965 resultados para biblia - N. T. -Apocalipse 14.1


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Esta dissertação é um estudo sobre o fe´meno da profecia e da glossolalia no cristianismo primitivo a partir da Primeira Carta aos Coríntios. O movimento cris£o emergiu como uma seita judaica, mas amadureceu em um contexto greco-romano, sendo profundamente alterado pela cultura e tradições ocidentais. Por um lado, sofreu as influências das tradições israelitas antigas e do Judaísmo do período do Segundo Templo, sendo herdeiro tanto das diversas manifestações revela³rias ex¡ticas, apocalípticas, escatológicas e sapienciais, quanto da inteligibilidade e da autoridade como cri©rios de verificação da profecia. Por outro, sofreu as influências das tradições greco-romanas, embora em menor grau, visto que, no que diz respeito ao conceito e à atuação do profeta e à fu§Ã£o social da profecia, há difere§as fundamentais em relação ao mundo hele­stico. Tais divergências explicam, em parte, o conflito entre a compreensão de Paulo acerca da profecia e da glossolalia e a compreensão de certos grupos dentro da comunidade de Corinto que acentuavam a impor¢ncia do êxtase como manifestação revela³ria e, conseqüentemente, de um status privilegiado. De acordo com 1Cor 14,1-19, o cri©rio distintivo para Paulo é a edificação da assembléia . £o se trata propriamente da superioridade de um dom sobre o outro, mas da sua utilidade no contexto cúltico. Quem fala em línguas ora a Deus e edifica a si mesmo, mas aquele que profetiza edifica, exorta e consola a assembléia. Neste sentido, é preferível profetizar a falar em línguas, a menos que sejam interpretadas. Do ponto de vista da Antropologia, a glossolalia é considerada, segundo alguns pesquisadores, um substrato de um estado alterado de consciência, observado principalmente nas mulheres, o que sugere uma prese§a significativa das mesmas na composição da comunidade de Corinto, inclusive nas posições de lidera§a. Do ponto de vista dos estudos sociológicos, os fe´menos ex¡ticos manifestam-se sobretudo em grupos marginalizados, dotando-os de um poder místico que os fortalece em períodos de acentuada dilaceração do tecido social.(AU)

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Esta dissertação é um estudo sobre o fe´meno da profecia e da glossolalia no cristianismo primitivo a partir da Primeira Carta aos Coríntios. O movimento cris£o emergiu como uma seita judaica, mas amadureceu em um contexto greco-romano, sendo profundamente alterado pela cultura e tradições ocidentais. Por um lado, sofreu as influências das tradições israelitas antigas e do Judaísmo do período do Segundo Templo, sendo herdeiro tanto das diversas manifestações revela³rias ex¡ticas, apocalípticas, escatológicas e sapienciais, quanto da inteligibilidade e da autoridade como cri©rios de verificação da profecia. Por outro, sofreu as influências das tradições greco-romanas, embora em menor grau, visto que, no que diz respeito ao conceito e à atuação do profeta e à fu§Ã£o social da profecia, há difere§as fundamentais em relação ao mundo hele­stico. Tais divergências explicam, em parte, o conflito entre a compreensão de Paulo acerca da profecia e da glossolalia e a compreensão de certos grupos dentro da comunidade de Corinto que acentuavam a impor¢ncia do êxtase como manifestação revela³ria e, conseqüentemente, de um status privilegiado. De acordo com 1Cor 14,1-19, o cri©rio distintivo para Paulo é a edificação da assembléia . £o se trata propriamente da superioridade de um dom sobre o outro, mas da sua utilidade no contexto cúltico. Quem fala em línguas ora a Deus e edifica a si mesmo, mas aquele que profetiza edifica, exorta e consola a assembléia. Neste sentido, é preferível profetizar a falar em línguas, a menos que sejam interpretadas. Do ponto de vista da Antropologia, a glossolalia é considerada, segundo alguns pesquisadores, um substrato de um estado alterado de consciência, observado principalmente nas mulheres, o que sugere uma prese§a significativa das mesmas na composição da comunidade de Corinto, inclusive nas posições de lidera§a. Do ponto de vista dos estudos sociológicos, os fe´menos ex¡ticos manifestam-se sobretudo em grupos marginalizados, dotando-os de um poder místico que os fortalece em períodos de acentuada dilaceração do tecido social.(AU)

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Impressa em papel couché. De acordo com Ana Luiza Martins em sua obra "Revistas em revista": "A Revista Moderna, impressa em Paris, em 1897, introduzia o que havia de mais ava§ado em periodismo, primando por elaboradas reportagens, coberturas de acontecimentos marcantes do tempo, geralmente ilustradas com desenhos tomados a partir dos acontecimentos, £o se furtando ao sensacionalismo em voga."

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