969 resultados para diabetes mellitus complications
Resumo:
AIMS/HYPOTHESIS In diabetes mellitus type I, good glycaemic control is crucial in preventing long-term diabetic complications. The aim of this study was to determine the current level of metabolic control in children and adolescents in our diabetes outpatient clinic at the University Children's Hospital, Berne. Furthermore, the impact of different factors such as age, pubertal stage, sex, duration of diabetes and insulin regimen on glycaemic control was studied. METHODS In a cross-sectional, prospective study 168 children and adolescents with type I diabetes mellitus (f:m = 87:81; prepubertal 48 [mean age 4.4 years, mean duration of diabetes 2.8 years]; pubertal 120 [mean age 9.4 years; mean duration of diabetes 5.2 years]) were studied for three months. Clinical data and HbA1c levels (latex immunoagglutination test) were recorded, statistically analysed and compared with the international literature. RESULTS In our type I diabetic children and adolescents the overall HbA1c was 8.07 +/- 1.15% (mean +/- SD; test-specific norm for healthy subjects: 4.1-6.1%). Glycaemic control was significantly worse in the pubertal group compared to the prepubertal (HbA1c 8.22 +/- 1.25% vs. 7.81 +/- 0.87%; p < 0.01). In addition, we found better metabolic control in patients with duration of diabetes below 2 years in children and adolescents (HbA1c prepubertal < 2 years: 7.45 +/- 0.67% vs. > 2 years: 8.05 +/- 0.93%, p < 0.05; pubertal < 2 years: 7.62 +/- 0.75% vs. > 2 years: 8.31 +/- 1.29%, p < 0.005). Importantly, sex and insulin regimen did not significantly influence glycaemic control. CONCLUSION/INTERPRETATION The current level of metabolic control in our children and adolescents with diabetes mellitus type I is comparable to the glycaemic control of the intensively treated adolescent group of the DCCT-study, in whom decreased risk of long-term diabetic complications was found. In contrast, our patients were intensively treated in terms of frequent contacts with the diabetes team, but were not necessarily on an intensified insulin regimen. The impact of biopsychosocial support from multidisciplinary diabetes team on good metabolic control in children and adolescents with type I diabetes mellitus and their families seems to be very important.
Resumo:
O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
Resumo:
O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
Resumo:
Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
Resumo:
O diabetes é uma doença crônica conhecida há aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhões de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas áreas. Esta doença é resultante de uma insuficiência de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metabólicos do organismo. A incidência do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considerável crescimento nas últimas décadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, também, pelo resultado de comportamentos destrutivos a saúde, como o abuso de substâncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentário. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinâmica psíquica, a eficácia adaptativa e verificar os níveis glicêmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associação Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relações Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus níveis glicêmicos após a realização do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns não atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com níveis muito bons. Ao avaliar a eficácia adaptativa e a dinâmica psíquica destes participantes, verificou-se o quanto é difícil aceitar que se tem uma doença crônica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Concluímos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento é necessário que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado à posição depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes serão positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognóstico com menos complicações da doença durante mais tempo de vida.
Resumo:
O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infância ou adolescência e repercute de forma dramática na vida dos pais. A família é fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciará na aceitação ou não da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convicções de saúde de pais de crianças portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanças comportamentais e psíquicas que possam influenciar na conduta em relação ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianças de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermédio de uma entrevista para levantamento e descrição de fatores de convicção de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de convicção de saúde. Esse modelo avaliou: impacto do diagnóstico, suscetibilidade, severidade, benefícios, barreiras, eficácia própria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranças, pela doença do filho. Ao relatarem as situações vividas desde o diagnóstico até o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles são constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em função das complicações da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento específico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranças que criam obstáculos para a adesão ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua família.
Resumo:
Oral therapy for type 2 diabetes mellitus, when used appropriately, can safely assist patients to achieve glycaemic targets in the short to medium term. However, the progressive nature of type 2 diabetes usually requires a combination of two or more oral agents in the longer term, often as a prelude to insulin therapy. Issues of safety and tolerability, notably weight gain, often limit the optimal application of anti-diabetic drugs such as sulforylureas and thiazolidinediones. Moreover, the impact of different drugs, even within a single class, on the risk of long-term vascular complications has come under scrutiny. For example, recent publication of evidence suggesting potential detrimental effects of rosiglitazone on myocardial events generated a heated debate and led to a reduction in use of this drug. In contrast, current evidence supports the view that pioglitazone has vasculoprotective properties. Both drugs are contraindicated in patients who are at risk of heart failure. An additional recently identified safety concern is an increased risk of fractures, especially in postmenopausal women. Several new drugs with glucose-lowering efficacy that may offer certain advantages have recently become available. These include (i) injectable glucagonlike peptide-1 (GLP-1) receptor agonists and oral dipeptidyl peptidase-4 (DPP-4) inhibitors; (ii) the amylin analogue pramlintide; and (iii) selective cannabinoid receptor-1 (CB1) antagonists. GLP-1 receptor agonists, such as exenatide, stimulate nutrient-induced insulin secretion and reduce inappropriate glucagon secretion while delaying gastric emptying and reducing appetite. These agents offer a low risk of hypoglycaemia combined with sustained weight loss. The DPP-4 inhibitors sitagliptin and vildagliptin are generally weight neutral, with less marked gastrointestinal adverse effects than the GLP-1 receptor agonists. Potential benefits of GLP-1 receptor stimulation on P cell neogenesis are under investigation. Pancreatitis has been reported in exenatide-treated patients. Pramlintide, an injected peptide used in combination with insulin, can reduce insulin dose and bodyweight. The CB1 receptor antagonist rimonabant promotes weight loss and has favourable effects on aspects of the metabolic syndrome, including the hyperglycaemia of type 2 diabetes. However, in 2007 the US FDA declined approval of rimonabant, requiring more data on adverse effects, notably depression. The future of dual peroxisome proliferator-activated receptor-alpha/gamma agonists, or glitazars, is presently uncertain following concerns about their safety. In conclusion, several new classes of drugs have recently become available in some countries that offer new options for treating type 2 diabetes. Beneficial or neutral effects on bodyweight are an attractive feature of the new drugs. However, the higher cost of these agents, coupled with an absence of long-term safety and clinical outcome data, need to be taken into consideration by clinicians and healthcare organizations.
Resumo:
Several determinants of fear of falling (FoF) and low balance confidence overlap with the consequences/complications of diabetes mellitus (DM). FoF is strongly associated with low balance confidence, and balance confidence mediates the relationship between FoF and balance and physical function. The purpose of this thesis was two-fold: (1) to examine the prevalence, severity and determinants of FoF in older adults (aged≥65) with DM, and (2) to evaluate the validity of the short version of the Activities-specific Balance Confidence scale (ABC-6) and its association with balance and postural control in older adults with DM. Three separate studies were conducted of older adults with DM (DM-group) and without DM (noDM-group). Study I revealed that although FoF prevalence adjusted for age and sex was not different between-groups, the DM-group had 8.8% fewer participants in the low and 8.4% more in the high Falls-Efficacy Scale International categories when compared to the noDM-group. Higher FoF severity in the DM-group was associated with poor physical performance, being female, fall history and clinical depressive symptoms. Study II provided evidence of convergent, discriminant and concurrent validity of the ABC-6 for use in older adults with DM with and without diabetic peripheral neuropathy (DPN). Notably, the ABC-6 was more sensitive in detecting subtle differences in balance confidence between the DM-group and noDM-group when compared to the original ABC scale (ABC-16), and can be administered in less time. Study III explored balance confidence (ABC-6) and its association with balance and postural control in older adults with DM. Subtle differences in axial segmental control (i.e., lower trunk roll velocity and higher head-trunk correlations) while walking and lower balance confidence were apparent in the DM-group, even in the absence of DPN, when compared to the noDM-group. Balance confidence partially explained the variance in head-trunk stiffening between-groups, and consequently low balance confidence in older adults with DM may contribute to the dependence on postural control strategies that are normally only utilized in high-risk situations. Findings from this thesis will help to guide the development of protocols for screening and intervention recommendations of patient education and targeted rehabilitation programs for older adults with DM.
Resumo:
Bakgrund: Diabetes mellitus typ 2 (DMT2) ökar i världen och kan leda till allvarliga fotkomplikationer. Det har påvisats brister i den förbyggande vården för att undvika fotkomplikationer. Sjuksköterskan ansvarar för att stötta personer med DMT2 och målet är att få dem att känna sig självständiga och delaktiga i sin egenvård. Syfte: Syftet med studien var att belysa omvårdnadsåtgärder och egenvård som förebygger fotkomplikationer för personer med DMT2 Metod: En litteraturstudie som utgår ifrån 20 vetenskapliga artiklar med kvantitativ uppbyggnad. Sökningarna av Artiklarna är sökta i databaserna Cinahl och Pubmed. Samtliga artiklar är kvalitetsgranskade. Resultat: Identifiering av risker är en viktig faktor i förebyggandet av fotkomplikationer. Dagliga inspektioner och undersökningar av fötterna är viktiga egenvårdsråd som sjuksköterskan bör tilldela genom individuell undervisning. Sjuksköterskan skall efter bästa förmåga stötta och motivera personer med DMT2 till god egenvård. Slutsats: Sjuksköterskan bör undervisa och ge personer med DMT2 tillräcklig kunskap, för att självständigt kunna utföra förebyggande egenvård.
Resumo:
Este estudo tem como tema a “Importância do conhecimento da Diabetes Mellitus pelo médico dentista”, com o objetivo de através da revisão literária mostrar ao Médico Dentista a importância de uma boa anamnese e exame clínico para a detecção de doenças sistêmicas como a Diabetes Mellitus que interfere na saúde bucal do paciente e consequentemente no tratamento e em seu prognóstico. Devido a todos os transtornos que a diabetes provoca, a responsabilidade do médico dentista se torna cada vez maior tendo a responsabilidade de diminuir os focos de infecção de origem bucal que contribuem na descompensação e evitando condutas que possam comprometer o estado geral de saúde do paciente. Por isso, é de extrema importância que se estabeleça o planejamento dos cuidados especiais para o atendimento odontológico dos pacientes com diabetes, diminuindo o risco de intercorrências durante e após o atendimento.
Resumo:
A saúde oral na terceira idade é um fator indispensável para o envelhecimento saudável e uma boa qualidade de vida. O tratamento médico dentário não se resume apenas na cura de lesões já existentes, e é necessário promover um programa preventivo, que vise controlar a incidência de problemas médico dentários, um programa curativo para tratar os problemas presentes e também a procura de um programa educativo servindo de apoio para as demais ações. O paciente idoso requer uma atenção maior durante o tratamento, por isso é preciso que o Médico Dentista conheça adequadamente a saúde geral dos idosos, pois estes podem apresentar um quadro de saúde complexo e serem portadores de diversas patologias crónicas e serem poli-medicados. São necessários cuidados especiais na consulta e uma correta anamnese desses pacientes, realizando um exame clínico oral detalhado apoiada por exames complementares. O objetivo principal do presente estudo é analisar as condições clínicas dos idosos portadores de Diabetes Mellitus e as suas complicações orais e ainda a sistematização de procedimentos de forma protocolada para o atendimento médico dentário de idosos portadores desta patologia.
Resumo:
Micronutrient deficiencies affect individuals mainly in developing countries, where vitamin A deficiency is a public health problem worldwide more worrying, especially in groups with increased physiological needs such as children and women of reproductive age. Vitamin A is supplied to the body through diet and has an important role in the visual process, cell differentiation, maintenance of epithelial tissue, reproductive and resistance to infection. The literature has demonstrated the relationship between vitamin A and diabetes, including gestational, leading to a risk to both mother and child. Gestational diabetes is any decrease in glucose tolerance of variable magnitude diagnosed each the first time during pregnancy, and may or may not persist after delivery. Insulin resistance during pregnancy is associated with placental hormones, as well as excess fat. Studies have shown that retinol transport protein produced in adipose tissue in high concentrations, this would be associated with resistance by interfering with insulin signaling. Therefore, this study aimed to evaluate the concentration of retinol in serum and colostrum from healthy and diabetic mothers in the immediate postpartum period. One hundred and nine parturient women were recruited, representing seventy-three healthy and thirty-six diabetic. Retinol was extracted and subsequently analyzed by High Performance Liquid Chromatography. Among the results highlights the mothers with gestational diabetes were older than mothers healthy, had more children and a higher prevalence of cases of cesarean section. Fetal macrosomia was present in 1.4% of healthy parturient women and in 22.2% of diabetic mothers. The maternal serum retinol showed an average of 39.7 ± 12.5 mg/dL for healthy parturients 35.12 ± 15 mg/dL for diabetic and showed no statistical difference. It was observed that in the group of diabetic had 17% vitamin A deficiency, whereas in the healthy group, only 4% of the women were deficentes. Colostrum, the concentration of retinol in healthy was 131.3 ± 56.2 mg/dL and 125.3 ± 41.9 mg/dL in diabetic did not differ statistically. This concentration of retinol found in colostrum provides approximately 656.5 mg/day for infants born to healthy mothers and 626.5 mg/day for infants of diabetic mothers, based on a daily consumption of 500 mL of breast milk and need Vitamin A 400 mg/day, thus reaching the requirement of the infant. The diabetic mothers showed significant risk factors and complications related to gestational diabetes. Although no 11 difference was found in serum retinol concentration and colostrum among women with and without gestational diabetes, the individual analysis shows that parturients women with diabetes are 4.9 times more likely to develop vitamin A deficiency than healthy parturients. However, the supply of vitamin A to the newborn was not committed in the presence of gestational diabetes
Resumo:
International audience
Resumo:
International audience
Resumo:
A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.