290 resultados para infidelidade conjugal


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A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural

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The T-DNA transfer apparatus of Agrobacterium tumefaciens mediates the delivery of the T-DNA into plant cells, the transfer of the IncQ plasmid RSF1010 into plant cells, and the conjugal transfer of RSF1010 between Agrobacteria. We show in this report that the Agrobacterium-to-Agrobacterium conjugal transfer efficiencies of RSF1010 increase dramatically if the recipient strain, as well as the donor strain, carries a wild-type Ti plasmid and is capable of vir gene expression. Investigation of possible mechanisms that could account for this increased efficiency revealed that the VirB proteins encoded by the Ti plasmid were required. Although, with the exception of VirB1, all of the proteins that form the putative T-DNA transfer apparatus (VirB1–11, VirD4) are required for an Agrobacterium strain to serve as an RSF1010 donor, expression of only a subset of these proteins is required for the increase in conjugal transfer mediated by the recipient. Specifically, VirB5, 6, 11, and VirD4 are essential donor components but are dispensable for the increased recipient capacity. Defined point mutations in virB9 affected donor and recipient capacities to the same relative extent, suggesting that similar functions of VirB9 are important in both of these contexts.

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Adaptive reversion of a lac- frameshift mutation in Escherichia coli appears to be due to DNA polymerase errors, implying that DNA is being synthesized although the cells are not dividing. Here we report that the production of adaptive lac+ revertants (i) is much higher when the mutational target is on the F' episome than when it is on the bacterial chromosome; (ii) is enhanced by functions required for conjugation; but (iii) does not require conjugation per se. These results suggest that, in static cells, DNA synthesis is initiated from the conjugal origin of transfer. Mutations may arise as polymerase errors during this synthesis or during synthesis stimulated by recombination among the multiple gene copies.

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