967 resultados para fiume, Po, Piacenza, frammento, centro, culturale, cinema


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Se realiza una aproximación a las líneas básicas de actuación en el quehacer profesional cotidiano del Centro de Orientación Familiar de Monforte de Lemos (COF). En este Centro, se pretende una atención integral a la familia que vaya más allá de la prestación de ayuda a mujeres en edad fértil, ya que cualquier etapa del ciclo vital de la familia puede ser susceptible de la orientación familiar. Las líneas básicas de trabajo del centro se basan en que la forma más eficaz para prevenir problemas es asesorando a través de charlas, coloquios, conferencias, actividades en centros escolares, en asociaciones de amas de casa, en emisoras de radio...en definitiva, en todos aquellos colectivos que se muestren más receptivos y sensibilizados cara a la familia.

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Se adjuntan fotografías de la fachada del Instituto con el nuevo nombre de 'Pío Baroja' y del acto de re-nombramiento del Instituto

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Resumen basado en el de la publicaci??n

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Monogr??fico con el t??tulo: Educaci??n po??tica

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O trabalho que agora se apresenta centra-se no domínio das relações que se estabelecem entre o modo de narrar de O Delfim, de José Cardoso Pires, e a narração tipicamente cinematográfica. Com efeito, tentamos demonstrar como a forma particular com que naquela obra literária se produz o efeito de uma intermutabilidade dos conteúdos da consciência se obtém em grande parte dessa adopção de procedimentos da gramática e da textura fílmicas, nomeadamente das formas espaciais e temporais do filme e da montagem técnica. O código cinematográfico, ao colaborar, em O Delfim, na expressão de uma temporalidade diversa e inovadora mais conforme à organização do pensamento e da subjectividade, auxiliando-o na representação da modificação perceptiva tão peculiar à arte moderna, surge assim como uma fonte de renovação, permitindo ao texto literário em análise ultrapassar a natureza conceptual e monódica do seu material expressivo.

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O trabalho que se apresenta surge no âmbito do Mestrado em “Arte e Património, no Contemporâneo e Actual”. O assunto tratado é a história do cinema na Madeira, desde o seu aparecimento até ao final da década de vinte do século XX. A principal fonte usada foi a imprensa regional, uma vez que existem poucos estudos sobre o tema. Esta foi estudada entre Março de 1895 e Dezembro de 1930. Dada a extensão temporal estudada e alguns problemas técnicos (envio para microfilmagem, de algumas publicações, em Lisboa), a análise não foi tão exaustiva quanto o pretendido. Os jornais foram seleccionados de forma aleatória e de acordo com a sua disponibilidade no Arquivo Regional da Madeira. No primeiro capítulo faz-se um enquadramento histórico do assunto a estudar, onde se caracteriza a época e se analisa os primórdios do cinema de forma geral na Europa e em Portugal e, de modo mais específico, na Madeira. O segundo capítulo é relativo à exibição de filmes na Ilha, sendo esta análise efectuada para as décadas em estudo. O terceiro capítulo trata a produção cinematográfica na Madeira, onde são referidos os principais nomes de realizadores e/ou produtores locais e se apresenta uma listagem de filmes realizados e/ou produzidos por madeirenses ou filmados na Região.

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Este estudo investiga a produção cinematográfica no âmbito escolar com a introdução das novas ferramentas (mídias) para a dinamização do aprendizado educacional, com um enfoque na linha de pesquisa de inovação pedagógica e destaca essencialmente o cinema como ferramenta didático-pedagógica, numa perspectiva inovadora no Ensino Médio. Para tanto, traz como principal objetivo analisar a produção cinematográfica dos alunos de uma escola pública no nordeste brasileiro, buscando identificar se esta constitui ou não uma prática pedagógica inovadora. Assim, procura conhecer a experiência da produção cinematográfica da escola e verificar se esse recurso de mídia, da forma como vem sendo utilizado e apropriado pela escola, evidencia traços de inovação pedagógica, identificando limites e possibilidades na utilização desse recurso no favorecimento do protagonismo juvenil e nas atitudes cidadãs de autonomia. O referencial teórico apoiou-se nos escritos de Bergala (2006), Bogdan & Biklen, (1994), Fino (2003, 2007), Freire (1982, 1995), Giddens (1991), Gimeno Sacristán (2007), Kuhn (2009), Lapassade (2005), Perrenoud (2000, 2008, 2010), Sousa & Fino (2001, 2007), Papert (2008) Toffler (2001), dentre outros que trazem discussões acerca da organização escolar, seus modelos e procedimentos quanto à aquisição do conhecimento. A investigação se utiliza de uma abordagem qualitativa de cunho etnográfico, com a realização de uma pesquisa de campo, bem como dos recursos da entrevista e do grupo focal com alunos e professor, observação da dinâmica das práticas pedagógicas dentro e fora da sala de aula e conversas informais. Os resultados apontam que as práticas desenvolvidas pelos atores (professor e alunos) que constroem e desvelam as sutilezas do processo de ensino aprendizagem na escola Charles Chaplin evidenciam traços de inovação pedagógica, nos moldes do currículo da escola fabril, pois buscam implantar e difundir um novo paradigma através de práticas construídas, contribuindo para a transformação das formas de aquisição do conhecimento nos ambientes escolares.

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La tesis parte del presupuesto que el cine ofrece la imensa capacidad de entretejer de forma compleja realidad e imaginación. Con eso sugerimos que tal cual una "escuela de vida", según la definición de Edgar Morin (2003), el cine, por medio de sus producciones y exibiciones, pude ser capaz de operar un movimiento de reinvención de una estética del vivir en el espacio de lo improbable. De ahi surge la pregunta: ¿Cómo un fenómeno artístico, estético e imagético puede realizar tal movimiento? Tomando como referencia el guión de vida del personaje de la vida real José Isaias de Lucena Filho, más conocido por Zezeco, encontramos pistas de esa reinvención. Residente de una pequeña ciudad del interior de la província de Rio Grande do Norte, llamada Ouro Branco, en la década del 1960, se desplazó hacia el centro-sur de Brasil y retornó a su lugar de partida con la idea de trabajar proyectando peliculas. De manera singular y plural, este sujeto asumió el riesgo y la incertidumbre de enfrentar determinismos sociales, climáticos y culturales para proponer nuevas simbolizaciones por medio del cine itinerante. La presencia del séptimo arte en pequeñas ciudades de hábitos rurales marcadas por la miséria, el hambre, la negligéncia, el coronelismo político y los problemas climáticos, alteró escenários, actualizó mitos y proporcionó nuevas interacciones entre los sujetos. Zezeco entró en las cifras del éxodo rural y emigró hacia Rio de Janeiro, pero su éxodo fue cinematográfico, porque le sirvió como base para la inserción de efectos especiales fantásticos y poéticos en guiones de vidas inmersas en lo trivial y lo contingente. Tal cual un cinematógrafo vivo, capturó el escenário cultural efervescente de Rio de Janeiro y lo proyectó en la pequeña ciudad de Ouro Branco y en otras ciudades del interior de las províncias de Rio Grande do Norte y Paraiba. Con ello le atribuyó un nuevo uso a la vida de su lugar de partida y de retorno. Actuó en la ambiguedad, la ambivalencia y la complejidad entre el sapiens e el demens; real e imaginario; prosa y poesia de la vida; razón y pasión; racional y simbólico; lógico y mítico. El alcance de la investigación contempla entrevistas, memória, registros manuscritos y fotografías de colección particular de habitantes de la ciudad de Ouro Branco-RN. Como referenciales teóricos principales, tenemos las obras de Edgar Morin sobre el cine y de otros autores como Giorgio Agamben y Maria da Conceição de Almeida que expanden la comprensión sobre el entreejido de realidad e imaginación, vida e ideas

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Avaliou-se o centro instantâneo de movimento e vetor velocidade após a transecção do ligamento cruzado cranial (LCCr), seguida da substituição ligamentar por retalho de fáscia lata, associada ou não a incisuroplastia troclear (ITR) em nove cães adultos. O joelho direito (GI) foi submetido a ITR e posterior estabilização articular, e o joelho esquerdo submetido somente a substituição ligamentar (GC). Os animais foram avaliados nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e aos 30, 90 e 180 de pós-operatório, correspondente ao momento de eutanásia de subgrupos de três animais. O centro instantâneo de movimento (CIM) e o vetor velocidade (Vv) resultante foram determinados por meio do deslocamento de pontos a partir da análise radiográfica dos joelhos. Todas as articulações apresentavam CIM e Vv normais antes da transecção do ligamento cruzado cranial. Após a estabilização articular, acompanhada ou não de ITR, observou-se o posicionamento normal do CIM e Vv resultante, em todos os períodos de avaliação, apesar da presença de movimento de gaveta em três animais de GC e dois de GI no pós-operatório imediato, em dois animais de cada grupo, aos 30 dias de avaliação, e em um animal em cada grupo nas avaliações subseqüentes. Conclui-se que a estabilização articular com retalho de fáscia lata, associada ou não a ITR, mantém a integridade biomecânica do joelho, quando considerados o CIM e o Vv.

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Loucura, saúde mental e reforma psiquiátrica são os temas centrais em questão neste livro, escrito em formato de ensaio-fílmico e dividido em três partes principais - pré-produção, produção e pós-produção, etapas da realização cinematográfica. O ensaio-fílmico é formado pela montagem de cenas obtidas a partir de algumas sessões de cinema e de produções de usuários de saúde mental do Centro de Atenção Psicossocial (Caps I) do município paulista de Santa Gertrudes. Mas diferentemente do cinema tradicional, no qual enredos, personagens e narrativas são lineares e previstos, no ensaio-fílmico proposto pelo autor esses elementos foram se concretizando ao longo do processo de pesquisa, de acordo com os acontecimentos que se sucediam nos encontros do pesquisador com os usuários e a coordenação do serviço do Caps. Os miniensaios que formam os chamados planos-fragmentos são constituídos por reflexões do autor acerca de conceitos relacionados a controle, loucura e saúde mental. Aqui, a discussão tem como suporte ideias de pensadores, como os franceses Felix Guattari, Giles Deleuze e Michel Foucault, assim como músicas, imagens e trechos de filmes em uma perspectiva de transversalidade e subversão à lógica de compartimentalização dos saberes e fazeres cinematográfico e do meio científico

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L’analisi condotta sulle condizioni geo-morfologiche dell’intera regione abruzzese e in particolare della città de L’Aquila ha evidenziato l’importanza del contesto paesaggistico territoriale che non può che essere assunto come riferimento progettuale per rinnovare il rapporto tra uomo e natura, soprattutto in una realtà come quella aquilana dove sono il paesaggio naturale e la struttura morfologica che permangono come fattori costanti nel tempo, nonostante le trasformazioni attuate dalla società o dagli eventi sismici che da sempre caratterizzano la storia della città e che rappresentano quindi due elementi in grado di restituire l’identità stessa della popolazione. Questa caratteristica rappresenta il pretesto per un approfondimento sul paesaggio dal punto di vista percettivo: è infatti l’uomo che nel corso dei secoli modifica fortemente il proprio territorio e la percezione che ha di esso. L’obiettivo di tale studio è quello di riuscire a cogliere, in fase progettuale, l’essenza del luogo, il carattere peculiare delle diverse suggestioni che i cittadini aquilani potranno riaffermare come parte della propria identità. Considerate tali premesse, il progetto propone il disegno di un nuovo parco urbano collocato entro le mura lungo l’intera lunghezza dell’area oggetto di studio; l’obiettivo è quello di collegare i poli verdi preesistenti del Parco del Castello e del Parco del Sole e contemporaneamente di ridefinire il lacerato rapporto tra centro storico e prima periferia eleggendo il verde ad elemento capace di una relazione attiva con il contesto urbano, con la possibilità di contribuire alla coesione sociale, alla sensibilizzazione ai temi ambientali e al miglioramento dell’offerta dei luoghi di ritrovo. Il nuovo parco ospiterà architetture legate alla musica e al teatro, temi da sempre di notevole importanza per la città, come testimoniano le numerose strutture che prima dell’evento tellurico arricchivano il patrimonio culturale della città. Per evitare che funzioni di così notevole importanza per la città corrano il rischio di essere progressivamente relegate verso la periferia ed i centri minori, il progetto propone di integrare all’interno del nuovo parco una serie di attività quali laboratori teatrali e foresterie per attori, centro ricreativo, biblioteca e sala espositiva, conservatorio, attività commerciali e residenze, disposti secondo una successione lineare da nord a sud. Tale intervento sarà integrato dalla realizzazione di un complesso di residenze,costituito da tre corpi lineari disposti secondo il naturale declivio del terreno, lungo l’asse est-ovest, in corrispondenza del prolungamento dei tracciati storici secondari. Si viene a creare, quindi una sorta di struttura a pettine, nella quale le aree verdi adibite ad orti e gli spazi costruiti si compenetrano definendo un vero e proprio filtro tra città storica e quella suburbana. La disposizione dei diversi edifici e la presenza in ognuno di essi di uno spazio pubblico esterno, sono pensati in modo tale da creare una successione di spazi collettivi, suggerita in risposta all’assenza di attrezzature pubbliche all’interno del quartiere preesistente. Il progetto prevede, infatti di dare maggiore spazio alle attività pubbliche, investendo sulla realizzazione di luoghi e di spazi per l’incontro e la collettività, che rappresentano un necessità primaria per ogni città ed in particolare per L’Aquila post sisma. Contestualmente al parco che costituisce una sorta di asse verde sviluppato in direzione nord-sud, il progetto si estende anche in direzione perpendicolare, lungo la direttrice est-ovest, attraverso la riqualificazione dell’asse storico di via San Bernardino, cercando di restituire ad esso ed alla monumentale scalinata omonima la valenza storica progressivamente perduta nel corso degli anni. Pertanto, il progetto prevede la ridefinizione di entrambi i lati della scalinata oggi abbandonati al verde incolto ed in particolare la realizzazione, lungo il lato orientale, di un nuovo polo culturale, costituito da una biblioteca ed una sala espositiva. Il nuovo edificio, assume un ruolo cardine all’interno del progetto, rappresentando uno dei punti di collegamento tra città storica e verde pubblico. Il complesso nasce dall’incontro di cinque elementi lineari disposti in modo tale da assecondare il naturale dislivello del terreno e da consentire la realizzazione di due ampi spazi pubblici: uno verde, pensato come prolungamento del parco, sul quale si affaccia l’ampia sala di lettura della biblioteca ed uno pavimentato, ai piedi della scalinata, delimitato da un portico a doppia altezza. Il nuovo edificio, consente inoltre di creare un belvedere dal parco verso la città storica, evocando una suggestione cara agli abitanti della città.

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Oggetto di lavoro della tesi è un complesso programma di valorizzazione dell’area urbana in sponda nord del Canale Candiano nella città di Ravenna compresa tra le vie Eustacchio Manfredi, Montecatini, delle Industrie e Salona oggi area a destinazione industriale in forte trasformazione. Lo scopo generale del programma è favorire e migliorare la conoscenza e quindi la fruizione del patrimonio marino adriatico e arricchire il contesto urbano esistente all’interno del Programma di Riqualificazione Urbana promosso dal Comune. Per riuscire in questo obiettivo servirà una riprogettazione degli spazi caratteristici in relazione alle potenzialità degli accessi al complesso, uniti con la presenza dei flussi viari che lo attraversano. La forte presenza del Parco del Mausoleo di Teodorico, l’area in testata alla Darsena dove si trova l’area retrostante la Stazione ferroviaria e il potenziamento del dialogo tra il Candiano con la città antica sono gli esempi di maggior interesse che si trovano nell’immediata vicinanza con l’area di progetto. In contemporaneo a questi elementi il programma dovrà ripensare l’intera organizzazione degli accessi in relazione al programma di utilizzo del Canale Candiano come spazio pubblico della città. Ci si pone come obiettivo quello di progettare un’area di forte valenza culturale, che si rapporti e reinterpreti la storicità posseduta dalla città di Ravenna creando non un semplice intervento di Architettura museale, ma bensì un nuovo spazio urbano che non si limiti a se stesso e alle sue funzioni ma che dialoghi liberamente con tutta la città e i sui abitanti. La Darsena della città di Ravenna, come visto, è reduce da molteplici piani urbanistici che si sono sviluppati dagli anni cinquanta fino ad oggi. Questo percorso di pianificazione però ha portato ad un ordinato e consapevole intervento urbanistico, sia dal punto di vista qualitativo che tipologico. Il rispetto della cadenza decennale con cui si sono rinnovati i piani regolatori generali, le tematiche e le innovazioni che il Piano è sempre riuscito ad anticipare hanno prodotto il buon risultato che oggi troviamo nella Darsena.

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La ricerca ha bene analizzato lo stretto rapporto che si instaura fra le Avanguardie Storiche e le tecnologie più innovative dei primi anni del Novecento. Con il Futurismo (argomento trattato nel primo anno di ricerca di dottorato) e, in seguito, con il Dadaismo (principale soggetto di studio del secondo anno di ricerca), la candidata sottolinea i rapporti fra le avanguardie artistiche e la neonata tecnica cinematografica (1895). Il primo capitolo si concentra sugli enormi cambiamenti, sia materiali sia culturali, vissuti dalla nuova società di inizio Novecento. I principali concetti analizzati sono: i molteplici sviluppi tecnologici, la disputa teorica sul cinematografo che, tra il 1905 e il 1907, acquista maggiore rilevanza e la nuova “visione” della realtà. In particolare modo nel primo capitolo si affronta anche il dibattito culturale di fine Ottocento che contribuirà alle avanguardistiche affermazioni futuriste. L’idea di confrontare, in perfetta omologia, la nuova “visione” del cinema e le più importanti scoperte materiali del tempo è un interessante apporto a tutta la ricerca dove l’utilizzo del mezzo cinematografico diventa un mezzo perfetto per analizzare i flussi temporali, non più diacronici bensì sincronici dei fenomeni artistici. Inoltre, si sottolinea come la crescente convergenza fra differenti forme artistiche e il cinema d’avanguardia diventino uno strumento culturale capace di aprire nuovi universi e prospettive. E’ con il Futurismo che si inizia a parlare di contaminazioni fra differenti mezzi di espressione non necessariamente legati alla “rappresentazione” pittorica o scultorea. E’ invece il movimento Dadaista a sviluppare il discorso iniziato dai Futuristi e a concretizzare il binomio arte/cinema al fine di condividere il tempo della registrazione filmica e l’intenzione artistica degli autori presi in esame. Una parte importante del lavoro è stata l’analisi e lo studio dei materiali filmici recuperati sia in ambito futurista sia in ambito dadaista. La stesura di un approfondito indice ragionato ha permesso importanti chiarimenti sull’argomento trattato. La ricerca predisposta dalla candidata si è avvalsa di strumenti metodologici differenti con l’intento di far emergere il complesso degli interventi dei principali artisti operanti all’interno dei due movimenti presi in esame, tracciandone le omologie con le principali innovazioni tecnologiche.

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Questo lavoro nasce principalmente da un legame affettivo e di parentela che mi lega alla figura di Mario Giacomelli e alla sua grande opera di fotografo che lo ha portato a raggiungere un ruolo fondamentale nella storia della fotografia contemporanea. Ricordo che sin da quando ero bambino rimanevo affascinato dalle sue opere, da quei paesaggi fotografati in bianco e nero, da quelle sagome dei pretini che sembrano danzare nel vuoto, il tutto però senza capire la vera importanza di quello che avevo davanti ai miei occhi e ignorando completamente tutto l’interesse, le critiche e i dibattiti che quegli scatti accendevano in quegli anni, al punto di venire addirittura esposti in quello che si può definire il museo di arte moderna per antonomasia, ovvero il MoMa, in fondo per me non era altro che uno zio. Il ricordo mi porta nella sua piccola e buia Tipografia Marchigiana, in pieno centro storico a Senigallia, proprio dietro il Municipio, dove lo trovavo sempre indaffarato con timbri, foto e oggetti di ogni tipo, sommerso in un caos primordiale. È incredibile pensare come in quel minuscolo negozio siano passati tutti i più grandi personaggi della fotografia italiana, quali Giuseppe Cavalli, Ferruccio Ferroni, Gianni Berengo Gardin, Ferdinando Scianna; dietro quella facciata di piccola bottega si nascondeva un universo parallelo che entrava in contatto con le più importanti gallerie e musei di arte contemporanea del mondo. Oggi al suo posto c’è una Parrucchieria. Molte cose sono cambiate, io ho capito, aimè in ritardo, l’importanza del personaggio che ho avuto la fortuna di conoscere e di avere come parente. La città stessa si è accorta solo dopo la morte, come spesso accade, di quale formidabile artista ha cresciuto, un artista che è sempre rimasto fedele alla sua terra di origine, che ha rappresentato una fonte inesauribile di spunti per la sua opera fotografica. A quel punto si è scatenato un turbinio di conferenze, mostre e pubblicazioni sul lavoro di Giacomelli, tanto che sarebbe rimasto impossibile a chiunque non capire il peso che questa figura ha ancora oggi per la città. Proprio lo scorso Novembre è ricorso il decennale della sua scomparsa e in questa occasione si è dato il via ad una infinita serie di iniziative, mostre, conferenze e pubblicazioni dedicate alla figura del fotografo senigalliese, ribadendo la necessità per la città di dotarsi di uno spazio idoneo ad ospitare questi eventi. In una recente intervista condotta dal quotidiano Il Resto del Carlino, Simone Giacomelli, figlio del fotografo, ha sottolineato l’urgenza della creazione di uno spazio dedicato alle fotografie del padre “Io lavoro molto con l'estero e sono in contatto con appassionati che arrivano da tutto il mondo per ammirare le foto di Giacomelli. C'è un gruppo di studenti che mi ha contattato dall'Australia. Ho dovuto dire di aspettare perché in città c'è una raccolta di foto al Museo mezzadria ed una parte al Museo dell'informazione. Manca un luogo dove si possa invece vedere tutta la produzione.”. Con queste premesse il progetto per un Centro Internazionale della Fotografia non poteva che essere a Senigallia, non tanto per il fatto di essere la mia città, alla quale sono molto legato, quanto per l’essere stata la culla di un grande artista quale Mario Giacomelli, dalla quale non si è mai voluto allontanare e che ha rappresentato per lui la fonte di ispirazione di quasi tutte le sue opere. Possiamo dire che grazie a questo personaggio, Senigallia è diventata la città della Fotografia, in quanto non passa settimana senza che non venga presentata una nuova iniziativa in ambito fotografico e non vengano organizzate mostre di fotografi di calibro internazionale quali Henri Cartier Bresson, Ara Guler, etc… Ecco quindi motivato il titolo di Internazionale attribuito al museo, in quanto da questo cuore pulsante si dovranno creare una serie di diramazioni che andranno a collegare tutti i principali centri di fotografia mondiali, favorendo lo scambio culturale e il dibattito. Senigallia è una città di modeste dimensioni sulla costa adriatica, una città dalle grandi potenzialità e che fa del turismo sia balneare che culturale i suoi punti di forza. La progettazione di questa sede museale mi ha permesso di affrontare e approfondire lo studio storico della città nella sua evoluzione. Da questa analisi è emerso un caso molto particolare ed interessante, quello di Piazza Simoncelli, un vuoto urbano che si presenta come una vera e propria lacerazione del tessuto cittadino. La piazza infatti è stata sede fino al 1894 di uno dei quattro lotti del ghetto ebraico. Cambia quindi il ruolo del sito. Ma la mancata capacità aggregativa di questo vuoto, data anche dal fatto della mancanza di un edificio rappresentativo, ne muta il ruolo in parcheggio. E’ la storia di molti ghetti italiani inseriti in piani di risanamento che vedevano la presenza del costruito antecedente, come anomalia da sanare. E’ la storia del ghetto di Roma o di quello di Firenze, che sorgeva nel luogo dell’attuale Piazza della Repubblica. Tutti sventrati senza motivazioni diverse che non la fatiscenza dell’aggregato. A Senigallia il risultato è stato una vera e propria lacerazione del tessuto urbano, giungendo alla produzione di un vuoto oppositivo al resto della città, che ha portato la perdita della continuità spaziale, se non si vuole poi far riferimento a quella culturale. Il mio intervento quindi vede nel legame con la storia e con l’identità del luogo un punto fondamentale di partenza. Da queste basi ho cercato di sviluppare un progetto che ha come presupposto il forte legame con la memoria del luogo e con le architetture locali. Un progetto che possa rappresentare un polo culturale, un cuore pulsante dove poter sviluppare e approfondire le conoscenze fotografiche, dal quale poter entrare in contatto con tutti i principali centri dedicati alla fotografia e nel quale poter tenere sempre vivo il ricordo di uno dei più importanti artisti che la città ha avuto la fortuna di crescere.