972 resultados para canine brucellosis
Resumo:
Adipose tissue may represent a potential source of adult stem cells for tissue engineering applications in veterinary medicine. It can be obtained in large quantities, under local anesthesia, and with minimal discomfort. In this study, canine adipose tissue was obtained by biopsy from subcutaneous adipose tissue or by suction-assisted lipectomy (i.e., liposuction). Adipose tissue was processed to obtain a fibroblast-like population of cells similar to human adipose-derived stem cells (hASCs). These canine adipose-derived stem cells (cASCs) can be maintained in vitro for extended periods with stable population doubling and low levels of senescence. Immunofluorescence and flow cytometry show that the majority of cASCs are of mesodermal or mesenchymal origin. cASCs are able to differentiate in vitro into adipogenic, chondrogenic, myogenic, and osteogenic cells in the presence of lineage-specific induction factors. In conclusion, like human lipoaspirate, canine adipose tissue may also contain multipotent cells and represent an important stem cell source both for veterinary cell therapy as well as preclinical studies.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O sucesso de um programa de perda de peso para animais de estimação depende da colaboração do proprietário. A adesão deste é fundamental para a correta instituição do manejo alimentar do paciente. Este trabalho teve por objetivo comparar a efetividade de um programa de perda de peso em dois grupos de cães, um mantido sob condições experimentais e outro com seus proprietários. Empregou-se a mesma ração hipocalórica para todos os animais. A quantidade fornecida foi restrita a 60% da necessidade energética de manutenção estimada para o peso corporal meta, definido como o peso autal reduzido em 15%. Os animais foram acompanhados durante 90 dias. Por meio de um questionário padronizado, estudou-se a percepção dos proprietários quanto à obesidade e seu tratamento. Verificou-se que o protocolo e a dieta empregados foram eficazes. Os animais controle apresentaram uma perda de peso média de 1,39% por semana. Os cães de proprietário perderam, em média, 0,75% do peso vivo por semana, resultado estatisticamente menor (P<0,05), o que sugere uma indisponibilidade dos mesmos em cumprir rigorosamente o tratamento. Mesmo com esta perda de peso modesta, foi perceptível a satisfação dos proprietários com os resultados obtidos. O uso de questionários demonstrou ser uma ferramenta importante na investigação das causas e no acompanhamento do tratamento da obesidade canina.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.
Resumo:
Obtiveram-se parâmetros fisiológicos que pudessem ser utilizados como referência para diagnóstico e prognóstico confiáveis de doença prostática em cães. Trinta e seis cães, sem sinais clínicos de doença prostática ou distúrbios reprodutivos, foram distribuídos em três grupos de acordo com a idade.Os animais foram submetidos à colheita manual de sêmen para exames microbiológicos, à ultrassonografia transabdominal, para avaliar as dimensões, a ecogenicidade e a ecotextura prostática, e à punção aspirativa com agulha fina, para análise citológica e microbiológica. A ultrassonografia revelou que a forma predominante da próstata foi globosa, com superfície de contorno regular. As dimensões variaram de acordo com a idade, sendo pequena em animais jovens e grande nos animais idosos. Houve correlação positiva entre as dimensões prostáticas e o peso corporal. Os exames microbiológicos detectaram microrganismos no plasma seminal de 11 cães e no tecido prostático aspirado de 10 animais, embora eles fossem saudáveis. A citologia não revelou nenhuma alteração inflamatória, proliferativa ou neoplásica nos cães jovens e de meia idade, mas, em três cães idosos foram encontrados sinais de hiperplasia/hipertrofia. Foi observada correlação positiva entre a idade e a área celular e correlação negativa entre a relação núcleo:citoplasma e a dimensão craniocaudal.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)