965 resultados para design economy
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This paper presents an automated design framework for the development of individual part forming tools for a composite stiffener. The framework uses parametrically developed design geometries for both the part and its layup tool. The framework has been developed with a functioning user interface where part / tool combinations are passed to a virtual environment for utility based assessment of their features and assemblability characteristics. The work demonstrates clear benefits in process design methods with conventional design timelines reduced from hours and days to minutes and seconds. The methods developed here were able to produce a digital mock up of a component with its associated layup tool in less than 3 minutes. The virtual environment presenting the design to the designer for interactive assembly planning was generated in 20 seconds. Challenges still exist in determining the level of reality required to provide an effective learning environment in the virtual world. Full representation of physical phenomena such as gravity, part clashes and the representation of standard build functions require further work to represent real physical phenomena more accurately.
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Desde a Pré-História que a escolha de materiais esteve relacionada com a Arte. Mais tarde, durante a Idade Moderna vai ganhando uma importância cada vez maior. Atingida que foi a Idade Contemporânea, nomeadamente após a Revolução Industrial e durante a Segunda Guerra Mundial, devido ao aumento do número de materiais disponíveis, é que se pode falar de uma verdadeira seleção de materiais. É também após a Revolução Industrial que se clarificam as relações entre a evolução dos materiais e os movimentos e correntes das Artes Plásticas. Neste contexto, estudaram-se as interligações entre o processo de design e as metodologias de seleção, assim como as diversas tipologias de ferramentas existentes para esse efeito. Deste estudo, consideradas as respetivas vantagens e limitações, foi possível identificar bases de dados essencialmente técnicas, ou ao invés, ferramentas para inspiração com muitas imagens e pouca informação sobre as propriedades dos materiais. Para completar este levantamento crítico sobre processos e ferramentas de seleção, inquiriram-se cinquenta e três profissionais que trabalhavam em diferentes gabinetes de design portugueses. As perguntas dirigidas aos designers portugueses versaram sobre problemas relacionados com a escolha de materiais, abrangendo o tipo de matériasprimas empregues, processos utilizados e a qualidade da informação obtida. Na sequência deste estudo, verificou-se a existência de diversas lacunas relativamente aos meios disponíveis, rotinas de seleção, qualidade da informação existente e metodologias utilizadas. Foi neste contexto que se iniciou o projeto de criação de uma nova metodologia suportada por uma ferramenta digital. Os principais aspetos inovadores são: uma melhor interligação entre a metodologia de design e o processo de seleção de materiais e a sua sincronização; a informação necessária em cada etapa e o destaque dos fatores catalisadores da seleção de materiais. Outro elemento inovador foi a conjugação de três formas deferentes de seleção de materiais numa só ferramenta (a geral, a visual e a específica) e a hipótese de aceder a diferentes graus de informação. A metodologia, no contexto dos recursos disponíveis, foi materializada sob a forma de ferramenta digital (ptmaterials.com). O protótipo foi aferido com testes de usabilidade de cariz heurístico, com a participação de dezanove utilizadores. Foram detetadas diversas falhas de interação que condicionaram a liberdade e o controlo da navegação no seio da interface. Os utilizadores também mencionaram a existência de lacunas na prevenção de erros e a ligação do sistema à lógica habitual de outras aplicações já existentes. No entanto, também constituiu um estímulo a circunstância da maioria dos designers avaliarem o sistema como eficaz, eficiente, satisfatório e confirmarem o interesse da existência dos três tipos de seleção. Posteriormente, ao analisar os restantes resultados dos testes de usabilidade, também foram evidenciadas as vantagens dos diferentes tipos de informação disponibilizada e a utilidade de uma ferramenta desta natureza para a Indústria e Economia Nacionais. Esta ferramenta é apenas um ponto de partida, existindo espaço para melhorar a proposta, apesar da concretização de uma ferramenta digital ser um trabalho de grande complexidade. Não obstante se tratar de um protótipo, esta ferramenta está adequada aos dias de hoje e é passível de evoluir no futuro, tendo também a possibilidade de vir a ser preferencialmente utilizada por outros países de língua portuguesa.
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London is changing, to a breath-taking extent. Beneath this fast paced activity, new patterns are forming and divisions that had been relatively unremarked before are now becoming increasingly visible. The ‘square mile’ of the City of London, which is now identified by some dramatically tall buildings, forms a contrast to the traditional urbanism of the City of Westminster, the majority of which is covered by conservation area legislation. This paper will consider this contrast from the perspective of urban design, examining both the wider development context for these changes and the separate design policies of these two historic organisations of local government. One of the key questions to be investigated is how these changes have impacted on the character of central London as a place. Moving on from the well-rehearsed debates about London’s skyline, the paper considers the significance of urban design in the context of a global urban spatial economy. It suggests that central London faces severe dilemmas about its future if the growth scenario continues.
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Digital Economy is one of the crucial elements promoted by the Digital Britain Report June 2009 and its Implementation Plan August 2009 in order to maintain and further the UK’s position as one of the world’s leading digital knowledge economies. Therefore, the application of Digital Technologies is high in the agenda. As pervasive digital technologies become more widely available, it becomes increasingly important to understand the legal implications of digital assets produced via digital technologies in collaborative design communication. Architects and engineers depend on intellectual property law to protect their original works. Copyright protection is automatic once a tangible medium of expression in any form of an innovative material, conforming the Copyright Designs and Patents Act 1988, is created. Although copyright law provides automatic protection to all original architectural plans, the limitation is that it only protects the expression of ideas but not the ideas themselves. The purpose of this research is to explore how effective the UK’s copyright law regime is for protecting the rights and interests of architects and engineers in their works as digital assets. The UK’s copyright law is ripe for modernisation not only to protect the rights of designers but also to further UK’s position in digital economy.
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This paper follows the report on the “Quality of Urban Design: Study of the Influence of Private Property Decision Maker in Urban Design” (RICS 1996). It focuses on one of the findings in the report, namely that decisions made in development, investment and occupation seemed overly influenced by short term considerations. In this paper, the authors review the Report and examine the concept of short termism as it affects urban design decisions. The paper concludes that although it is difficult to establish whether or not short termism exists in many decisions, there are grounds for believing that a priori short termism might particularly influence property orientated decisions. The paper ends with some implications for policy both at the economy and local level.
The impact of information and communications technology on commercial real estate in the new economy
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Purpose – This paper seeks to critically review the conceptual frameworks that have been developed for assessing the impact of information and communications technology (ICT) on real estate. Design/methodology/approach – The research is based on a critical review of existing literature and draws from examples of previous empirical research in the field. Findings – The paper suggests that a “socio-technical framework” is more appropriate to examine ICT impact in real estate than other “deterministic” frameworks. Therefore, ICT is an important part of the new economy, but must be seen in the context of a number of other social and economic factors. Research limitations/implications – The research is based on a qualitative assessment of existing frameworks, and by using examples from commercial real estate, assesses the extent to which a “socio-technical” framework can aid understanding of ICT impact. Practical implications – The paper is important in highlighting a number of the main issues in conceptualising ICT impact in real estate and also critically examines the emergence of a new economy in the information society within the general context of real estate. The paper also highlights research gaps in the field. Originality/value – The paper deconstructs the myths of the “death of real estate” and “productivity increase means jobs loss”, in relation to office real estate. Finally, it examines some of the ways in which ICT is impacting on real estate and suggests the most important components for a future research agenda in the field of ICT and real estate impact, and will be of value to property investors, facilities managers, developers, financiers, and others.
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Purpose The purpose of this paper is to assess and highlight the approach taken towards the legal control of illicit money laundering taken in the Republic of Kazakhstan, in particular, the role played by an amnesty on the legalisation of illicit funds. This is particularly important as a basis for a wider discussion about the proper limits of the “criminalising” approaches commonly taken in anti-money laundering regulations. Design/methodology/approach The discussion and evaluation in the paper is based upon a conceptual analysis of the money laundering regime in Kazakhstan, in particular, the legal framework and policies of implementation adopted. Findings The paper demonstrates that the problems that are posed by the shadow economy in post-Soviet transition societies can make the blanket criminalisation of money laundering a self-defeating approach, unless accompanied by measures which allow for the achievement of “market-constituting” effects. Research limitations/implications The paper draws on experience and practice in one jurisdiction only (Kazakhstan); it also limits its focus to one particular example of a money laundering amnesty policy. Both of these limitations, therefore, suggest avenues for further comparative research. Originality/value The paper’s conclusions about the interactions between the shadow economies of transitional societies and the global anti-money laundering agenda have wider application in assessments of international law in this area.
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The move of parts of OUP's publishing operation from London to Oxford in the 1970s allowed the creation of a centralised art and design department. Drawing on material in the OUP archives this chapter traces the kinds of work that this department undertook and the subsequent devolution of design activities to publishing divisions. Book design at Oxford is considered both stylistically and in response to technological changes. The relationship with the Printing House and its design standards, the search for standardisation and the need for economy, and the specialist design skills demanded by OUP's publications are recurring themes. Innovations in using overseas suppliers and in the introduction of desktop publishing technology are located in relation the the organization of the design function at OUP and its relationship to editorial policies.The chapter concludes with a consideration of the corporate identity system introduced in 1998, and its relationship to previous manifestations of 'Oxford style'.
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Apos uma década de rápido crescimento econômico na primeira década do século 21, Brasil e Turquia foram considerados duas das economias emergentes mais dinâmicas e promissoras. No entanto, vários sinais de dificuldades econômicas e tensões políticas reapareceram recentemente e simultaneamente nos dois países. Acreditamos que esses sinais e a sua simultaneidade podem ser entendidos melhor com um olhar retrospectivo sobre a história econômica dos dois países, que revela ser surpreendentemente paralela. Numa primeira parte, empreendemos uma comparação abrangente da história econômica brasileira e turca para mostrar as numerosas similaridades entre os desafios de política econômica que os dois países enfrentaram, assim como entre as respostas que eles lhes deram desde a virada da Grande Depressão até a primeira década do século 21. Essas escolhas de política econômica comuns dão forma a uma trajetória de desenvolvimento notavelmente análoga, caracterizada primeiro pela adoção do modelo de industrialização por substituição das importações (ISI) no contexto da recessão mundial dos anos 1930; depois pela intensificação e crise final desse modelo nos anos 1980; e finalmente por duas décadas de estabilização e transição para um modelo econômico mais liberal. Numa segunda parte, o desenvolvimento das instituições econômicas e políticas, assim como da economia política subjacente nos dois países, são analisados comparativamente a fim de prover alguns elementos de explicação do paralelo observado na primeira parte. Sustentamos que o marco institucional estabelecido nos dois países durante esse período também têm varias características fundamentais em comum e contribui a explicar as escolhas de política econômica e as performances econômicas comparáveis, detalhadas na primeira parte. Este estudo aborda elementos do contexto histórico úteis para compreender a situação econômica e política atual nos dois países. Potencialmente também constitui uma tentativa de considerar as economias emergentes numa perspectiva histórica e comparativa mais ampla para entender melhor as suas fraquezas institucionais e adotar um olhar mais equilibrado sobre seu potencial econômico.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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