982 resultados para hermenêutica feminista crítica delibertação


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A fortuna crítica de Friedrich Schlegel é rica em alusões a sua relação com Schleiermacher. Ambos conviveram em Berlim por volta de 1800, época em que Schlegel editava a Athenäum e em que Schleiermacher ainda não escrevera seus principais textos sobre hermenêutica. É possível conceber Friedrich Schlegel como um predecessor de Schleiermacher? Na tentativa de responder a essa pergunta, vamos nos deter sobre três textos, todos eles publicados na Athenäum: o ensaio sobre Lessing (Über Lessing, 1797), o ensaio sobre o Wilhem Meister de Goethe (Über Goethes Wilhelm Meisters Lehrjahre, 1798) e o ensaio da ininteligibilidade (Über die Unverständlichkeit, 1800).

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Este estudo pretende examinar a recepção crítica voltada para a análise dos aspectos estilísticos e linguísticos da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967). Na década de 1950, durante seu auge, a teoria estilística, principalmente a de origem espanhola, exerceu grande influência sobre crítica literária brasileira. Este evento coincidiu com o impacto do lançamento de duas das mais importantes obras do ficcionista mineiro, Grande sertão: veredas (1956) e Corpo de baile (1956), em grande parte devido à linguagem, que é um amálgama de popular e erudito e detentora de grande poder de sugestão. Como fruto deste acaso, no mesmo horizonte da obra, surgiram os estudos que formaram a primeira recepção e, entre estes, os que se dedicaram a analisar os diferentes recursos utilizados por Guimarães Rosa para compor o seu sertão-linguagem, o que justifica a adoção da Estilística como método. Inseridos nesta corrente crítica estão os trabalhos que nos servirão de objeto de análise, a exemplo da crítica pioneira de Cavalcanti Proença (1905-1966), Trilhas no Grande Sertão (1958), e de trabalhos de outros estudiosos, como Oswaldino Marques (1916-2003), sobre Sagarana e outras publicações dispersas, e da professora norte-americana Mary L. Daniel (1936). Estes estudos, embora sejam discutíveis do ponto de vista metodológico, conforme será observado, tornaram-se peças incontornáveis dentro da fortuna crítica rosiana por sua contribuição à elucidação da obra. Um indicativo disso é a existência de trabalhos mais recentes que ainda ventilam categorias consideradas pela Estilística como o léxico, que surge em estudos de Nei Leandro de Castro e Nilce Sant'Anna Martins. Como método utilizado nesta dissertação de Mestrado, lança-se mão da hermenêutica literária formulada por Hans Robert Jauss (1921-1997) com o objetivo de analisar a recepção crítica de uma abordagem específica, a Estilística, e destacar sua relevância para a compreensão da obra de Guimarães Rosa no período imediato à publicação, assim como propor uma confrontação desta recepção com estudos posteriores que se balizam no mesmo campo de análise. Igualmente, objetiva-se evidenciar a importância do leitor para a (res) significação do material ficcional, aqui representado pelo crítico literário, um leitor diferenciado capaz de oferecer propostas interpretativas e guiar a leitura dos leitores comuns.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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In this paper, we analyze Goethe's Elective Affinities novel under the perspective of relations between intelligibility and hermeneutics, a kind of conflict explored by the author to establish a critical position in relation to the hermeneutic activity.

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This paper presents the trajectory traced by the Literary Criticism on the poetry of Alfonsina Storni, an Argentine writer of the early twentieth century. The first literary production of Alfonsina Storni, called modernist or tardorromántica (SARLO, 1988), is produced in the period 1916-1925; from Ocre (1926), she marks a break, confirmed in their last two books of poetry, Mundo de siete Pozos (1935) and Mascarilla y Trébol (1938), with the label of vanguardism and new aesthetic experiences such as antisoneto. Regarding the Criticism built over the poetic work of Alfonsina Storni by his contemporaries, we have three positions of reading: approaches biographical criticism and proposals for readings of critics and poets linked to Vanguard Argentina and made some critical texts by women from the middle academic. According to Salomone (2006), the criticism made by third trend marks another landmark of the constitutive deed of Alfonsina Storni, show tensions and positions that differ from the hegemonic critical. Subsequently, there is setting up a Women's Literature, along with a normative critique, which will consider the production book produced by women as produced by a subject biological woman, and that represents certain textuality with naturalized features peculiar to women. Today, in light of the Critical Feminist and contributions of Discourse Analysis, especially on the concepts and the connections between language and power, a critical reading of the production female, consists of texts of women writers since the mid-nineteenth century, is focused as a result of an ideological perspective and typically androcentric patriarchal, for example, on poems by Alfonsina Storni. According to Alice Salomone (2006), from the 80s of last century, the look on the production literary Latin American writers has another approach, which she calls "critical current: feminist criticism and modernity cultural".

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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En este trabajo se analiza la poética de Leopoldo Marechal atendiendo especialmente a su filiación filosófica órfico-pitagórica, transmitida por Platón y Plotino a una larga cadena de filósofos y poetas hasta la actualidad, y que vio en el arte una escalada mística y una vía de transformación interior. A partir de esta relación, se vincula la poética metafísica del autor -que “llama a una restauración del sentido"-, con la hermenéutica fenomenológica de lo imaginario que incorpora los momentos de la contemplación y la simbolización dentro de una marco interdisciplinario que no deja de lado la hermenéutica textual y filosófica

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Fil: Tarantuviez, Susana.

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Fil: Pró, Diego F.. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Filosofía y Letras. Instituto de Filosofía Argentina y Americana

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Uno de los objetivos más importantes de la intervención de Judith Butler en el campo de la Teoría Social ha sido resignificar críticamente algunos de los principales conceptos de la teoría lacaniana en el marco de la teoría feminista dando cuenta del potencial subversivo de lo excluido en la constitución del orden simbólico y de sus sujetos. Desde una perspectiva post-estructuralista, Butler (1989, 1993, 2000) propone comprender la noción lacaniana de prohibición como una formación histórica de poder que no sólo se encarga de reprimir ciertos deseos y seres que acechan al sujeto coherente de lo simbólico, sino que, en ese mismo movimiento, produce performativamente aquello que prohíbe como un exterior abyecto que amenazará con retornar paródicamente y rearticular los límites del ordenamiento socio-cultural. En este marco, el presente artículo se propone reconstruir la lectura crítica que realiza Judith Butler respecto de la propuesta teórica lacaniana, identificando los principales núcleos conceptuales que constituyen el eje de dicho debate, así como sus consecuencias políticas

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Así termina el capítulo I con el que H. White problematiza el sentido de la narración histórica. Se trata no sólo de presentar argumentos válidos a favor de la hermenéutica analítica sino también de superar dicho debate, refiriéndose a las funciones ideológicas del texto histórico. La narración en tanto metacódigo supone la presencia de un conocimiento y este conocimiento, para poder ser inteligible, necesita de la organización estructural del relato. Pero la pregunta central debería ser la de porqué es necesario traducir determinado conocimiento en relato, aquello que los griegos definían como elemento esencial de la narración. Una posible respuesta la encontramos en el despliegue necesario que relaciona narración histórica y literatura a partir de procedimientos que un narrador articula y una estructura que conecta lógicamente determinados eventos. De esta manera, intentaremos dar cuenta de una hermenéutica aplicativa, que supera a la analítica, a partir del concepto de razón imaginativa, propuesto por P. Ricoeur, en algunas obras narrativas y ensayísticas de Juan Benet para, luego, comprender los condensados ideológicos que fluctúan en torno del emblema Región.

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Este trabajo explora los cruces tempranos entre psicoanálisis, folkore y literatura, en la obra ensayística de dos autores: el argentino Bernardo Canal Feijóo y el brasileño Arthur Ramos. Al rechazar la asociación del simbolismo popular con una ontología telúrica transhistórica, y al apelar al psicoanálisis, Canal produce una importante modernización del "folklore" como objeto de estudio. Desde una perspectiva epistemológica próxima (aunque ideológicamente divergente), también Ramos articula psicoanálisis y antropología para analizar el folklore afro-brasileño, confiando en alcanzar así el inconsciente colectivo popular