773 resultados para family physician, health literacy, mesurement, toolkit


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This study was part of a larger scoping review and environmental scan conducted for Veterans Affairs Canada on the effects of operational stress injuries (OSIs) on the mental health and wellbeing of Veterans’ families. This paper focuses broadly on the relationships between combat (and/or deployment more generally), OSIs (primarily post-traumatic stress disorder (PTSD)), and the family. Based on the scoping review, the paper finds that existing research investigates the impacts of a Veteran’s OSI on the family, but also how various aspects of the family (such as family functioning, family support, etc.) can impact a Veteran living with an OSI.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: The ubiquity of cell phones, which allow for short message service (SMS), provides new and innovative opportunities for disease prevention and health education. Objective: To explore the use of cell phone–based health education SMS to improve the health literacy of community residents in China. Methods: A multi-stage random sampling method was used to select representative study communities and participants ≥ 18 years old. Intervention participants were sent health education SMSs once a week for 1 year and controls were sent conventional, basic health education measures. Health literacy levels of the residents before and after the intervention were evaluated between intervention and control groups. Results: Public health literacy scores increased 1.5 points, from 61.8 to 63.3, after SMS intervention for 1 year (P<0.01); the increase was greater for males than females (2.01 vs. 1.03; P<0.01) and for Shenzhen local residents than non-permanent residents (2.56 vs. 1.14; P<0.01). The frequency of high health literacy scores was greater for the intervention than control group (22.03% to 30.93% vs. 22.07% to 20.82%). With health literacy as a cost-effective index, the cost-effectiveness per intervention was 0.54. Conclusion: SMS may be a useful tool for improving health literacy.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos anos, diferentes estudos têm demonstrado que um nível inadequado de literacia em saúde pode ter implicac¸ões significativas nos resultados em saúde, na utilizac¸ão dos servic¸os de saúde e, consequentemente, nos gastos em saúde. O conceito de literacia em saúde evoluiu de uma definic¸ão meramente cognitiva para uma definic¸ão que engloba as componentes pessoal e social do indivíduo, assumindo-se como a capacidade de tomar decisões fundamentadas no seu dia-a-dia. O presente estudo transversal analítico teve como objetivo traduzir e validar para a populac¸ão portuguesa o European Health Literacy Survey (HLS-EU). O HLS-EU-PT foi aplicado em todo o território nacional, incluindo as regiões autónomas, através de investigadores de uma rede académica. A recolha de dados foi realizada por entrevista presencial. A amostra final ficou constituída por 1.004 indivíduos com idades ≥ 16 anos. Este estudo disponibilizou o instrumento de avaliac¸ão do nível de literacia para a saúde em Portugal, tão importante na gestão da saúde. O HLS-EU-PT apresenta-se como um instrumento adequado para aferir o nível de literacia em saúde da populac¸ão portuguesa e evidencia propriedades psicométricas comparáveis às versões utilizadas nos outros países. Em Portugal, 61% da populac¸ão inquirida apresenta um nível de literacia geral em saúde problemático ou inadequado, situando-se a média dos 9 países em 49,2%. Relativamente à dimensão cuidados de saúde, apenas 44,2% apresenta um nível suficiente ou excelente de literacia em saúde. No que respeita à prevenc¸ão da doenc¸a, cerca de 45% dos inquiridos revela ter um nível suficiente ou excelente de literacia em saúde, comparativamente com a média dos 9 países, que nesta dimensão apresenta o valor de 54,5%. Na dimensão promoc¸ão da saúde, 60,2% da populac¸ão auscultada apresenta um nível de literacia em saúde problemático ou inadequado, sendo que a média se situa nos 52,1%. Assim, considera-se fundamental e urgente a conceção e implementação de uma estratégia nacional de literacia em saúde.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: To compare the productivity of Australian general practice in terms of research publications with the productivity of other medical disciplines. Design: A survey of Australian general practice, medicine, surgery and public health publications carried out by manual searching of specific journals and an electronic search of the US National Library of Medicine's PubMed database. Main outcome measures: The number of original research publications by Australian general practitioners, physicians, surgeons and public health physicians during 1999; the relative publication rate of Australian general practice, medicine, surgery and public health over the period 1990-1999. Results: Of original research articles published in 1999, GPs authored 65% (17/26) in Australian Family Physician and 3% (3/90) in the Medical Journal of Australia; physicians published 4% and 37%, respectively. The electronic search identified 54 research articles relating to Australian general practice published in 1999 in 21 different journals, only two of which were primary care journals. Over the period 1990-1999, there was a publication rate of one general practice [discipline] article per 1000 GPs in practice per year. Corresponding rates for medicine, surgery and public health were 105/1000, 61/1000 and 148/1000, respectively. Conclusions: There is considerable disparity between the level of research output of general practice and that of the disciplines of medicine, surgery and public health. If we are to have effective general practice research, we urgently need to develop research skills, a supportive infrastructure and a culture that nurtures research.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: To analyze the strengths and limitations of the Family Health Strategy from the perspective of health care professionals and the community. METHODS: Between June-August 2009, in the city of Vespasiano, Minas Gerais State, Southeastern Brazil, a questionnaire was used to evaluate the Family Health Strategy (ESF) with 77 healthcare professionals and 293 caregivers of children under five. Health care professional training, community access to health care, communication with patients and delivery of health education and pediatric care were the main points of interest in the evaluation. Logistic regression analysis was used to obtain odds ratios and 95% confidence intervals as well as to assess the statistical significance of the variables studied. RESULTS: The majority of health care professionals reported their program training was insufficient in quantity, content and method of delivery. Caregivers and professionals identified similar weaknesses (services not accessible to the community, lack of healthcare professionals, poor training for professionals) and strengths (community health worker-patient communications, provision of educational information, and pediatric care). Recommendations for improvement included: more doctors and specialists, more and better training, and scheduling improvements. Caregiver satisfaction with the ESF was found to be related to perceived benefits such as community health agent household visits (OR 5.8, 95%CI 2.8;12.1), good professional-patient relationships (OR 4.8, 95%CI 2.5;9.3), and family-focused health (OR 4.1, 95%CI 1.6;10.2); and perceived problems such as lack of personnel (OR 0.3, 95%CI 0.2;0.6), difficulty with access (OR 0.2, 95%CI 0.1;0.4), and poor quality of care (OR 0.3, 95%CI 0.1;0.6). Overall, 62% of caregivers reported being generally satisfied with the ESF services. CONCLUSIONS: Identifying the limitations and strengths of the Family Health Strategy from the healthcare professional and caregiver perspective may serve to advance primary community healthcare in Brazil.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - O consumo de tabaco foi responsável por 100 milhões de mortes no século XX. Apesar dos grandes avanços alcançados no controlo deste problema a nível mundial, sob os auspícios da OMS, no contexto da Convenção-Quadro para o Controlo do Tabaco da OMS, se não forem adoptadas medidas consistentes e efectivas de saúde pública, a morbi-mortalidade que lhe está associada continuará a aumentar durante o presente século. A promoção da cessação tabágica constitui a estratégia populacional que permitirá obter ganhos em saúde a mais curto prazo. Embora a larga maioria dos fumadores faça, ao longo da vida, várias tentativas para parar de fumar sem apoio, apenas uma pequena minoria consegue manter-se abstinente a longo prazo. Os médicos de Medicina Geral e Familiar são, de entre todos os profissionais de saúde, os que podem intervir de modo mais consistente e efectivo neste âmbito e que melhores resultados obtêm na cessação tabágica dos pacientes fumadores, dado o vínculo terapêutico e a interacção frequente e continuada que com eles estabelecem ao longo do seu ciclo de vida. O aconselhamento breve, tendo por base a adopção de um estilo de comunicação motivacional centrado no paciente, adaptado aos estádios de mudança comportamental, tem-se revelado efectivo no apoio à mudança de comportamentos relacionados com a saúde e à resolução da ambivalência que caracteriza este processo. A revisão de literatura evidenciou o facto de os médicos nem sempre intervirem nas áreas preventivas e de promoção da saúde, em particular na área da cessação tabágica, com o investimento e a continuidade desejáveis. Por outro lado, muitos pacientes fumadores referem nunca ter sido aconselhados pelo seu médico a deixar de fumar.. Não são conhecidos estudos de âmbito nacional que permitam conhecer esta realidade, bem como os factores associados às melhores práticas de intervenção ou as barreiras sentidas pelos médicos de MGF à actuação nesta área. O presente trabalho teve como objectivos: (i) avaliar a hipótese de que os médicos que disseram adoptar o método clínico centrado no paciente teriam atitudes mais favoráveis relativamente à cessação tabágica e uma maior probabilidade de aconselhar os seus pacientes a parar de fumar; (ii) estudar a relação entre as atitudes, a percepção de auto-eficácia, a expectativa de efectividade e as práticas de aconselhamento sobre cessação tabágica, auto-referidas pelos médicos; (iii) Identificar as variáveis preditivas da adopção de intervenções breves de aconselhamento adaptadas ao estádio de mudança comportamental dos pacientes fumadores; (iv) identificar as barreiras e os incentivos à adopção de boas práticas de aconselhamento nesta área. A população de estudo foi constituída pelo total de médicos de medicina geral e familiar inscritos na Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral, residentes em Portugal. Para recolha de informação, foi utilizado um questionário de resposta anónima, de autopreenchimento, aplicado por via postal a 2942 médicos, em duas séries de envio. O questionário integrou perguntas fechadas, semifechadas, escalas de tipo Likert e escalas de tipo visual analógico. Para avaliação da adopção do método clínico centrado no paciente, foi usada a Patient Practitioner Orientation Scale (PPOS). O tratamento estatístico dos dados foi efectuado com o Programa PASW Statistics (ex-SPSS), versão 18. Foram utilizados: o índice de α de Cronbach, diversos testes não paramétricos e a análise de regressão logística binária. Foi obtida uma taxa de resposta de 22,4%. Foram analisadas 639 respostas (67,4% de mulheres e 32,6% de homens). Referiram ser fumadores 23% dos homens e 14% das mulheres. Foi identificada uma grande carência formativa em cessação tabágica, tendo apenas 4% dos médicos afirmado não necessitar de formação nesta área. Responderam necessitar de formação em entrevista motivacional 66%, em prevenção da recaída 59%, de treino numa consulta de apoio intensivo 55%, em intervenção breve 54% e em terapêutica farmacológica 55%. Cerca de 92% dos respondentes consideraram que o aconselhamento para a cessação tabágica é uma tarefa que faz parte das suas atribuições, mas apenas 76% concordaram totalmente com a realização de uma abordagem oportunística deste assunto em todos os contactos com os seus pacientes. Como prática mais frequente, perante um paciente em preparação para parar, 85% dos médicos disseram tomar a iniciativa de aconselhar, 79% avaliar a motivação, 67% avaliar o grau de dependência, 60% marcar o “dia D” e 50% propor terapêutica farmacológica. Apenas 21% assumiram realizar com frequência uma intervenção breve com pacientes em preparação (5 Ás); 13% uma intervenção motivacional com pacientes não motivados para mudar (5 Rs) e 20% uma intervenção segundo os princípios da entrevista motivacional, relativamente a pacientes ambivalentes em relação à mudança. A análise multivariada de regressão logística permitiu concluir que as variáveis com maior influência na decisão de aconselhar os pacientes sobre cessação tabágica foram a percepção de auto-eficácia, o nível de atitudes negativas, a adopção habitual do Programa-tipo de cessação tabágica da DGS, a posse de formação específica nesta área e a não identificação de barreiras ao aconselhamento, em particular organizacionais ou ligadas ao processo de comunicação na consulta. Embora se tenha confirmado a existência de associação entre a adopção do método clínico centrado no paciente e as atitudes face à cessação tabágica, não foi possível confirmar plenamente a associação entre a adopção deste método e as práticas autoreferidas de aconselhamento. Os médicos que manifestaram um nível baixo ou moderado de atitudes negativas, uma percepção elevada de auto-eficácia, que nunca fumaram, que referiram adoptar o Programa-tipo de cessação tabágica e que não identificaram barreiras organizacionais apresentaram uma maior probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) de aconselhamento de pacientes fumadores em preparação para parar de fumar. Nunca ter fumado apresentou-se associado a uma probabilidade de realizar uma intervenção breve (“5 Ás”) com frequência, superior à verificada entre os médicos que referiram ser fumadores (Odds-ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,1; 5,7). Os médicos com o nível de auto-eficácia no aconselhamento mais elevado apresentaram uma probabilidade superior à encontrada entre os médicos com o menor nível de auto-eficácia de realizar com frequência uma intervenção breve de aconselhamento, integrando as cinco vertentes dos “5 Ás” (Odds ratio ajustado = 2,6; IC a 95%: 1,3; 5,3); de realizar uma intervenção motivacional breve com fumadores renitentes a parar de fumar (Odds ratio ajustado = 3,1; IC a 95%: 1,4; 6,5) ou de realizar com frequência uma intervenção motivacional com pacientes em estádio de ambivalência (Odds ratio = 8,8; IC a 95%: 3,8; 19,9). A falta de tempo, a falta de formação específica e a falta de equipa de apoio foram as barreiras ao aconselhamento mais citadas. Como factores facilitadores de um maior investimento nesta área, cerca de 60% dos médicos referiram a realização de um estágio prático de formação; 57% a possibilidade de dispor do apoio de outros profissionais; cerca de metade a melhoria da sua formação teórica. Cerca de 25% dos médicos investiria mais em cessação tabágica se dispusesse de um incentivo financeiro e 20% se os pacientes demonstrassem maior interesse em discutir o assunto ou existisse uma maior valorização desta área por parte dos colegas e dos órgãos de gestão. As limitações de representatividade da amostra, decorrentes da taxa de resposta obtida, impõem reservas à possibilidade de extrapolação destes resultados para a população de estudo, sendo de admitir que os respondentes possam corresponder aos médicos mais interessados por este tema e que optam por não fumar. Outra importante limitação advém do facto de não ter sido estudada a vertente relativa aos pacientes, no que se refere às suas atitudes, percepções e expectativas quanto à actuação do médico neste campo. Pesem embora estas limitações, os resultados obtidos revelaram uma grande perda de oportunidades de prevenção da doença e de promoção da saúde. Parece ter ficado demonstrada a importante influência que as atitudes, em especial as negativas, e as percepções, em particular a percepção de auto-eficácia, podem exercer sobre as práticas de aconselhamento auto-referidas. Todavia, será necessário aprofundar os resultados agora encontrados com estudos de natureza qualitativa, que permitam compreender melhor, por um lado, as percepções, expectativas e necessidades dos pacientes, por outro, as estratégias de comunicação que deverão ser adoptadas pelo médico, atendendo à complexidade do problema e ao tempo disponível na consulta, tendo em vista aumentar a literacia dos pacientes para uma melhor autogestão da sua saúde. Parece ter ficado igualmente patente a grande carência formativa neste domínio. A adopção do modelo biomédico como paradigma da formação médica pré e pós-graduada, proposto, há precisamente cem anos, por Flexner, tem contribuído para a desvalorização das componentes psicoemocionais e sociais dos fenómenos de saúde e de doença, assim como para criar clivagens entre cuidados curativos e preventivos e entre medicina geral e familiar e saúde pública. Porém, o actual padrão de saúde/doença próprio das sociedades desenvolvidas, caracterizado por “pandemias” de doenças crónicas e incapacitantes, determinadas por factores de natureza sociocultural e comportamental, irá obrigar certamente à revisão daquele paradigma e à necessidade de se (re)adoptarem os grandes princípios Hipocráticos de compreensão dos processos de saúde/doença e do papel da medicina.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

L’évaluation économique en santé consiste en l’analyse comparative d’alternatives de services en regard à la fois de leurs coûts et de leurs conséquences. Elle est un outil d’aide à la décision. La grande majorité des décisions concernant l’allocation des ressources sont prises en clinique; particulièrement au niveau des soins primaires. Puisque chaque décision est associée à un coût d’opportunité, la non-prise en compte des considérations économiques dans les pratiques des médecins de famille peut avoir un impact important sur l’efficience du système de santé. Il existe peu de connaissances quant à l’influence des évaluations économiques sur la pratique clinique. L’objet de la thèse est de comprendre le rôle de l’évaluation économique dans la pratique des médecins de famille. Ses contributions font l’objet de quatre articles originaux (philosophique, théorique, méthodologique et empirique). L’article philosophique suggère l’importance des questions de complexité et de réflexivité en évaluation économique. La complexité est la perspective philosophique, (approche générale épistémologique) qui sous-tend la thèse. Cette vision du monde met l’attention sur l’explication et la compréhension et sur les relations et les interactions (causalité interactive). Cet accent sur le contexte et le processus de production des données souligne l’importance de la réflexivité dans le processus de recherche. L’article théorique développe une conception nouvelle et différente du problème de recherche. L’originalité de la thèse réside également dans son approche qui s’appuie sur la perspective de la théorie sociologique de Pierre Bourdieu; une approche théorique cohérente avec la complexité. Opposé aux modèles individualistes de l’action rationnelle, Bourdieu préconise une approche sociologique qui s’inscrit dans la recherche d’une compréhension plus complète et plus complexe des phénomènes sociaux en mettant en lumière les influences souvent implicites qui viennent chaque jour exercer des pressions sur les individus et leurs pratiques. L’article méthodologique présente le protocole d’une étude qualitative de cas multiples avec niveaux d’analyse imbriqués : les médecins de famille (niveau micro-individuel) et le champ de la médecine familiale (niveau macro-structurel). Huit études de cas furent réalisées avec le médecin de famille comme unité principale d’analyse. Pour le niveau micro, la collecte des informations fut réalisée à l’aide d’entrevues de type histoire de vie, de documents et d’observation. Pour le niveau macro, la collecte des informations fut réalisée à l’aide de documents, et d’entrevues de type semi-structuré auprès de huit informateurs clés, de neuf organisations médicales. L’induction analytique fut utilisée. L’article empirique présente l’ensemble des résultats empiriques de la thèse. Les résultats montrent une intégration croissante de concepts en économie dans le discours officiel des organisations de médecine familiale. Cependant, au niveau de la pratique, l'économisation de ce discours ne semble pas être une représentation fidèle de la réalité puisque la très grande majorité des participants n'incarnent pas ce discours. Les contributions incluent une compréhension approfondie des processus sociaux qui influencent les schèmes de perception, de pensée, d’appréciation et d’action des médecins de famille quant au rôle de l’évaluation économique dans la pratique clinique et la volonté des médecins de famille à contribuer à une allocation efficiente, équitable et légitime des ressources.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to explore female community health agents’ views about the value of recording qualitative information on contextual health issues they observe during home visits, data that are not officially required to be documented for the Brazilian System of Primary Healthcare Information. Background: The study was conducted in community primary healthcare centres located in the cities of Araçatuba and Coroados (state of São Paulo) and Rio de Janeiro (state of Rio de Janeiro), Brazil. Methods: The design was a qualitative, exploratory study. The purposeful sampling criteria were being female, with a minimum of three years of continuous service in the same location. Data collection with 62 participants was conducted via 11 focus groups (in 2007 and 2008). Audio files were transcribed and submitted to the method of thematic analysis. Four themes guided the analysis: working with qualitative information and undocumented observation; reflecting on qualitative information; integrating/analysing quantitative and qualitative information; and information-sharing with agents and family health teams. In 2010, 25 community health agents verified the final interpretation of the findings. Findings: Participants valued the recording of qualitative, contextual information to expand understanding of primary healthcare issues and as an indicator of clients’ improved health behaviour and health literacy. While participants initiated the recording of additional health information, they generally did not inform the family health team about these findings. They perceived that team members devalued this type of information by considering it a reflection of the clientele’s social conditions or problems beyond the scope of medical concerns. Documentation of qualitative evidence can account for the effectiveness of health education in two ways: by improving preventative care, and by amplifying the voices of underprivileged clients who live in poverty to ensure the most appropriate and best quality primary healthcare for them.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The Internet, and specifically web 2.0 social media applications, offers an innovative method for communicating child health information to low-income parents. The main objective of this study was to use qualitative data to determine the value of using social media to reach low-income parents with child health information. A qualitative formative evaluation employing focus groups was used to determine the value of using social media for dissemination of child health information. Inclusion criteria included: (1) a parent with a child that attends a school in a designated Central Texas school district; and (2) English-speaking. The students who attend these schools are generally economically disadvantaged and are predominately Hispanic. The classic analysis strategy was used for data analysis. Focus group participants (n=19) were female (95%); White (53%), Hispanic (42%) or African American (5%); and received government assistance (63%). Most had access to the Internet (74%) and were likely to have low health literacy (53%). The most preferred source of child health information was the family pediatrician or general practitioner. Many participants were familiar with social media applications and had profiles on popular social networking sites, but used them infrequently. Objections to social media sites as sources of child health information included lack of credibility and parent time. Social media has excellent potential for reaching low-income parents when used as part of a multi-channel communication campaign. Further research should focus on the most effective type and format of messages that can promote behavior change in this population, such as story-telling. ^

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Identificar las barreras para la unificación de una Historia Clínica Electrónica –HCE- en Colombia. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio cualitativo. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a profesionales y expertos de 22 instituciones del sector salud, de Bogotá y de los departamentos de Cundinamarca, Santander, Antioquia, Caldas, Huila, Valle del Cauca. Resultados: Colombia se encuentra en una estructuración para la implementación de la Historia Clínica Electrónica Unificada -HCEU-. Actualmente, se encuentra en unificación en 42 IPSs públicas en el departamento de Cundinamarca, el desarrollo de la HCEU en el país es privado y de desarrollo propio debido a las necesidades particulares de cada IPS. Conclusiones: Se identificaron barreras humanas, financieras, legales, organizacionales, técnicas y profesionales en los departamentos entrevistados. Se identificó que la unificación de la HCE depende del acuerdo de voluntades entre las IPSs del sector público, privado, EPSs, y el Gobierno Nacional.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

This paper presents a study of families of children with type 1 diabetes mellitus, emphasizing the identification of social supports and networks to strengthen interventions aimed at health promotion. The approach selected was a qualitative research, using a case study design. Four families of children with diabetes type 1 were studied, totalling seven participants. Data were collected between April and June 2007, through in-depth interviews and the construction of a genogram and an ecomap. The results presented the families` characterization and testimonies grouped in the following categories: social support, social networks and family roles. To promote care in practice, there is a need to identify the characteristics of each family and resources available that provide better living conditions. We concluded that identifying supports and social networks allows for more personalized care delivery to each family with a view to health promotion.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Objectives: A controlled trial to compare the effectiveness of verbal advice from a family physician (FP) combined with either standard or tailored written information on physical activity in increasing the levels of physical activity in sedentary patients. Design: Sedentary patients (n = 763) were recruited through ten family practices and allocated to a control group or one of two intervention groups, Brief advice on physical activity was given by the FP during the consultation and either a standard or tailored pamphlet was mailed to the home address of patients assigned to the intervention groups within two days of their visit to the FP. Results: The response to follow-up, via a postal survey at one, six, and twelve months after the index consultation was 70%, 60%, and 57%, respectively. Treating all nonresponders as sedentary, the results revealed that although more tailored subjects reported some physical activity at each follow-up compared with the standard group, these differences were not significant, Furthermore, there was no significant difference in movement across the stages of readiness to exercise at follow-up between subjects in the tailored group who received material targeting their current stage (precontemplation or contemplation) and the standard group who received generic material that addressed both stages. Conclusion: These findings do not concur with the results from previous research in the areas of nutrition and smoking cessation where additional benefits were seen with a tailored intervention. Future research on the application of the principles of tailoring to the promotion of physical activity should focus on identifying which, if any, physical, social, psychological or environmental variables should be addressed to produce improved outcomes over and above the effects of well designed generic materials. (C) 1999 American Journal of Preventive Medicine.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Background: A series of surveys of mental health literacy have been undertaken in Australia, involving members of the general public as well as general practitioners and mental health professionals, whereby respondents consider vignettes of depression and of schizophrenia, offer a diagnosis and rate a series of possible interventions for their judged helpfulness. A similar survey was undertaken in Singapore and is reported in this paper. Methods: The survey was undertaken at a large state psychiatric hospital with staff (psychiatrists, allied health professionals, psychiatrically and generally trained nursing staff) rating a vignette of mania, in addition to the vignettes derived in Australia for depression and schizophrenia, and with the Australian intervention options extended somewhat to respect Singapore facilities. Results: Responses of those in the four professional groups were compared. The psychiatrists were highly accurate in generating diagnoses, other staff somewhat less so for diagnosing depression (with a percentage instead choosing a diagnosis of stress) and mania (with a percentage instead diagnosing a schizophrenic condition). Reported helpfulness ratings identified those interventions judged consensually as likely to be helpful or harmful, as well as establishing some differences across the four professional groups. Conclusions: The consensus decisions of helpful treatments for depression and schizophrenia revealed very similar findings to judgements made by Australian professionals. The treated outcome of schizophrenia was judged as somewhat worse than that for mania and depression. While non-medical staff differed from psychiatrists in judging the comparative utility of some drug interventions and lifestyle issues, there was clear evidence of a relatively dominant 'medical model' to recommended treatments, while traditional healing practices and services were rated as distinctly unhelpful.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador: