486 resultados para consumos


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Objetivos - O foco deste artigo centra‐se na realidade emergente do consumo de medicamentos e/ou produtos terapêuticos naturais para finalidades de gestão do desempenho pessoal (aqui designados consumos de performance), e tem como objetivo analisar a relação entre as práticas de consumo e as perceções do risco e da eficácia atribuídas aos produtos farmacológicos e naturais para finalidades de melhoria e bem‐estar, por parte da população jovem portuguesa (18‐29 anos). Metodologia - A análise dos resultados empíricos de carácter extensivo resulta da aplicação de um inquérito por questionário a uma amostra de âmbito nacional (n=1.483). Do vasto conjunto de indicadores do questionário aplicado, aqueles que são aqui especificamente mobilizados são os que dizem respeito às perceções de risco associadas a estes consumos; aos escalonamentos de risco atribuídos aos diferentes recursos terapêuticos para finalidades de performance; bem como às experiências (e formas de gestão) do risco e da eficácia resultantes das práticas efetivas de consumo. Resultados - Constata‐se que, apesar de os posicionamentos relativamente ao risco dos consumos de performance fazerem salientar uma visão de valorização da segurança, há variações e diferenciações concretas que são indiciadoras não só de permeabilidades e predisposições ao consumo, mas também de conceções que se redefinem no quadro das experiências de uso, das circunstâncias do consumo e das finalidades da utilização dos diferentes produtos terapêuticos. Conclusões - As conceções sobre o risco associado a estes consumos traduzem uma certa plasticidade social, no sentido em que a ancoragem na experiência e a familiaridade com o próprio consumo constituem‐se como aspetos decisivos para a perceção de um maior controlo na gestão do risco. Torna‐se, por isso, importante aprofundar o conhecimento sobre as especificidades contextuais dos segmentos juvenis onde se constroem as modalidades de gestão prática do risco e da eficácia associadas a estes consumos.

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A entrada no ensino superior é um momento de viragem marcante na biografia de qualquer estudante. Para além da oportunidade em obter uma aprendizagem formal altamente qualificada numa determinada área de conhecimento, o acesso ao ensino superior confronta os jovens com papeis e expectativas mais exigente enquanto estudantes, novos métodos pedagógicos, sistemas de avaliação e conteúdos programáticos, todo um conjunto de alterações que exige dos estudantes capacidade em modificar rotinas e adquirir novos hábitos de estudo. É nesta medida que a investigação sobre estudantes do ensino superior no âmbito das ciências sociais tem explorado, sobretudo, questões relacionadas às condições socioculturais subjacentes às escolhas vocacionais, aos desempenhos escolares, e aos efeitos das qualificações formais nas inserções profissionais. A viragem que os estudantes vivenciam com a transição para o ensino superior, no entanto, não acontece apenas ao nível do percurso propriamente escolar e laboral, mas ganha extensão em outras dimensões da vida, menos conhecidas de um ponto de vista científico. As instituições de ensino superior são, efectivamente, um contexto onde os estudantes entram em contacto com novas realidades culturais e sociais, susceptíveis de reconfigurar os seus círculos sociais, quadros simbólicos de referência e hábitos quotidianos. A reconfiguração que ocorre neste momento de passagem é acrescida do facto de a entrada no ensino superior ser, frequentemente, concomitante a outros processos de autonomização juvenil que possibilitam ao jovem uma margem mais alargada de acção e decisão sobre si próprio, bem como uma maior capacidade de gestão e negociação do seu tempo, práticas quotidianas, corpo e saúde, recursos materiais e redes sociais. Tais condições de autonomização acrescem quando a entrada no ensino superior exige ao estudante a deslocação permanente face à sua residência habitual, emancipando-o relativamente ao controlo mais próximo da sua família de origem. Novas práticas e hábitos de consumo podem assim tomar lugar ou sair reforçados no estilo de vida do estudante com a sua entrada no ensino superior, por via da integração em novos círculos sociais, da adopção de novos valores de referência, na procura de processos adaptativos de compensação dos níveis de tensão experienciada e/ou da ampliação da liberdade de acção.

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Evidências científicas e apresentação dos mecanismos da relação entre o Consumo de Cannabis na adolescência e o risco aumentado de esquizofrenia.

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En el presente estudio se compararon dos niveles de urea (5 y 10%) adicionada a los bloques de melaza, sobre la ganancia de peso en borregos criollos. Un total de 12 borregos fueron asignados aleatoriamente en tres grupos, utilizando un arreglo en Diseño Completamente al Azar. Las raciones experimentales se basaron en una dieta básica de forraje de pasto colonial (Panicum maximun), para los tres grupos, suplementando ad-libitum a los grupos 2 y 3 con bloques de melaza con un 5 y 10% de urea respectivamente. Se encontraron diferencias estadísticas entre tratamientos (P<0.01) para la variable ganancia media diaria de peso. Para los grupos 2 y 3 se observaron consumos de 470 y 375 gramos de bloques de melaza con ganancia diaria de peso de 65 y 32 gramos respectivamente, el grupo 1 observó pérdidas de peso (30 gr/animal/día). El grupo 2 obtuvo ganancias económicas de $ 2.09 dólares por animal durante los 77 días que duró el ensayo en el Centro Experimental "Santa Rosa” (PNP). Se concluye que los niveles de urea (5 y 10%) adicionada a los bloques de melaza constituyen una alternativa alimenticia para rumiantes, que puede ser usada en nuestro país.

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Se realizó un experimento con 30 cerdos comerciales en las etapas de desarrollo y engorde, con una duración de 120 días (60 días por etapa) con el objetivo de evaluar el efecto de la inclusión de yuca y suero en la alimentación. Sobre consumo, ganancia medía diaria (GMD), conversión alimenticia y utilidad económica. Los cerdos fueron asignados aleatoriamente en 3 grupos de 10 cerdos cada uno, de pesos similares con 60 días de edad, utilizándose un Diseño Completo al Azar (D.C.A. ). Se encontró diferencias significativas (P<0.05) en las categorías de desarrollo y engorde en cuanto a ganancia medía diaria del tratamiento T 1 respecto a los tratamientos T2 y T3. Las raciones experimentales estaban constituidas por: T1 (testigo) concentrado comercial, T2 base (50% maíz., 50% semolina y sal) y suero y el T3 la misma base, suero y yuca. En la etapa de desarrollo los consumos de alimento, ganancia media diaria y conversión alimenticia promedio por cerdo fueron de: 63.48, 189.57 y 218.45 kg; 384.33, 174.33 y 158.33 gramos/día; 2.75, 19.95 y 20.88 para T1, T2 y T3 respectivamente. En la etapa de engorde, los consumos de alimento, ganancia media diaria y conversión alimenticia promedia por cerdo fueron de: 164.98, 343.44 y 355.87 kg; 822.03, 398.65 y 328.80 gramos/día; 3.34, 14.36 y 18.03. El análisis económico evidencia que las mejores utilidades se obtuvieron con el T2 en la etapa de engorde con C$90.61/cerdo. Se concluye que se puede suministrar raciones para la alimentación de cerdos en engorde con subproductos lácteos y agrícolas con el fin de disminuir los costos por alimento.

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Introducción: Actualmente, casi 1.000 millones de personas están subnutridas, principalmente en el África subsahariana (239 millones) y Asia (578 millones), según estimaciones de la FAO1 (2011). La población mundial sigue aumentando. Actualmente la misma es de 7.000 millones de personas aproximadamente y será de 9.000 millones en el año 2050 (FAO, 2011). El crecimiento de las economías en desarrollo (China, India, etc.) ha generado modificaciones en los hábitos de consumos, producto del aumento del ingreso per cápita. Estos niveles se miden habitualmente en términos de kcal/cápita/día. Los habitantes de los países en desarrollo necesitan entre 1.720 y 1.960 kcal/día para el metabolismo basal y una actividad ligera. El consumo medio de alimentos per cápita en el mundo ha aumentado un 24,5 por ciento en los últimos 50 años (Word Health Organization, 2014), incrementándose de 2.360 kcal/día a mediados de los años sesenta a 2.940 kcal en la actualidad. Se estima también que la misma va a ser de 3.050 kcal/día para el año 2030. Una nueva demanda en crecimiento, la bioenergía. La búsqueda de fuentes alternativas de energía se debe principalmente a los elevados precios del petróleo y la creciente preocupación en relación con la seguridad energética y el cambio climático mundial. La bioenergía es la que se origina de fuentes biológicas como cultivos, árboles y desechos. Muchos países están incentivando el uso de fuentes renovables de energía, incluida la bioenergía. En la actualidad se utilizan alrededor de 14 millones de hectáreas de tierra para la producción de biocombustible líquido, representando el uno por ciento de la tierra cultivable del mundo. Se estima que este porcentaje alcance el 2,5 - 3,8 por ciento para el año 2030 (FAO, 2007). Producto del aumento de la población, de sus ingresos y de la demanda en crecimiento de bioenergía, se requerirá para el año 2050 un incremento en la producción de alimentos del 70 por ciento a nivel mundial, y hasta un 100 por ciento en los países en desarrollo, en relación a los niveles de 2009 (FAO, 2011). El desafío de proporcionar alimentos suficientes para todos los habitantes del mundo nunca ha sido mayor. Para poder cumplir con semejante desafío es necesario incorporar nuevas áreas para la producción de alimentos y conservar e intensificar las existentes. América Latina va a continuar teniendo un papel relevante en la producción de alimentos a nivel mundial, generando condiciones y oportunidades de inversión inéditas para las próximas décadas. Todavía quedan regiones con capacidad para ampliar y desarrollar su frontera agrícola y la Altillanura colombiana, ubicada en la región de la Orinoquia, es una de ellas. La Altillanura colombiana, no solo tiene el potencial de incorporar nueva superficie ya que las mismas todavía no han sido desarrolladas, sino también, al tener un régimen de precipitaciones superior a los 2.000 mm por año y por sus características agroclimáticas, el potencial de intensificación es muy grande. Sin dudas, que esta región puede contribuir por lo menos con uno de los principales factores para alcanzar la Seguridad Alimentaria en el mundo: la disponibilidad...

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El estudio se realizó en la sede central de la Universidad Nacional Agraria (UNA), durante el periodo noviembre - 2010 a octubre - 2011; en el cual, se identificaron las oportunidades de ahorro energético. Se realizó un inventario de los equipos eléctricos, registrando el voltaje, amperaje y tiempo de uso, se calculó el consumo eléctrico; luego se procedió a la caracterización de la energía, estimación de las emisiones de CO 2 e identificación de las oportunidades de ahorro energético y escenarios de sustitución de equipos de aire acondicionados . El consumo total de energía eléctrica en la UNA fue de 7, 177,417.66 kWh/año. Las facultades consumieron 4, 307,580.72 kWh/año , Direcciones 2, 424,954.06 kWh/año, Rectoría 240,961.89 kWh/año, Auditoría interna 36,462.45 kWh/año y áreas independientes a la academia y administración, consumieron 167,458.53 kWh/año. Considerando el consumo vampiro, este aportaría 717,741.77 kWh/año al consumo total de la universidad. Los laboratorios de las Facultades de Agronomía y Ciencia Animal presentaron los mayores consumos, seguidos de los laboratorios y Departamentos Académicos de cada Facultad, en cambio, en la Facultad de Desarrollo Rural el orden descendente según consumo fue el siguiente: Departamentos Académicos, Decanatura y Delegación Administrativa laboratorios. Los usos más representativos en la UNA fueron: climatización procesamiento de la información electrónica, Reparación y mantenimiento, electrodomésticos, prácticas y pruebas de laboratorio con sus respectivos equipos; esto varió en dependencia de las características y funciones de cada sitio. La emisión total de CO2 por consumo eléctrico fue de 5,086.76 ton.

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This document is in Spanish. Bajo esta concepción, con el presente Anuario se pretende poner al alcance de los interesados en el quehacer pesquero, la información estadística más relevante de lo acontecido durante 1989 en la pesca mexicana, complementándola con datos de series histó ricas del contexto internacional pesquero. El orden en que se presenta esta información, es el siguiente: En primer término, en el capítulo 1 se dan a conocer los resulta dos alcanzados en la fase primaria de la actividad, esto es, la producción proveniente de las capturas y de la acuacultura. Es conveniente precisar que los datos de producción consignados se refieren exclusivamente a la pesca que se realiza con fines comerciales. Con el fin de que la información sea accesible y de fácil consul ta para el usuario, los datos sobre producción se presentan en sus dimensiones más representativas, es decir, por principales especies, por tipo de consumo, por sectores participantes, y para darle una expresión territorial a los datos, se torna corno refereQ cia a las entidades federativas. En la parte final de este primer capítulo, se hace una separación de lo que es la producción proveniente de la acuacultura, información que también se presenta en las dimensiones arriba señaladas. El Capítulo II del Anuario contempla la información sobre el proceso de industrialización de la producción pesquera. Las variables consideradas hacen referencia a la materia prima procesada, producto terminado, principales procesos (congelado, enlatado, reducción y otros) y a la participación de las entidades federativas en esta fase de la actividad. Enseguida, en el Capítulo 111 se expresa la información relativa a la comercialización de los productos pesqueros, tanto la que se destina al mercado interno como a los mercados del exterior. Por ello, en esta parte del Anuario se presentan datos sobre consumos, disponibilidad, origen y destino de los productos, precios y Balanza Comercial Pesquera. En el Capítulo IV, para dar una idea sobre el acervo de los recursos aplicados a la actividad, se presenta información sobre los principales activos pesqueros, es decir, embarcaciones, infraestructura portuaria, centros acuícolas, planta industrial, financiamiento y sobre los recursos humanos de la pesca. Finalmente, en el Capítulo V, con el propósito de ubicar a nuestro país en el contexto mundial de la pesca, se publica información de carácter internacional, a partir de grandes agregados en materia de producción, industrialización, comercio internacional y consumos, principalmente. Catch statistics for Mexican waters 1989. (PDF has 111 pages.)

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This document is in Spanish. El Capítulo I contiene información sobre los volúmenes de producción alcanzados en la fase primaria de la actividad (capturas y acuacultura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por tipos de consumo, por origen, por entidad federativa y por sectores productivos, así como su valor a precios de playa, concluyendo' con un conjunto de cuadros con series históricas de producción. En el Capítulo 11, se dan a conocer estadísticas sobre la transformación o industrialización de productos pesqueros. Los indicadores de información se refieren a la materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, esto es, congelado, enlatado, reducción (fabricación de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El Capítulo 11I, hace referencia a las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, finalizando con series históricas sobre estos mismos indicadores. Enseguida-Capítulo IV·, se presenta información acerca de los principales activos disponibles en el sector, es decir, sobre la flota, planta industrial, astilleros, instalaciones portuarias y centros de acuacultura. Del mismo modo, aparecen las cifras de los empleos generados por la actividad y de los saldos de los créditos que el sector recibe de la banca nacional. Por último, en el Capítulo Vse hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la participación de MéxicQ en el concierto mundial de la pesca. Catch statistics for Mexican waters 1992. (PDF has 101 pages.)

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This document is in Spanish. El capítulo 1concentra información sobre los volúmenes de producción obtenidos en la fase primaria de la actividad ( capturas y acuacuItura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por tipos de consumo, por litoral y por entidad federativa, así como su valor a precios de playa, incorporando al final un conjunto de cuadros con series históricas de producción. En el capitulo JI se presentan estadísticas sobre la transformación o industrialización en productos pesqueros. Los indicadores más representativos se refieren a materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, es decir, congelado, enlatado, reducción ( fabricación de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El capítulo In contiene las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, incluyendo con series históricas sobre estos mismos indicadores. Enseguida --capítulo IV-, se da a conocer información acerca de los principales activos disponibles en el sector, esto es, sobre la flota, la planta industrial, astilleros, instalaciones portuarias y centros de acuacuItura. Asimismo, aparecen cifras de los empleos generados por la actividad y de los créditos otorgados al sector por la banca de desarrollo. Finalmente, en el capítulo V se hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la participación de México en la pesca mundial. Catch statistics for Mexican waters 1994. (PDF has 100 pages.)

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This document is in Spanish. El Capítulo I concentra información sobre los volúmenes de producción obtenidos en la fase primaria de la acti vidad (capturas yacuacultura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por destino de consumo, por litoral y por entidad federativa, así como su valor a precios de playa; St incorpora al final un conjunto de cuadros con series históricas de producción. Aunque la temática es similar a la del Anuario Estadístico de Pesca de 1994, se agregan nuevos cuadros y series históricas. En el Capítulo II se presentan estadísticas sobre la transformación o industrialización de productos pesqueros. Los indicadores más representativos se refieren a materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, es decir, congelado, enlatado, reducción (elaboración de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El Capítulo III contiene las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, así como series históricas sobre estos mismos indicadores. Enseguida --en el Capítulo IV-, se da a conocer información acerca de los principales activos disponibles en el sector, esto es, sobre la flota, planta industrial, astilleros, instalaciones portuarias, granjas acuícolas comerciales y centros de acuacultura. Asimismo, aparecen las cifras de los empleos generados por la actividad y de los créditos otorgados al sector por la banca de desarrollo. En el Capítulo V se incluye información acerca de las Normas Oficiales vigentes que conciernen a la actividad pesquera, así como de las vedas que se aplican a las diferentes pesquerías. En el Capítulo VI se hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la participación de México en las distintas fases de la pesca. Las cifras estadísticas tienen como fuente las publicaciones de FAO: Anuario Estadísticas de Pesca 1993, vol. 76 Capturas y Desembarques y vol. 77 Productos, así como en Estadísticas de la Producción de Acuicultura, 1984-1993, dado que son los últimos números de la serie que se encuentran disponibles. Para terminar se incluye un glosario de términos y una lista de especies que integran cada una de las pesquerías para las cuales se presenta información desagregada. Catch statistics for Mexican waters 1995. (PDF has 216 pages.)

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This document is in Spanish. El capítulo I concentra información sobre los volúmenes de producción obtenidos en la fase primaria de la actividad (capturas y acuacultura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por destino de consumo, por litoral y por entidad federativa, así como su valor a precios de playa; se incorpora al final un conjunto de cuadros con series históricas de producción. En el capítulo 11, se presentan estadísticas sobre la transformación o industrialización de productos pesqueros. Los indicadores más representativos se refieren a materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, es decir, congelado, enlatado, reducción (elaboración de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El capítulo 111 contiene las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, incluyendo series históricas sobre estos mismos indicadores. Enseguida, en el capítulo IV, se da a conocer información acerca de los principales activos disponibles en el sector, esto es, sobre la flota, planta industrial, instalaciones portuarias, granjas acuícolas comerciales y centros de acuacultura. Asimismo, aparecen las cifras de los empleos generados por la actividad y de los créditos otorgados al sector por la banca de desarrollo. El capítulo V resume información sobre las Normas Oficiales Mexicanas (NOM) vigentes y proyectos de NOM que conciernen a la actividad pesquera, así como de las vedas que se aplican en las diferentes pesquerías. En el capítulo VI se hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la participación de México en la pesca internacional. En este caso, las estadísticas se basan en FAO, anuario estadísticas de pesca, 1994, vol. 78 capturas y desembarques y vol. 79 productos pesqueros, también en el Boletín Estadístico de Pesca, No. 34, estadísticas de las flotas de pesca, 1970, 1975, 1980, 1984-92, dado que son los últimos números de las series que se encuentran disponibles. La estructura del Anuario concluye con la presentación del anexo, que comprende el glosario de términos y la lista de las especies que integran cada una de las pesquerías para las cuales se presenta información desagregada. Catch statistics for Mexican waters 1996. (PDF has 213 pages.)

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This document is in Spanish. El capítulo I concentra información sobre los volúmenes de producción obtenidos en la fase primaria de la actividad (capturas y acuacultura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por destino de consumo, por litoral y por entidad federativa, así como su valor a precios de playa; se incorpora al final un conjunto de cuadros con series históricas de producción. En el capítulo 2, se presentan estadísticas sobre la transformación o industrialización de productos pesqueros. Los indicadores más representativos se refieren a materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, es decir, congelado, enlatado, reducción (elaboración de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El capítulo 3 contiene las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, incluyendo series históricas sobre estos mismos indicadores. En seguida, en el capítulo 4, se da a conocer información acerca de los principales activos disponibles en el sector, esto es, sobre la flota, planta industrial, instalaciones portuarias, granjas acuícolas comerciales y centros de acuacultura. Asimismo, aparecen las cifras de los empleos generados por la actividad y de los créditos otorgados al sector por la banca de desarrollo. El capítulo 5 resume información sobre las Normas Oficiales Mexicanas (NOM) vigentes y proyectos de NOM que conciernen a la actividad pesquera, así como de las vedas que se aplican en las diferentes pesquerías. En el capítulo 6 se hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la destacada participación de México. La estructura del Anuario concluye con la presentación del anexo, que comprende el glosario de términos y la lista de las especies que integran cada una de las pesquerías para las cuales se presenta información desagregada. Catch statistics for Mexican waters 1997. (PDF has 214 pages.)

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This document is in Spanish. El capítulo I concentra información sobre los volúmenes de producción obtenidos en la fase primaria de la actividad (capturas y acuacultura). Las principales variables manejadas son: producción por principales especies, por destino de consumo, por litoral y por entidad federativa, así como su valor a precios de playa; se incorpora al final un conjunto de cuadros con series históricas de producción. En el capítulo 2, se presentan estadísticas sobre la transformación o industrialización de productos pesqueros. Los indicadores más representativos se refieren a materia prima procesada y producción obtenida, desagregándola por entidad federativa y principales líneas de producción, es decir, congelado, enlatado, reducción (elaboración de harina de pescado y aceites) y otros procesos. El capítulo 3 contiene las estadísticas sobre la fase de la comercialización y consumo de los productos provenientes de la pesca: disponibilidad, consumos (aparente y per-cápita), precios y balanza comercial pesquera, incluyendo series históricas sobre estos mismos indicadores. En seguida, en el capítulo 4, se da a conocer información acerca de los principales activos disponibles en el sector, esto es, sobre la flota, planta industrial, instalaciones portuarias, granjas acuícolas comerciales y centros de acuacultura. Asimismo, aparecen las cifras de los empleos generados por la actividad y de los créditos otorgados al sector por la banca de desarrollo. El capítulo 5 resume información sobre las Normas Oficiales Mexicanas (NOM) vigentes y proyectos de NOM que conciernen a la actividad pesquera, así como de las vedas que se aplican en las diferentes pesquerías. En el capítulo 6 se hace un compendio de las principales variables de la actividad pesquera mundial, en el que se puede apreciar la destacada participación de México. La estructura del Anuario concluye con la presentación del anexo, que comprende el glosario de términos y la lista de las especies que integran cada una de las pesquerías para las cuales se presenta información desagregada. Catch statistics for Mexican waters 1998. (PDF has 232 pages.)

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En el siguiente trabajo se realizo una descripción del Buque LNG´c Barcelona Knutsen con propulsión DF- Eléctrico y el análisis de operaciones que realiza este con datos reales que obtiene en sus operaciones. Con los siguientes objetivos específicos: Características principales de este buque, dando una breve descripción de un motor Dual, como el que se encontrara en él. Explicando cada elemento más importante que compone la planta de propulsión y la planta de gas, para poder dar paso a la comprensión del método operacional que realiza este. Ya que todo ello intervendrá en el posterior análisis de los modos de operación. En segundo término, se expondrán todos los datos de Boil-Off de dos viajes realizados en Modo GAS, tanto cargado como en lastre, para poder realizar el estudio de la carga como método de combustible para la propulsión. Analizando que procesos pasa esta, desde el día que se sale cargado hasta que se llega a puerto, se descarga y se vuelve en lastre quemando este Boil-Off generado. Estudio integro con datos reales de cada viaje, con el fin de ver el perfil operacional que realiza este tipo de buque. Donde se obtendrán energías generadas, consumos obtenidos, velocidades……pudiendo estudiar la evolución de viaje que realiza. Todos los viajes que se nombraran en conjunto, como viaje “Completo” se realizara una comparativa, con el objetivo del estudio exhaustivo de este. Con el propósito de poder hacer una pequeña comparativa con un buque de turbinas, se explicaran las características de este para poder ver el perfil operacional de un buque con el otro en 24h. Por último, y a fin de concluir se realizara el consumo específico en situación de lastre en modo GAS y HFO, para verificar datos del fabricante respecto del consumo teórico con el real.