1000 resultados para chave para espécies


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Os autores, no presente trabalho, fazem um estudo da posição sistemática das espécies do subgênero Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970, sendo o mesmo referido pela primeira vez no Brasil. Transferem para este subgênero: L. hancocki Manter, 1940; L. longevesiculum Hafeezullah, 1970 e L. manteri Hafeezullah, 1970. Consideram L. ghanensis Fischthal & Thomas, 1970 sinônimo de L. holocentri Siddiqi & Cable, 1960. Apresentam uma chave de classificação para as espécies pertencentes á Lepidapedon (Lepidapedoides) Yamaguti, 1970. Descrevem e figuram L. (L.) epinepheli Bravo-Hollis & Manter, 1957 em novo hospedeiro.

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Vinte espécies do gênero Diplotriaena Henry & Ozoux, 1909 que ocorrem no Brasil, foram estudadas. A taxonomia desse grupo de nematódeos parasitos de aves é baseada na forma e tamanho dos tridentes e espículos. Para todas as espécies forma registradas suas dimensões, hospedeiros e distribuição regional, através de tabelas comparativas. Comentários a respeito de algumas espécies foram feitos, de modo a fornecer dados adicionais. É também apersentada uma chave para a determinação das espécies.

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Três novas espécies de Anomiopus Westwood, 1842 são acrescentadas ao grupo virescens: A. lunatipes sp. nov. (Brasil: Amazonas), A. paraguaiensis sp. nov. (Paraguai) e A. tuberifrons sp. nov. (Brasil: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo). Chave para as espécies do grupo virescens é fornecida.

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São descritas e ilustradas vinte e sete espécies novas de Anthrenoides Ducke, 1907: Anthrenoides admirabilis sp. nov., A. albinoi sp. nov., A. antonii sp. nov., A. araucariae sp. nov., A. corrugatus sp. nov., A. cyphomandrae sp. nov., A. densopunctatus sp. nov., A. elegantulus sp. nov., A. faviziae sp. nov., A. guarapuavae sp.nov., A.guttulatus sp. nov., A. langei sp. nov., A. larocai sp. nov., A. magaliae sp. nov., A. meloi sp. nov., A. ornatus sp. nov., A. palmeirae sp. nov., A. paolae sp. nov., A. paranaensis sp. nov., A. petuniae sp. nov., A. pinhalensis sp. nov., A. politus sp. nov., A. reticulatus sp. nov., A. rodrigoi sp. nov., A. santiagoi sp. nov., A. serranicola sp. nov. e A. zanellai sp. nov. É proposta, também, uma chave para a identificação das espécies e são apresentadas notas para A. meridionalis (Schrottky, 1906) e A. micans Urban, 1995.

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Novas sinonímias propostas: X. neglectum (Gounelle, 1911) = Callichroma (Xystochroma) equestriforme Schmidt, 1924 syn. nov.; X. gracilipes (Bates, 1879) = Callichroma (Xystochroma) planipenne Schmidt, 1924 syn. nov. = Callichroma (Xystochroma) cuprisuturatum Zajciw, 1965 syn. nov. Novas espécies descritas do Brasil: X. femoratum sp. nov. (Minas Gerais e Rio Grande do Sul); X. echinatum sp. nov. (Rio de Janeiro e São Paulo); da Venezuela: X. incomptum sp. nov. (Amazonas). Chave para identificação das espécies de Xystochroma é fornecida.

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São descritas e ilustradas dez espécies novas de Rhabdepyris Kieffer, 1904: Rhabdepyris (Chlorepyris) atlanticus sp. nov., R. (C.) circinnatus sp. nov., R. (C.) clavatus sp. nov., R. (C.) ocultatus sp. nov., R. (C.) subangulatus sp. nov., R. (C.) sulcatus sp. nov., R. (C.) unifoveatus sp. nov., R. (R.) areolatus sp. nov., R. (Trichotepyris) curvicarinatus sp. nov., R. (T.) foveaticeps sp. nov.. É proposta uma chave para identificação para as espécies de Rhabdepyris da Mata Atlântica, e são apresentadas notas taxonômicas de R. (C.) longifoveatus Azevedo, 1999, R. (C.) septemlineatus Kieffer, 1906, R. (C.) vesculus Evans, 1965, R. (C.) virescens Evans, R. (T.) cupreolus Evans, 1965, R. (T) hirticulus Evans, 1965 e R. (T.) plaumanni Evans, 1965. Todas as espécies tiveram sua distribuição geográfica conhecida ampliada. A fauna de Rhabdepyris para a Mata Atlântica passa a ser representada por 25 espécies.

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São descritas e ilustradas: Epanthidium araranguense sp. nov. de Santa Catarina, Epanthidium chapadense sp. nov. de Mato Grosso do Sul, Epanthidium flavoclypeatum sp. nov. de Minas Gerais, Austrostelis amapaensis sp. nov. do Amapá, Austrostelis santaterezae sp. nov. do Espírito Santo e Austrostelis silveirai sp. nov. de Minas Gerais. Uma chave para a identificação das espécies de Austrostelis é apresentada.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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Dez espécies novas de Anthrenoides são descritas: A. affinis sp. nov., A. alvarengai sp. nov., A. bocainensis sp. nov., A. digitatus sp. nov., A. falsificus sp. nov., A. flavomaculatus sp. nov., A. glossatus sp. nov., A. jordanensis sp. nov., A. labratus sp. nov. e A. lavrensis sp. nov. São relacionadas novas ocorrências e é proposta uma chave para a identificação das espécies conhecidas dessa região.

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Algumas espécies novas de Meliponini do gênero Trigonisca Moure, 1950 (Hymenoptera, Apidae, Apinae) do Brasil e Panamá são descritas: T. roubiki sp. nov. (Panamá), T. variegatifrons sp. nov. (Brasil: RO, PA, MT), T. vitrifrons sp. nov. (Brasil: AM, PA), T. unidentata sp. nov. (Brasil: AM), T. meridionalis sp. nov. (Brasil: PA, MA, MT, MG, SP), T. bidentata sp. nov. (Brasil: RO), T. extrema sp. nov. (Brasil: AM) e T. hirticornis sp. nov. (Brasil: RO, PA); e são apresentados novos registros geográficos de T. flavicans (Moure, 1950), T. intermedia Moure, 1989, T. dobzhanskyi (Moure, 1950), T. ceophloei (Schwarz, 1938), T. nataliae (Moure, 1950) e T. pediculana (Fabricius, 1804) e uma chave para identificação das espécies.

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Um gênero novo de Neocoelidiinae, Paracoelidiana gen. nov., e cinco espécies novas - Paracoelidiana hastata sp. nov., Paracoelidiana lamellata sp. nov., Paracoelidiana longipenis sp. nov., Paracoelidiana morretensis sp. nov. e Paracoelidiana recifensis sp. nov. - são descritos. Esse gênero novo é próximo a Coelidana Oman, 1936, apresentando morfologia externa muito semelhante, sua separação sendo feita apenas com base na morfologia da genitália masculina. As fêmeas do gênero novo não são conhecidas. Todas as espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas.

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Euryomma Stein e Fannia Robineau-Desvoidy são os únicos gêneros de Fanniidae que ocorrem na América do Sul. A presente contribuição refere-se às espécies de Euryomma. É apresentada uma chave de identificação para os gêneros de Fanniidae e para as espécies de Euryomma que ocorrem no Sul do Brasil. Redescrições de duas espécies já conhecidas e descrição de Euryomma palpingens sp. nov. de Ponta Grossa, Paraná são apresentadas. Euryomma carioca Albuquerque é registrada pela primeira vez para Santa Catarina e Rio Grande do Sul e E. peregrinum (Meigen) pela primeira vez para Santa Catarina. São também incluídas ilustrações dos principais caracteres diagnósticos e das terminálias masculina e feminina das espécies.

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São descritas e ilustradas as seguintes espécies: Nananthidium fasciatum sp. nov., N. flavoalveolatum sp. nov. e N. peruvianum sp. nov. do Peru e, N. schlindweini sp. nov. do Brasil. São dadas notas sobre as variações do colorido do tegumento de N. bettyae Moure, 1947 e N. quadrimaculatum (Cockerell, 1927). É apresentada uma chave para a identificação das fêmeas das espécies sul-americanas.

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Chinavia Orian é um dos gêneros mais diversos da subfamília Pentatominae, distribuído nas regiões Afrotropical, Neártica e Neotropical. Para o Brasil, são conhecidas 32 espécies, dentre as quais 18 são endêmicas. Do total de espécies com registro para o Brasil, 18 têm algum tipo de registro com plantas-hospedeiras, a maioria delas cultivadas; apenas seis espécies têm os imaturos conhecidos ou algum aspecto de sua biologia estudado. Neste trabalho, é fornecida uma chave pictórica para os adultos das espécies registradas no Brasil, acompanhada da diagnose comparada de cada uma delas, além das informações disponíveis na literatura sobre imaturos e biologia das espécies. Duas novas sinonímias são propostas: Acrosternum (Chinavia) bellum Rolston, 1983 é sinônimo júnior de Chinavia nigrodorsata (Breddin, 1903) e Acrosternum (Chinavia) panizzii Frey-da-Silva & Grazia, 2001 é sinônimo júnior de Chinavia obstinata (Stål, 1860). Chinavia nigritarsis (Stål, 1872), anteriormente considerada sinônimo júnior de Chinavia gravis (Walker, 1867), é revalidada. Fotografias coloridas do aspecto dorsal de todas as espécies são fornecidas, a maioria delas confeccionadas a partir do material-tipo estudado. Novos registros de distribuição geográfica e de associação com plantas-hospedeiras no Brasil são apresentados.

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As espécies brasileiras de Exoplectra Chevrolat, 1844 são revisadas com base no estudo de caracteres morfológicos do exoesqueleto e genitália. Dentre as 37 espécies do gênero foram estudadas 14 brasileiras, incluindo as três propostas como novas. Foi examinado o material-tipo de nove espécies. São designados os lectótipos de E. angustifrons Weise, 1895, E. calcarata (Germar, 1824), E. coccinea (Fabricius, 1801) e E. miniata (Germar, 1824). Exoplectra companyoi Mulsant, 1850 é revalidada; E. aenea (Fabricius, 1801), E. bernardinensis Brèthes, 1925, E. impotens Mulsant, 1850, E. luteicornis Mulsant, 1850 e E. irregularis (Crotch, 1874) são provisoriamente removidas do gênero. São propostas duas novas espécies do Brasil: E. columba sp. nov., do Paraná e E. bimaculata sp. nov., do Amamzonas. É apresentada chave dicotômica para as espécies, fotos e desenhos das principais estruturas utilizadas para identificação.