivo deste trabalho foi investigar a existência de correlação entre o EMI nas artérias carótidas e na origem da artéria subclávia direita, e avaliar o EMI na artéria subclávia como um marcador mais precoce para avaliação de risco cardiovascular. MÉTODOS: Cento e seis pacientes consecutivos, 52 homens e 54 mulheres, com média de idade de 51 anos, foram submetidos à avaliação das artérias carótidas e subclávia direita pela ultra-sonografia vascular com Doppler colorido. Para avaliar a associação entre EMI das artérias carótidas e subclávia direita calcularam-se o coeficiente de correlação de Pearson e o intervalo de 95% de confiança para esse coeficiente. A qualidade da medida do EMI da artéria subclávia direita para diagnóstico de espessamento precoce, considerando-se o espessamento da carótida como padrão de referência (> 0,8 mm), foi descrita por valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia. Pontos de corte para o EMI da artéria subclávia foram sugeridos pela Curva ROC. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: Na associação entre 41 artérias carótidas sem EMI, 30 (73%) artérias subclávias direitas apresentavam EMI > 0,8 mm. O valor médio de EMI obtido na artéria carótida foi de 0,87 mm (DP = 0,23) e na artéria subclávia direita foi de 1,17 mm (DP = 0,46), com coeficiente de correlação de 0,31 (95% IC: 0,12 ; 0,47). A avaliação pela curva ROC demonstrou um valor de corte de 0,7 mm para EMI da artéria subclávia direita, tendo como padrão de referência o valor de corte de EMI da artéria carótida de 0,8 mm (sensibilidade 91%, especificidade 27%, VPP 66%, VPN 65% e acurácia 66%). CONCLUSÃO: Existe boa correlação entre o EMI das artérias carótidas e da artéria subclávia direita. O EMI pode ser detectado mais precocemente na artéria subclávia do que nas carótidas, com valor de corte de 0,7 mm. O EMI na origem da artéria subclávia direita pode ser considerado um marcador mais precoce para avaliação de risco cardiovascular.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O aumento da espessura do IMT (do inglês intima-media thickness) das carótidas é utlizado como marcador precoce de aterosclerose e para avaliação do risco de eventos cardiovasculares. O ultrassom é utilizado na sua avaliação pela acessibilidade e baixo custo. São descritas medidas realizadas em diferentes regiões das carótidas. OBJETIVOS: Correlacionar o IMT nas regiões proximal e distal da carótida primitiva bilateral no intuito de orientar a sua utilização na prática clínica. MÉTODOS: O IMT foi medido nas porções proximais e distais da artéria carótida primitiva de 798 indivíduos (35-74 anos) de ambos os sexos usando ultrassom de alta resolução. O coeficiente de correlação de Pearson foi usado para se estabelecer as associações. As análises foram feitas inicialmente para toda a amostra e nos subgrupos com IMT < 0,90 mm (49% da amostra) e > 0,90 mm em pelo menos um sítio de medida. A significância estatística foi considerada para p <0 ,05. RESULTADOS: Ocorreu correlação significativa entre todas as correlações testadas. No grupo com IMT < 0,90 mm, o resultado situou-se entre 0,44 e 0,62. No subgrupo com IMT > 0,90 mm, houve expressiva queda de correlações, que se situaram entre 0,20 e 0,40. CONCLUSÃO: Os dados sugerem que o espessamento médio-intimal é mais uniforme ao longo das carótidas em fases mais precoces do desenvolvimento e tende a adquirir desenvolvimento focal à medida que progride. Portanto, na avaliação clínica de pacientes, toda a extensão das carótidas comuns deve ser investigada bilateralmente para melhor utilizar os softwares disponíveis e concluir sobre a presença ou não de espessamento do complexo médio-intimal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Elastic tissue hyperplasia, revealed by means of histological, immunocytochemical and ultrastructural methods, appeared as a prominent change in surgical liver biopsies taken from 61 patients with schistosomal periportal and septal fibrosis. Such hyperplasia was absent in ecperimental murine schistosomiasis, including mice with "pipe-stem" fibrosis. Displaced connective tissue cells in periportal areas, such as smooth muscle cells, more frequently observed in human material, could be the site of excessive elastin synthesis, and could explain the differences observed in human and experimental materials. Elastic tissue, sometimes represented by its microfibrillar components, also appeared to be more condensed in areas of matrix (collagen) degradation, suggesting a participation of this tissue in the remodelling of the extracellular matrix. By its rectratile properties elastic tissue hyperplasia in hepatic schistosomiasis can cause vascular narrowing and thus play a role in the pathogenesis of portal hypeertension.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

We investigated the impact of GLUT2 gene inactivation on the regulation of hepatic glucose metabolism during the fed to fast transition. In control and GLUT2-null mice, fasting was accompanied by a approximately 10-fold increase in plasma glucagon to insulin ratio, a similar activation of liver glycogen phosphorylase and inhibition of glycogen synthase and the same elevation in phosphoenolpyruvate carboxykinase and glucose-6-phosphatase mRNAs. In GLUT2-null mice, mobilization of glycogen stores was, however, strongly impaired. This was correlated with glucose-6-phosphate (G6P) levels, which remained at the fed values, indicating an important allosteric stimulation of glycogen synthase by G6P. These G6P levels were also accompanied by a paradoxical elevation of the mRNAs for L-pyruvate kinase. Re-expression of GLUT2 in liver corrected the abnormal regulation of glycogen and L-pyruvate kinase gene expression. Interestingly, GLUT2-null livers were hyperplasic, as revealed by a 40% increase in liver mass and 30% increase in liver DNA content. Together, these data indicate that in the absence of GLUT2, the G6P levels cannot decrease during a fasting period. This may be due to neosynthesized glucose entering the cytosol, being unable to diffuse into the extracellular space, and being phosphorylated back to G6P. Because hepatic glucose production is nevertheless quantitatively normal, glucose produced in the endoplasmic reticulum may also be exported out of the cell through an alternative, membrane traffic-based pathway, as previously reported (Guillam, M.-T., Burcelin, R., and Thorens, B. (1998) Proc. Natl. Acad. Sci. U. S. A. 95, 12317-12321). Therefore, in fasting, GLUT2 is not required for quantitative normal glucose output but is necessary to equilibrate cytosolic glucose with the extracellular space. In the absence of this equilibration, the control of hepatic glucose metabolism by G6P is dominant over that by plasma hormone concentrations.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Intimal sarcoma (IS) is a rare, malignant, and aggressive tumor that shows a relentless course with a concomitant low survival rate and for which no effective treatment is available. In this study, 21 cases of large arterial blood vessel IS were analyzed by immunohistochemistry and fluorescence in situ hybridization and selectively by karyotyping, array comparative genomic hybridization, sequencing, phospho-kinase antibody arrays, and Western immunoblotting in search for novel diagnostic markers and potential molecular therapeutic targets. Ex vivo immunoassays were applied to test the sensitivity of IS primary tumor cells to the receptor tyrosine kinase (RTK) inhibitors imatinib and dasatinib. We showed that amplification of platelet-derived growth factor receptor α (PDGFRA) is a common finding in IS, which should be considered as a molecular hallmark of this entity. This amplification is consistently associated with PDGFRA activation. Furthermore, the tumors reveal persistent activation of the epidermal growth factor receptor (EGFR), concurrent to PDGFRA activation. Activated PDGFRA and EGFR frequently coexist with amplification and overexpression of the MDM2 oncogene. Ex vivo immunoassays on primary IS cells from one case showed the potency of dasatinib to inhibit PDGFRA and downstream signaling pathways. Our findings provide a rationale for investigating therapies that target PDGFRA, EGFR, or MDM2 in IS. Given the clonal heterogeneity of this tumor type and the potential cross-talk between the PDGFRA and EGFR signaling pathways, targeting multiple RTKs and aberrant downstream effectors might be required to improve the therapeutic outcome for patients with this disease.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Several cases of Brunner's gland hyperplasia causing hemorrhage, obstruction, or intussusception have been published in the adult literature. Similar cases in the pediatric population are very rare and have only been described twice, always associated with chronic renal failure. We report the third and youngest case of gastric outlet obstruction because of Brunner's gland hyperplasia focusing on histopathologic condition and treatment based on a review of the literature.