783 resultados para corrida bancária


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The objective of this study was to verify the effects of furosemide and phenylbutazone association on fluid and electrolyte balance characteristics of horses before and after a race. Nineteen horses were divided into three groups according to treatment protocols. The first group (five animals - control) was not medicated. A second group (seven animals) was treated with furosemide (1mg/kg, intramuscular up to four hours before the race). A third group (seven animals) received furosemide (1mg/kg) and phenylbutazone (4.4 mg/kg), both intramuscular, up to four hours before race. Blood samples were collected before, immediately after and two hours after a race to evaluate the plasma osmolality and sodium, potassium and chloride concentrations. The use of furosemide and furosemide plus phenylbutazone up to four hours before the race altered (P<0.05) the plasma osmolality but did not change (P>0.05) the sodium, potassium and chloride concentrations. It was not possible to determine an antagonist effect of phenylbutazone on furosemide, based on fluid and electrolyte balance. Due to the high intensity exercise, the increase in plasma osmolality and potassium concentration was attributed to the race effect.

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The objective of this study was to analyze the relationship of maximal aerobic power and the muscular strength (maximal isotonic strength and vertical jump explosive power) with the running economy (RE) in endurance athletes. Twenty-six male runners (27.9 ± 6.4 years; 62.7 ± 4.3 kg; 168.6 ± 6.1 cm; 6.6 ± 3.1% of body fat) performed in different days the following tests: a) incremental test to determine the maximal oxygen uptake (V̇O2max) and the intensity corresponding to the V̇O2max (IV̇O2max); b) constant-velocity treadmill run to determine RE; c) 1-RM test in the leg press and; d) maximal vertical jump test (VJ). V̇O2max (63.8 ± 8.3 ml/kg/min) was significantly correlated (r = 0.63; p < 0.05) with RE (48.0 ± 6.6 ml/kg/min). However, the IV̇O2max (18.7 ± 1.1 km/h), the maximal isotonic strength (230.3 ± 41.2 kg) and the VJ (30.8 ± 3.8 cm) were not significantly correlated with RE. One concludes that the maximal aerobic power can explain in part the inter-individual RE variability in endurance athletes. However, maximal isotonic strength and explosive strength seem not to be associated with RE values observed in this group of athletes.

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The purpose of this study was to identify and quantify the magnitude of the slow component of VO2 (SC) in children during running exercise, performed at heavy intensity domain (75%Δ), using two different mathematical models: a) three-exponential model and; b) ΔVO2 6-3 min. Eight healthy male children (11.92 ± 0.63 years; 44.06 ± 13.01 kg; 146.63 ± 7.25 cm; and sexual maturity levels 1 and 2), not trained, performed in different days the following tests: 1) incremental running treadmill test to determine the peak oxygen uptake (VO2peak) and the lactate threshold (LT); and 2) two transitions from baseline to 75%Δ [75%Δ = LT + 0.75 x (VO2 peak - LT)] for six minutes on treadmill. The SC was determined by two models: a) three-exponential model (Exp3); and b) the VO2 difference between the sixth and the third exercise minute (ΔVO2 6-3min). The SC was expressed as the absolute (ml/min) and percent contribution (%) to the total change in VO 2. The SC values determined by model Exp3 (129.69 ± 75.71 ml/min and 8.4 ± 2.92%) and ΔVO2 6-3 min (68.69 ± 102.54 ml/min and 3.6 ± 7.34%) were significantly different. So, the SC values in children during running exercise performed at heavy intensity domain (75%Δ) are dependent of the analysis model (Exp3 x ΔVO2 6-3 min).

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV

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Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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INTRODUÇÃO:Testes incrementais de corrida permitem a determinação de limiares metabólicos e neuromusculares. O objetivo do presente estudo foi comparar índices eletromiográficos e metabólicos entre dois protocolos incrementais de corrida com diferentes intervalos entre cada estágio de velocidade.MÉTODOS:Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino. Os protocolos incrementais de corrida em esteira iniciaram em 8 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão voluntária. Os dois protocolos diferiram quanto aos intervalos entre cada estágio de velocidade: 30 segundos (protocolo 1) e 120 segundos (protocolo 2). O limiar de fadiga eletromiográfico (LFEMG) foi determinado para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Para tanto, o comportamento do valor RMS foi correlacionado em função do tempo de corrida, sendo realizada regressão linear para determinação dos coeficientes de inclinação. O limiar de lactato foi identificado por meio do ponto de inflexão na curva lactato-intensidade e o limiar anaeróbio foi determinado por meio de interpolação linear. Foi aplicado um teste t de Student para dados pareados (p<0,05).RESULTADOS:Foi verificado que o protocolo 2 apresentou velocidade de LFEMG maior do que o protocolo 1, apenas para o músculo BF (p=0,023), o que caracteriza uma resposta específica deste músculo em protocolos incrementais de corrida.CONCLUSÃO:Protocolos de corrida com intervalos de até dois minutos entre os estágios incrementais apresentaram resultados semelhantes para determinação do LFEMG da maioria dos músculos estudados e dos limiares metabólicos.

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Pós-graduação em Genética e Melhoramento Animal - FCAV