980 resultados para história da física
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE
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Organizado por Ana Maria de Andrade Caldeira, este livro é composto por 16 capítulos escritos por professores e pós-graduandos de diversas especialidades científicas. Eles procuram problematizar questões fundamentais para o ensino de disciplinas como Biologia, Física e Matemática. Os autores apresentam estudos teóricos e empíricos com conteúdos extraídos da História e Filosofia das Ciências, tentando, ao mesmo tempo, lançar um olhar para a sala de aula, localizando e criticando conceitos que, eventualmente, são trabalhados de forma distorcida ou inadequada, com reflexos diretos e negativos na prática docente e na disseminação do conhecimento científico. Organizado de forma didática, o livro se divide em quatro grandes subáreas, cada uma delas agrupando estudos sobre diversos temas afins da Matemática, Física, Química e Biologia, respectivamente. O fio condutor da obra está na interface que todos os autores constroem entre o tema discutido e a História ou a Filosofia referentes aos quatro grandes blocos que o livro aborda. Embora denso e bastante específico, trata-se de um trabalho de leitura agradável.
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Sabe-se até hoje, que falar sobre o corpo não é só tratar de matéria. O corpo tem uma importância bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosófico. Sócrates, Platão, Descartes são exemplos de filósofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grécia Antiga, o corpo é encarado como um santuário. Os Jogos Olímpicos representavam essa visão, com toda a beleza de corpos atléticos e vigorosos. Ficava clara a concepção de que um corpo bonito e saudável era sinônimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Média, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, não pareciam tão atraentes assim. Ser gordo nessa época representava saúde. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e mãe de filhos saudáveis. Além disso, a Igreja exercia forte influência nessa época, chegando até a extinguir os Jogos Olímpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. Até chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificações. O que se vê hoje, são corpos construídos, seja pela mídia ou por cirurgias plásticas. A concepção de corpo da sociedade contemporânea é puramente artificial.
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Ainda que pouco conhecida, a história do lançamento do dardo revela ser esta uma prova muito antiga, existente desde os Jogos Olímpicos da Grécia Antiga. Com base nisso, o objetivo desta pesquisa consistiu em resgatar a história dessa prova do atletismo, observando seu desenvolvimento ao longo dos anos, sobretudo no que diz respeito às alterações em suas regras, em seus implementos, em seus resultados, entre outras coisas. Com base em livros, documentos, registros de competições e fotografias de diferentes épocas, essa pesquisa histórico-bibliográfica procurou coletar o maior número de dados que nos permitem compreender e analisar o desenvolvimento da prova do lançamento do dardo até os dias atuais. Entre outras coisas, os resultados evidenciam o surgimento do lançamento do dardo a partir da necessidade de sobrevivência do homem, sendo utilizado, sobretudo, em suas atividades de caça e guerra, no período da Pré-História. No período da Antiguidade Clássica, há registros que comprovam a utilização do dardo por infantarias e cavalarias, na Grécia Antiga, no Império Romano e pelos Lusitanos. Entretanto, além das guerras, o dardo era também utilizado nesse período em atividades esportivas. O lançamento do dardo era praticado de duas diferentes formas nessa época: o lançamento do dardo em um alvo prédeterminado (traçava-se um círculo com a distância desejada e o atleta deveria fazer o dardo cair dentro dele). Esse tipo de lançamento ocorria a partir de um ponto fixo que, muito provavelmente, era a linha de partida do estádio (stádion), chamada de “balbís” - e o lançamento do dardo em um alvo predeterminado (que acontecia geralmente em cima do cavalo, e o cavaleiro deveria... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Ao longo da história, a doença mental passou por diversos períodos de críticas relações com a própria humanidade, exposta à vulnerabilidade dos mitos e pré-concepções que motivaram a perseguição e segregação daqueles seres humanos qualificados como “insanos”. No Brasil, as primeiras intervenções específicas de atendimento à doença mental só ocorreram a partir da segunda metade do século 19. Atualmente a doença mental representa um dos maiores gastos da rede do SUS (Sistema Único de Saúde) (Ministério da Saúde do Brasil, 1999). Nas últimas décadas, a fim de diminuir o tempo de internação e o gasto com medicamentos, um conjunto de iniciativas surgiu como forma de transformar a compreensão cultural e a relação da sociedade com as pessoas que apresentam transtornos mentais. Dentre as novas propostas humanizadoras de atendimento, a educação física e, particularmente, o exercício, vieram mostrar sua contribuição nessa área. Para Silva (1995), a atividade física acarreta uma complexa rede de reações bioenergéticas no organismo e essas acabam por melhorar o rendimento físico e mental dos pacientes nas atividades de vida diária. Tendo em vista a relevância da intervenção através da atividade física no campo da doença mental, o objetivo deste trabalho foi analisar resultados dos estudos que demonstraram os benefícios da atividade física para indivíduos com transtornos psiquiátricos, considerando os aspectos fisiológicos e emocionais dos mesmos, através de revisão da literatura científica. Para isso, foi feito um levantamento nas principais bases de dados através do cruzamento de palavras chaves, tais como “saúde mental e atividade física”, “doença mental e atividade física”, “esquizofrenia e atividade física”, “transtorno psiquiátrico e atividade física”, “transtorno bipolar e atividade física”. Os resultados dos estudos revelaram que a atividade física possui...
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A dança surgiu desde os primórdios da humanidade, quando os povos mais antigos dançavam, para a chuva e para o sol, para seus Deuses e para as pessoas mortas ou pelo simples fato de se comunicar. A partir do século XV, ela passou a ser executada nos grandes salões dos palácios, e algumas dessas danças são a valsa, o minueto e a quadrilha. Surgiu, então, a Dança de Salão, sendo que, cada região tinha suas danças características. No início do século XX começam as primeiras competições de dança e uma organização e padronização delas, buscando sua inserção nos Jogos Olímpicos. A dança de salão chegou ao Brasil com a Família Real, e após sua popularização, sofreu influência da cultura africana, que deu origem a novas danças, como o maxixe, o samba, o choro, a lambada, o forró entre outros. A dança como esporte chegou ao Brasil há pouco tempo, com a criação da Confederação Brasileira de Dança de Salão. Com essa profissionalização da Dança de Salão e mesmo pelo seu caráter lúdico, hoje, existem muitos praticantes. Este estudo teve a finalidade de fazer um levantamento histórico, que possa contribuir e enriquecer a quantidade de estudos nesta área, além de possibilitar àqueles que buscam a obtenção de informações relevantes sobre a dança de salão.
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O presente trabalho visa, em meio à crise de identidade que se instaura na Educação Física desde décadas – do seu início oficial em 1851 com a Reforma Couto Ferraz até os dias de hoje onde se fala em Cultura Corporal (de Movimento) – , enquanto área do conhecimento, explorar seu contexto e constituição históricosocial, perpassar por suas principais abordagens, principalmente no que tange à Educação Física Escolar e promover o entendimento da origem da perspectiva cultural, tal qual tem sido veiculada nos principais documentos oficiais que definem a constituição da área e sua práxis. Nesse sentido, aborda-se o contexto higienista/eugenista, onde se buscava uma educação do físico que o prevenisse de doenças e o purifcasse, com profundas influências militares; o contexto nacionalista, na intenção do aperfeiçoamento físico e aprimoramento das funções orgânicas, atrelado às questões de ordem moral e cívica; escolanovista, que proporcionou uma visão não só embasada biologicamente, mas se atentou à fatores psicológicos da criança; o contexto da ditadura militar, fortemente associado ao Esporte e a visibilidade internacional que ele acarretava ao país, inclusive, remetendo à Educação Física ao binômio Educação Física/Esporte; e o contexto que, a partir de década de 80, vem tentando instaurar uma Educação Física mais humana, sem deixar de lado questões relativas à saúde. É a partir dessa última década que o tema será aprofundado, apresentando-se alguns conceitos de “cultura” trazidos e utilizados pelas ciências sociais para, posteriormente, explanar como a Educação Física se apropria de tais conceitos para justificar-se enquanto conteúdo curricular obrigatório, no contexto escolar. Abordar-se-á as principais correntes com seus respectivos autores, referentes à década de 80: desenvolvimentista, por Go Tani; da cultura infantil, com possível aproximação ao construtivismo, por...
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Pós-graduação em Educação - IBRC