993 resultados para inmunofluorescent antibody test


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Leptospirosis and toxoplasmosis are zoonoses with high importance because of the economic and public health impact. This study was aimed to determine the seroprevafence of leptospirosis and toxoplamosis in 714 serum samples of horses from different farms from Botucatu, São Paulo, Brazil. The samples were researched for Toxoplasma gondii antibodies by indirect immunofluorescence antibody test (IFAT) and for Leptospira spp. antibodies by microscopic agglutination test. of 714 serum samples, 128 (17.9%; 95% Cl: 15.3%-20.9%) were positive for one or more serovars of Leptospira spp., with icterohaemorrhagiae, canicola, and castellonis as the most prevalent serovars, whereas 42 (5.9%; 95% CI: 4.4%-7.9%) were positive for T gondii, of which 33 samples (78.57%; 95% CI: 64.0%-88.2%) presented a titer of 16, 7 (16.7%; 95% CI: 8.4%-30.7%) a titer of 64, and 1 (2.38%; 95% CI: 0.6%-12.3%) a titer of 256. No significant difference was found among the results obtained and the associated variables such as age and sex. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Toxoplasma gondii isolates from Brazil are biologically and genetically different from European and North America isolates. Recently, four genotypes were considered the common clonal lineages in Brazil and were designated as types BrI, BrII, BrIII, and BrIV. The pathogenicity of two major Brazilian lineages was investigated after oral inoculation of queens in the middle third of their pregnancies with T. gondii cysts. Twelve pregnant queens without T. gondii antibodies were distributed in group A (infected with a type BrI isolate); group 2 (infected with type BrIII isolate), and group 3 (non-infected control). Infection with type BrI isolate caused toxoplasmosis manifestations and abortion from one litter. Toxoplasmosis manifestations besides premature stillbirth of one litter were observed in queens infected with type BrIII isolate. Indirect fluorescence antibody test showed T. gondii antibodies in all eight infected queens at 30 days after inoculation. In two 10-day-old kittens of the same litter (group 1), titers of 16 and 64 were detected. At the same time, titers of 16, 32, and 32 were detected in three kittens from the same litter (group 2). Experimental infection with tissue cysts from a type BrI and type BrIII isolates of T. gondii developed similar reproductive disturbance in primary infected pregnant queens.

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O cão doméstico desempenha importante papel como reservatório na transmissão da leishmaniose visceral ao homem, zoonose de grande importância em saúde pública. Realizou-se avaliação epidemiológica da leishmaniose visceral em 1.112 cães domiciliados no município de Poxoréo, estado do Mato Grosso e observou-se prevalência de 7,8%. Observou-se ainda associação estatisticamente significativa entre a prevalência de leishmaniose visceral canina e as variáveis faixa etária, presença de sinais clínicos e presença de outra espécie animal co-habitando com os cães avaliados, tendo sido as galinhas mais freqüentemente observadas entre os animais soropositivos. O sexo, a coleta de lixo domiciliar bem como a renda familiar não apresentaram associação estatisticamente significativa com a prevalência da leishmaniose visceral canina. A análise dos resultados sugere que cães com idade superior a sete anos e a , presença de outra espécie animal co-habitando com os cães podem ser fatores de risco para a leishmaniose visceral canina.

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In order to determine the prevalence of anti-Toxoplasma gondii antibodies, 2000 serum samples from female dairy cattle belonging to 50 farms in the southwest of Mato Grosso state were analyzed by the indirect fluorescent antibody test (IFAT >= 64). Serum samples from 61 dogs (IFAT >= 40) and 116 humans (IFAT = 40), all from the same farm, were also tested. Among these samples, 1420 (71.0%) cattle, 54 (88.5%) dogs, and 113 (97.4%) humans were seropositive for the infection. No significant differences (P >= 0.05) were observed for risk factors associated with the occurrence of toxoplasmosis in humans due to contaminated sources such as fresh milk, cheese/sausage, and contact with felines or other animals. The presence of felines can indicate the likelihood of a contaminated environment, posing a risk to the human population and other animals. The work presented herein is the first report to evaluate the seroprevalence of T gondii in bovines from the Southwest region of the Mato Grosso state, Brazil. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The aim of this study was to investigate the histopathological changes in reproductive system (testicles, epididymis, seminal vesicles, and prostate) of small male ruminants after Toxoplasma gondii infection. Eight sheep were inoculated with T. gondii: group I, four sheep (2.0 x 10(5) P-strain oocysts); group II, four sheep (1.0 x 10(6) RH-strain tachyzoites); and group III, two uninfected sheep maintained as control. Infection with T. gondii was confirmed by seroconversion (indirect fluorescent antibody test-IgG) in all the infected animals beginning on post-inoculation day (PID) 7. on PID 70, all the animals were euthanized and tissue samples (testicles, epididymis, seminal vesicles, and prostate) were collected and processed for histological analysis. The main changes detected were a focal mononuclear interstitial inflammatory infiltrate in the prostate and seminal vesicles; diffuse testicular degeneration associated with calcification foci and a multifocal mononuclear interstitial inflammatory infiltrate; and a mononuclear interstitial infiltrate and focal necrotic areas of the muscle fibers surrounding the seminal vesicles. The histopathological findings of this work, along with the detection of T. gondii in the examined parenchyma tissues (immunohistochemistry) and the results obtained by other authors examining different tissues, suggest that histological changes diagnosed in the reproductive system of rams infected with T. gondii are strongly suggestive of toxoplasmatic infection.

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O Vírus da leucemia felina (FeLV) pertence à família Retroviridae, gênero Gammaretrovirus. Diferentemente de outras retroviroses, uma parcela dos gatos jovens e adultos exposta ao FeLV não apresenta antigenemia/viremia, de acordo com as técnicas convencionais de detecção viral, como isolamento em cultivo celular, imunofluorescência direta e ELISA. O emprego de técnicas de maior sensibilidade para detecção e quantificação viral, como o PCR quantitativo, permitiu a identificação de animais positivos para a presença de DNA proviral e RNA na ausência de antigenemia/viremia e, com isso, um refinamento da análise das diferentes evoluções da infecção. Assim, reclassificou-se a patogenia do FeLV em 4 categorias: infecção abortiva, regressiva, latente e progressiva. Foi possível também detectar DNA proviral e RNA em animais considerados imunes ao FeLV após vacinação. Diante disso, os objetivos desta revisão de literatura foram demonstrar as implicações da utilização de técnicas sensíveis de detecção viral na interpretação e classificação da infecção do FeLV e rever as técnicas de detecção do vírus para fins de diagnóstico. Além disso, apresentar os resultados referentes à eficácia da vacinação contra o FeLV com a utilização dessas técnicas.

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O diagnóstico laboratorial da raiva é realizado através de métodos de pesquisa do corpúsculo de Negri, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. Na maioria dos casos, quando a amostra é bem coletada, bem conservada e o profissional responsável possui experiência, verifica-se concordância entre as técnicas utilizadas. A Seção de Raiva e Encefalomielite do Instituto Biológico ao comparar a sensibilidade das três técnicas diagnósticas, em 3713 amostras (córtex cerebral, cerebelo e hipocampo) recebidas no período de 1980-1994, sendo 3010 da espécie bovina (983 positivas) e 703 da espécie eqüina (111 positivas), observou que, no caso da raiva eqüina, esta concordância não é mantida. Verificou-se, nesta espécie, que somente em algumas oportunidades foi possível identificar, pelo método histopatológico, o corpúsculo de Negri. em relação à prova de imunofluorescência pode-se afirmar que a mesma detectou uma porcentagem menor de amostras positivas, provenientes da espécie equina, em compração com as da espécie bovina, sendo esta diferença estatisticamente significativa. A prova biológica foi a mais sensível, porém houve uma diferença, também significativa, entre o período de incubação em camundongos das amostras de origem bovina e das de origem eqüina. A presença pouco frequente de corpúsculos de Negri e o período de incubação em camundongos mais prolongado, das amostras de origem eqüina, sugerem que devem ser intensificados os estudos da patogenia da raiva nesta espécie.

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A infecção por Neospora caninum é uma importante causa de abortos em bovinos, assim como mortalidade neonatal em caprinos e ovinos. Uma pesquisa sorológica de anticorpos anti-N. caninum foi realizada no município de Ibimirim (PE, Brasil). Os resultados ao teste de imunofluorescência revelaram que 26,6% (85/319) dos caprinos e 64,2% (52/81) dos ovinos foram positivos. A reatividade à sorologia foi associada com a idade nos caprinos (p < 0,01) e ovinos (p > 0,05), com maior ocorrência nos animais mais velhos. Estes resultados indicam exposição a N. caninum entre pequenos ruminantes na área estudada.

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Uma prova de imunoadsorção enzimática (ELISA) para detecção de anticorpos contra Babesia bovis foi desenvolvida e avaliada em comparação à imunofluorescência indireta (IFI). A sensibilidade e especificidade do ELISA, determinadas pela análise de 100 soros positivos de bovinos infectados experimentalmente com B. bovis e 108 soros negativos colhidos de bovinos livres de infecção por este hemoparasito, foram de 98,0% e 98,1%, respectivamente. Os valores preditivos positivo e negativo foram, respectivamente, 98,0% e 98,1% e a precisão do teste foi de 98,1%. Não foram detectadas reações cruzadas com 80 soros de bezerros experimentalmente inoculados com Babesia bigemina. O ELISA foi comparado à IFI usando 110 soros de rebanhos de área de estabilidade endêmica e 168 soros de rebanhos de áreas de instabilidade endêmica. em ambos os casos, houve concordância significativa (P=0,631 e 0,4725, respectivamente) entre os resultados demonstrados pelos dois testes. em um estudo epidemiológico realizado com o ELISA na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, com 1.365 soros de bovinos, 83,9% foram positivos para anticorpos contra B. bovis, caracterizando a região estudada como endemicamente estável.

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Um ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) baseado em antígeno bruto foi avaliado na detecção de anticorpos contra Babesia bigemina. A sensibilidade e a especificidade do teste foram de 98,0% e 99,0%, respectivamente. Concordando com a alta especificidade do teste, não foram verificadas reações cruzadas com soros de bezerros inoculados três vezes com 10(7) merozoítos de Babesia bovis. Com relação à comparação do ELISA com a imunofluorescência indireta (IFAT) na detecção de anticorpos contra B. bigemina em bezerros experimentalmente infectados com cinco isolados brasileiros geograficamente distintos deste hemoparasito, o IFAT foi capaz de detectar anticorpos um dia antes do ELISA na maioria dos soros dos animais. Houve uma boa concordância entre os resultados encontrados no ELISA e no IFAT com soros de bovinos de região de estabilidade enzoótica (k=0.61). No entanto, não houve concordância entre os testes sorológicos com soros de animais de área de instabilidade enzoótica (k=0.33). O ELISA foi empregado em um inquérito epidemiológico com 1.367 soros de quatro municípios do Pantanal de Mato Grosso do Sul e caracterizou esta região como uma área de estabilidade enzoótica, uma vez que as prevalências variaram de 87,7 a 98,9%. Dessa forma, este ELISA, que apresentou alta sensibilidade, especificidade e desempenho similar ao IFAT, pode ser utilizado no diagnóstico sorológico de B. bigemina.

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Dezoito bovinos foram inoculados com Toxoplasma gondii e distribuídos aleatoriamente em três grupos de seis bovinos cada: GI (2,5x10(5) oocistos da cepa P), GII (5,0x10(6) taquizoítos da cepa RH) e GIII (controle). Exames clínicos, sorológicos e parasitêmicos foram realizados. Pesquisas do parasito, por meio da bioprova e pela técnica de Reação em Cadeia pela Polimerase (PCR), foram realizadas no sêmen e em fragmentos de musculatura esquelética, linfonodos, cérebro, retina, baço, fígado, pulmão, testículo, epidídimo e vesícula seminal. Amostras de sangue e sêmen foram colhidas nos dias -2, -1, 1, 3, 5, 7, 14 e, semanalmente, até o 84º dia pós-infecção (DPI). Os bovinos inoculados (GI e GII) apresentaram hipertermia do 3º ao 16º DPI. Anticorpos contra T. gondii foram detectados (IFI) no 5º DPI (1:16), em ambos grupos inoculados (oocistos e taquizoítos), atingindo picos de 1:4096 no 7º DPI. Surtos parasitêmicos ocorreram em todos os bovinos infectados, principalmente do 7º ao 28º DPI, independente da cepa e inóculo utilizados. O bioensaio revelou a presença do parasito em amostras seminais dos bovinos infectados com oocistos (GI) e taquizoítos (GII), em diversas datas experimentais, entre o 7º e 84º DPI. Parasitismo tissular por T. gondii foi diagnosticado por meio da bioprova e pela técnica da PCR, em vários fragmentos de tecidos e/ou órgãos. Os achados sugerem a possibilidade da ocorrência da transmissão sexual do T. gondii na espécie bovina.

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Três animais de cada espécie (Bos indicus, Bos taurus e Bubalus bubalis) foram inoculados, via oral, com 2×10(5) oocistos de Toxoplasma gondii. Seis outros animais, dois de cada espécie, foram mantidos como testemunhas. A resposta de anticorpos avaliada por meio da reação de imunofluorescência indireta iniciou-se a partir do quinto dia pós-inoculação (DPI) nos zebuínos e bubalinos, e no sétimo DPI nos taurinos. Os títulos sorológicos nos taurinos permaneceram elevados até o final do experimento (70º DPI), alcançando níveis máximos (1:16.384) entre o 42º e 49º DPI. Nos zebuínos e bubalinos o maior título de anticorpos anti-Toxoplasma foi de 1:256. A resposta de anticorpos mais ou menos acentuada não está necessariamente relacionada à sensibilidade ao T. gondii.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)