959 resultados para gêneros


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Título del congreso: 'La enseñanza del español en tiempos de crisis'. Incluye presentación en Power Point

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El artículo pertenece a una sección de la revista dedicada a investigación.

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Incorporar la perspectiva de género a un ámbito tan específico como es la enseñanza de la lengua y la literatura realizando una propuesta de actuación comunicativa basada en la real igualdad de oportunidades entre ambos géneros. Analizar la influencia del lenguaje actual en la configuración de estereotipos sexistas en las personas. Proponer sugerencias prácticas para una didáctica coeducativa en el ámbito de la lengua y la literatura (talleres). 140 producciones escritas de alumnos procedentes del primer ciclo de Educación Primaria (31) del segundo ciclo (29), del tercer ciclo (39) y del primer ciclo de ESO (41). La ejecución de la producción a analizar siguió distintas consignas. Los alumnos de primer ciclo de primaria dibujaron una historia con unos personajes propuestos (un hombre, una mujer, un niño y una niña). Para el resto de los niveles se pidió un texto breve en el que se narrara una historia con los mismos personajes. Se realiza la actividad en varias sesiones y se procede al análisis de las producciones. Investigación cualitativa. Estudio de casos: análisis y categorización de las producciones escritas a partir de estereotipos, asociaciones, roles, etc. Se mantienen estereotipos sexistas del tipo: el varón trabaja fuera de casa y la mujer en casa, se establecen asociaciones del tipo: madre-hija, padre-hijo; el varón es el responsable de la economía familiar, la mujer del cuidado y mantenimiento del hogar. Las preferencias manifestadas por hombres y mujeres también responden al género, por ejemplo: los varones y el fútbol. El autor aporta cien sugerencias de trabajo práctico en el aula. La transversalidad del lenguaje hace que la escuela no sea la responsable de llevar a cabo el cambio aunque sí puede tomar la iniciativa del mismo. Es necesario incidir en otros contextos de forma que la igualdad de oportunidades sea una realidad.

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Realizar una propuesta didáctica de actuación comunicativa basada en la real igualdad de oportunidades entre géneros, utilizando como marco teórico la teoría crítica de la enseñanza, analizando la influencia del lenguaje en la configuración de estereotipos sexistas en las personas. 140 producciones del alumnado perteneciente al primero, segundo y tercer ciclo de primaria y al primer ciclo de ESO (22, 21, 28 y 29 por ciento respectivamente). La experiencia se plantea al alumnado teniendo que responder a dos consignas distintas. A los niños de primer ciclo de primaria se les pide que realicen un dibujo con los siguientes protagonistas: hombre, mujer, niño y niña. Para el resto de los niños de los ciclos superiores se trata de que escriban una historia breve con los mismos protagonistas anteriores. Se procede al análisis de las producciones y se realiza una propuesta didáctica basada en talleres con cien opciones de trabajo lingüístico-literario que incluyen la reflexión crítica de las cuestiones relacionadas con el género. Cien fichas-guión de los talleres propuestos. Análisis culitativo-descriptivo de las producciones de los alumnos. 1 Las producciones mantienen estereotipos sexistas del tipo: la mujer está en casa y el varón trabaja fuera de casa 2 Se establecen asociaciones madre-hija, padre-hijo 3 La responsabilidad económica se asigna al varón 4 Los chicos escriben en torno a temas asociados al género como el fútbol. Niños y niñas manifiestan una percepción diferente del rol que desempeñan mujeres y varones en la sociedad y lo muestran así en sus textos.

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Contiene: tomo I, Materiales de trabajo con el profesorado - tomo II, Materiales de trabajo con el alumnado.

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Resumen tomado de la publicación. Resumen en inglés. Monográfico: Textos y contextos de la televisión

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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O presente estudo busca entender a relação entre a competência discursiva escrita e o trabalho com os gêneros textuais -postulado por Bronckart-, com o seu interacionismo sócio-discursivo. Como ferramenta metodológica da pesquisa foi efetuada a atividade de linguagem da produção de um jornal de sala de aula com alunos do ensino médio de duas escolas públicas de Porto Alegre. Através desse suporte textual, os alunos-escritores das duas escolas puderam praticar a língua escrita, trabalhando com gêneros textuais diversificados, buscando interagir sócio-discursivamente com seus colegas-leitores e com toda a comunidade escolar. A pesquisa aponta para a emersão de novos gêneros híbridos que surgiram em função da produção dos gêneros textuais jornalísticos no ambiente discursivo escolar, além de mostrar a importância do trabalho com projetos dentro da escola, visando a uma ação pedagógica legítima, notadamente, no que diz respeito ao ensino-aprendizagem da língua escrita.

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Os gêneros Nicotiana L., Bouchetia Dunal e Nierembergia Ruiz & Pav. da tribo Nicotianeae G.Don (Solanaceae), presentes no estado do Rio Grande do Sul, apresentam diversas características em comum, como o hábito predominantemente herbáceo, fruto seco, capsular, com numerosas sementes. Estes gêneros distinguem-se basicamente por Nicotiana apresentar prefloração geralmente contorcido-conduplicada ou conduplicada, corola infundibuliforme, tubular ou hipocrateriforme, anteras dorsifixas e um disco nectarífero presente, enquanto que Bouchetia e Nierembergia apresentam prefloração imbricadoconduplicada ou imbricada e anteras ventrifixas. Em Bouchetia a corola é campanulado-infundibuliforme e um disco nectarífero está presente, enquanto que em Nierembergia a corola é hipocrateriforme e o disco nectarífero está ausente. O gênero Nicotiana, da subtribo Nicotianineae, está representado no Estado por seis espécies nativas: N. alata Link & Otto, N. bonariensis Lehm., N. forgetiana Hemsl., N. langsdorffii Weinm., N. longiflora Cav. e N. mutabilis Stehmann & Semir. Duas outras espécies, provavelmente originárias da Argentina, são também encontradas no Estado: N. glauca Graham, que ocorre de forma ruderal ou cultivada e N. tabacum L., também cultivada, de importância econômica por ser fonte de matéria prima para a indústria do fumo. A única espécie do gênero Bouchetia, presente no Estado, é Bouchetia anomala (Miers) Britton & Rusby, endêmica da região sul do Brasil, Uruguai, Paraguai e nordeste da Argentina. Pertence à subtribo Nierembergiinae Hunz., junto com Nierembergia, com quem apresenta maior afinidade. Nierembergia está representado no Rio Grande do Sul por cinco espécies nativas: N. linariifolia Graham, N. micrantha Cabrera, N. pinifolia Miers, N. riograndensis Hunz. & A.A.Cocucci e N. scoparia Sendtn. Chaves analíticas para identificação dos gêneros da tribo Nicotianeae G.Don e para os da subtribo Nierembergiinae, assim como para as espécies de Nicotiana, Bouchetia e Nierembergia, são apresentadas. Descrições para os três gêneros e suas espécies, ilustrações, mapas de distribuição geográfica no Estado, considerações quanto ao hábitat, observações sobre a fenologia, variabilidade morfológica e outros comentários também são referidos.

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Esta dissertação procura analisar, do ponto de vista do consumo de alguns energéticos e do desempenho da atividade de gêneros industriais, o comportamento e a evolução do processo recessivo da economia brasileira, a partir de 1974.

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Desde o início da história taxonômica de Relbunium, muitos foram os trabalhos que enfatizaram sua autonomia e posição taxonômica. Atualmente, alguns estudos sugerem que as espécies pertencentes a Relbunium devam ser incluídas em uma seção do gênero Galium. Porém, recentes estudos moleculares na tribo Rubieae, destacam Galium como um grupo parafilético, e Relbunium como um gênero independente e monofilético. O problema taxonômico referente a Galium e Relbunium é de difícil solução, devido à ausência de estudos que integrem caracteres morfológicos, ecológicos e moleculares. No presente trabalho objetivou-se adicionar informações para o conhecimento básico das espécies de Relbunium e Galium para o sul do Brasil, a partir de caracteres morfológicos e moleculares, buscando responder a seguinte questão: “Relbunium pode ser considerado um gênero ou apenas uma seção dentro de Galium?”. Para atingir os objetivos, foi analisada a morfologia das espécies, com ênfase nas folhas, flores e frutos para duas espécies de Galium e treze de Relbunium: G. latoramosum, G. uruguayense, R. equisetoides, R. gracillimum, R. hirtum, R. humile, R. humilioides, R. hypocarpium, R. longipedunculatum, R. mazocarpum, R. megapotamicum, R. nigro-ramosum, R. ostenianum, R. richardianum e R. valantioides. Chaves de identificação foram geradas a partir dos resultados das análises morfológicas. As folhas foram analisadas quanto à forma, ápice, padrão de venação, tricomas, estômatos, distribuição de idioblastos secretores e vascularização do hidatódio. Esses caracteres não evidenciaram a separação entre os gêneros, auxiliando apenas na individualização das espécies. A morfologia das flores e frutos auxiliou na diferenciação dos gêneros e espécies estudadas. As flores são comumente bispóricas, a exceção de G. latoramosum. Brácteas involucrais, ausentes em Galium, estão presentes nas espécies de Relbunium, de duas a quatro; nesse gênero há presença de antopódio, ausente em Galium. A corola possui tricomas glandulares unicelulares na face adaxial, e na face abaxial os tricomas, quando presentes, são simples e idioblastos secretores estão presentes apenas em R. gracillimum. O androceu tem quatro estames alternipétalos e exsertos, com anteras dorsifixas e tetrasporangiadas, de deiscência longitudinal. O ovário é ínfero, bicarpelar, bilocular, com um rudimento seminal anátropo e unitegumentado por lóculo. O desenvolvimento dos frutos, a estrutura do pericarpo e da testa foram descritos. Os frutos são do tipo baga, em R. gracillimum e R. hypocarpium, ou esquizocarpo, nas demais espécies. A consistência do pericarpo pode variar de carnosa, nos frutos do tipo baga, a levemente seca, nos frutos esquizocarpos. Entre as espécies, observou-se uma variação com relação ao exocarpo, que pode ser liso, piloso ou com idioblastos secretores. A testa é constituída por apenas uma camada de células, que em R. hypocarpium mostra-se descontínua. Além das descrições morfológicas, foram realizados estudos moleculares das espécies, através do seqüenciamento de fragmentos do DNA nuclear (ITS) e plastidial (trnL-F). A partir dos resultados obtidos formam elaborados cladogramas com base nos dados morfológicos e moleculares. O cladograma construído a partir dos dados morfológicos (vegetativos e reprodutivos) evidenciou a distinção dos dois gêneros, ou seja, sustenta Relbunium como táxon independente. Nesse cladograma observa-se que a VI presença ou ausência de brácteas foi determinante, e proporcionou a separação dos gêneros. A uniformidade dos caracteres morfológicos vegetativos entre as espécies auxiliou apenas na distinção das espécies de Relbunium. Com relação aos dados moleculares, os fragmentos de DNA utilizados mostraram-se pouco informativos. A análise do fragmento ITS, em especial, contribuiu para confirmação da relação entre algumas espécies (R. hirtum e R. ostenianum, e R. humile e R. mazocarpum). A análise combinada dos dados morfológicos e moleculares não caracterizou Relbunium como um clado monofilético, sendo sua manutenção não sustentada, isso, principalmente, devido à falta de diferenças moleculares entre as espécies. Conclui-se que para o grupo em questão as análises morfológicas, das folhas, flores e frutos, foram suficientes para destacar Relbunium como um gênero autônomo e monofilético na tribo Rubieae.