927 resultados para consumo alimentar residual
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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OBJETIVO: Avaliar associação entre excesso de peso e consumo de feijão em adultos. MÉTODOS: O estudo constou de indivíduos adultos (>18 anos), moradores em Belém (PA), em 2005. A amostragem foi realizada por sorteio de residências com telefone fixo e de um morador adulto de cada casa sorteada. A variável desfecho foi excesso de peso, a variável explanatória consumo de feijão e as variáveis de controle foram idade, escolaridade e situação conjugal, além de atividade física no lazer e hábitos alimentares de risco. A análise dos dados foi feita pelo teste do qui-quadrado e por regressão logística. RESULTADOS: Foram avaliados 2 352 indivíduos (39,8% do sexo masculino). O excesso de peso atingiu mais os homens, 49,3%, do que as mulheres, 34,0% (p<0,001). A prevalência de excesso de peso apresentou associação direta com idade em ambos os sexos e com escolaridade para homens, para as mulheres a associação com a escolaridade foi inversa. A variável referente ao consumo alimentar que melhor se associou com excesso de peso foi o consumo de feijão. Após ajuste para as demais variáveis, o risco de excesso de peso foi cerca de 1,4 vez maior para os homens que consomem feijão menos do que cinco vezes na semana, porém o inverso para as mulheres. CONCLUSÃO: Os resultados indicam a necessidade de estudos mais controlados para melhor entendimento da associação entre consumo de feijão e excesso de peso.
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Foi avaliado a torta de murumuru (Astrocaryum murumuru var. murumuru, Mart.), oriunda do processamento de amêndoas, após a extração do óleo pela indústria cosmética, sobre os efeitos da substituição dos níveis 0%; 10%, 20%, 40% e 60%, na dieta básica da gramínea mombaça (Panicum maximum cv. Mombaça) sobre o consumo e digestibilidade aparente da matéria seca (CDMS); matéria orgânica (CDMO); extrato etéreo (CDEE); proteína bruta (CDPB); fibra em detergente neutro (DAFDN); fibra em detergente ácida (CDFDA); celulose (CDCEL) e hemicelulose (CDHCEL) e balanço de nitrogênio. Foi realizado ensaio metabólico com 20 ovinos castrados, peso vivo médio de 24 kg, distribuídos em cinco tratamentos e quatro repetições, em delineamento inteiramente casualizado. Houve período adaptativo de 21 dias, com cinco dias de coleta de dados da dieta fornecida e sobras, fezes e urina. Os CMS, CMO, CEE, CPB, CFDN, CFDA, CHCEL, CLIG apresentaram efeitos quadráticos em função dos níveis de substituição com torta na dieta. Os CDMS; CDMO e CDPB não apresentaram efeitos significativos. Os CDEE, com nível de substituição ótimo de 56,64% e digestibilidade máxima de 88,62%, CDFDN com nível de substituição ótimo de 42,45% e digestibilidade máxima de 68,25%, CDFDA com nível de substituição ótimo de 31,63% e digestibilidade máxima de 66,80%, CDCEL com nível de substituição ótimo de 27,45% e digestibilidade máxima de 72,21% apresentaram efeito quadrático devido à substituição com torta de murumuru. O balanço de nitrogênio não apresentou efeito significativo no intervalo de inclusão de 0% a 60% de torta. Conclui-se que a torta de murumuru (Astrocaryum murumuru var. murumuru, Mart.), tem como principal limitação o baixo consumo alimentar e digestibilidade, além da impossibilidade de sua utilização como concentrado exclusivo na dieta de ovinos mostrando-se como alternativa alimentar em até 20% de substituição em dietas para ovinos.
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Devido às características de uso e ocupação do território nas últimas duas décadas, marcadas pela substituição da heterogeneidade da paisagem camponesa pela monotonia dos mares verdes do agronegócio, o município de Flórida Paulista contempla elementos representativos para analisarmos algumas das resultantes entre a expansão da cana-de-açúcar e a produção de alimentos voltados ao abastecimento dos locais próximos. Com isso buscamos entender, com base no recorte eleito para estudo, o percurso do alimento no espaço, desde as pequenas propriedades camponesas que ainda resistem à imposição do formato único, até os diversos pontos de venda/aquisição de alimentos disponíveis na área urbana, além do CEASA de Presidente Prudente/SP, responsável pela distribuição da maior parte dos produtos alimentícios encontrados nas bancas do município. A expansão das áreas monocultoras encontra-se sintonizada aos imperativos da lógica do abastecimento alimentar referenciado no movimento do alimento no espaço, no qual áreas antes policultoras, produtoras de alimentos, são sobrepostas pela geometria monocultural dos canaviais, o que diminui as possibilidades de abastecimento local e reforça o discurso de que os alimentos devam ser garantidos a partir de sujeitos estranhos ao lugar. Alimentar ou ser alimentado, soberania ou segurança, poder de decisão que emana autonomia ou dependência, constituem o eixo central no debate aqui proposto, de modo a identificar, a partir do movimento que denuncia a lógica por detrás do alimento, atores e setores entre a terra e o alimento. Com o objetivo de compreender as implicações do modus operandi próprio ao agronegócio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB