133 resultados para enunciador
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
Resumo:
Objetivando desmascarar a postura autoritária que se esconde sob a capa de obras aparentemente libertárias, foram analisadas algumas obras de literatura infantil produzidas nas décadas de 70 e 80, ainda em circulação nas escolas, por meio do aparato da semiótica de origem greimasiana. A análise recaiu sobre os mecanismos de debreagem e de embreagem, por meio dos quais se verificam as relações entre enunciador e enunciatário, o que permitiu constatar que a nova literatura infantil, surgida nos anos 70, embora se posicione explicitamente contra os valores coercitivos da literatura infantil tradicional, esconde, sob a aparência renovadora, uma estrutura igualmente autoritária. Palavras-chave: Autoritarismo; discurso; literatura infantil; debreagem; embreagem; narrador.
Resumo:
Este estudo pretende discutir algumas questões relacionadas às estratégias persuasivas adotadas em Agosto, de Rubem Fonseca, buscando desvendar na relação dialética entre enunciador e enunciatário, o modo como se opera o entrecruzamento da ficção e da história e os efeitos de sentido que daí decorrem. Palavras-chave: Ficção, discurso histórico, enunciação, persuasão, sentido.
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O objetivo deste trabalho é discutir alguns aspectos discursivos, mais especificamente, temas e figuras recorrentes em um trecho da peça Gota d’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, estabelecendo algumas relações entre este texto dramático e o poema “Sobre o sentar-/estar-no-mundo” de João Cabral de Melo Neto. Dada a forma poética do texto teatral, escolhida pelos autores, nele habitam inúmeras figuras semióticas, ali existentes com o intuito de produzir ilusão referencial, uma vez que o discurso não é a produção do real, mas a criação de efeitos de realidade. O enunciador, para criar veridicção em seu trabalho, pode revestir temas como ordem social e amor, de figuras a fim de que seja estabelecido um contrato entre tal enunciador e um suposto enunciatário. Uma das figuras mais recorrentes na peça de Buarque e Pontes é a cadeira que, dentro de seu conjunto sêmico encobre, ao que parece, o tema da hierarquia e das classes sociais, do lugar social dos indivíduos e da própria busca do sujeito para encontrar o seu percurso de ser e estar no mundo; tal figurativização é reforçada pela leitura conjunta da peça e do poema de João Cabral de Melo Neto, que se mostram bastante semelhantes quanto ao tratamento da figura em questão. Palavras-chave: Actante; competência; figurativização; manipulação; performance; discurso.
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Este artigo, voltado para a área do ensino de língua estrangeira, procura mostrar as contribuições que o modelo de Culioli, com a teoria das operações enunciativas, pode oferecer para uma reflexão sobre o ensino de leitura.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Este trabalho procura examinar o que o leitor brasileiro contemporâneo lê, com o propósito de explicar as razões que levam esse leitor a realizar suas escolhas. Nesse sentido, portanto, o objetivo central do trabalho será examinar o perfil desse leitor brasileiro. O levantamento dos dados para estabelecer o corpus da pesquisa foi realizado por meio do registro das listas de livros mais vendidos, publicadas em dois jornais brasileiros. O primeiro jornal fonte da pesquisa foi o Leia, periódico mensal que circulou no território nacional durante o período de abril de 1978 a setembro de 1991. O segundo, foi o Jornal do Brasil, diário carioca que publicou listas dos livros mais vendidos no Brasil a partir de 1966 até o mês de dezembro de 2004, data de encerramento da pesquisa, em caderno destinado à leitura. Como o segundo jornal interrompeu a publicação das listas dos mais vendidos durante o período de fevereiro de 1976 a abril de 1984, propusemos uma fusão dos dados dos dois jornais de forma a cobrir um período que compreende os anos de 1966 até 2004. A base teórica a partir da qual se estabeleceu o exame do perfil do leitor brasileiro foi a semiótica da escola de Paris. Para o tratamento da questão da leitura elegeu-se o exame das manifestações da enunciação no discurso, as projeções do enunciador e do enunciatário e o tratamento das paixões. Foram observados em cada um dos textos do corpus como essas categorias enunciativas projetam-se em cada um dos textos mais lidos pelos leitores brasileiros e, posteriormente, como, nas listas dos livros mais vendidos, esse leitor manifesta-se como enunciador. Para tanto propôs-se a contraposição entre o ethos do enunciador-leitor das listas e o pathos do enunciatário dos discursos de leitura. Uma vez que o corpus da pesquisa revelou um crescimento na opção pelos textos de auto-ajuda, foi examinada a questão específica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)