968 resultados para automobile industry
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Prior evidence from the fields of innovation management and supplier relations predicts that Japanese firms should be naturally disadvantaged in developing and deploying radical innovations. But this conclusion is inconsistent with recent developments in the automotive industry. This paper presents secondary case study data focusing on fuel cell powered vehicles and hybrid cars to show that Toyota, one of Japan's largest and most influential corporations, is capable of developing radically new technologies, and is in several respects better at this sort of innovation than the rest of the global automotive industry.
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Calleija, a small to medium sized (SME) Australian and internationally recognised fine jeweller has secured a significant strategic global partnership with one of the world’s best-known luxury automobile brands, Aston Martin. Forging this international relationship to produce an elegant fine jewellery collection has given rise to a new network between the Australian jewellery industry and the European automobile industry. Calleija’s exclusive association with Aston Martin consolidates a shared passion for the finest quality and craftsmanship which was inspired by Aston Martin’s Supercar, the One-77. This inspiration lead to John Calleija being chosen by Aston Martin to design this latest high-luxury offering in which each design is limited to only 77 pieces utilising 30 unique designs (Calleija, 2012). The story behind Calleija’s internationalisation to the United Kingdom (UK) and their subsequent business-to-business strategic partnership with Aston Martin is no doubt a good sign for the Australian jewellery industry.
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Desde a redemocratização do país em 1985 o MRE já vinha se posicionando à favor do diálogo com os mais diversos grupos e entidades sociais. Neste sentido, observou-se ao longo dos últimos anos um aprofundamento da interação com parlamentares, governos estaduais e municipais, empresários, sindicalistas, ONGs e imprensa. A construção de vínculos entre as organizações da sociedade civil críticas das negociações comerciais ao longo da década de 1990 permite falar na criação de um novo campo de ação coletiva transnacional, definido como um espaço de ação política formado por indivíduos e organizações da sociedade civil que participam do processo de elaboração de um conjunto comum de práticas, objetivos e crenças. O que se pode concluir é que diante de um contexto mais competitivo e globalizado, após processo de abertura comercial e intensificação da participação brasileira nas negociações internacionais, a representação dos interesses da classe empresarial teve que se adaptar criando uma nova forma de organização. Desse modo, o presente trabalho visa analisar a crescente interferência de grupos de interesse no processo de tomada de decisão, no que tange aos assuntos de política externa comercial brasileira, tais como as negociações comerciais internacionais por se tratar de um ambiente cujos interesses da classe empresarial mais podem ser afetados. As negociações comerciais internacionais é o ambiente em que a atuação empresarial mais pode ser percebida. As negociações do Mercosul e da ALCA possibilitam observar a participação ativa destes novos atores. Sendo assim, o trabalho apresenta a nova dinâmica de relacionamento entre Estado e grupos da sociedade civil (classe empresarial) para temas ligados a comércio exterior.
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Não se questiona que o design seja um saber naturalmente multidisciplinar. Os projetos da indústria automobilística ilustram esse ponto magistralmente: do ato de inventar à engenharia da produção; do design de exteriores aos interiores; das autopeças às diversas tintas. Projetos desenvolvidos em engenharia simultânea, produzidos em diversos países do mundo e montados onde quer que se mostre mais rentável. A moderna indústria automobilística mostra-se, nesse sentido, global. Mas como harmonizar os gostos e as legislações locais a essa estrutura produtiva internacional? Esta dissertação ilustra alguns aspectos da estratégia de projetos em design automobilístico tomando como base a experiência brasileira. Foram entrevistados os mais destacados designers brasileiros de automóveis dos pioneiros aos mais importantes profissionais contemporâneos. Embora as estratégias das empresas sejam diversas fato que impede uma única conclusão -, esta dissertação lança luzes sobre os desafios do desenvolvimento de projetos automobilísticos onde o projeto é global mas as vendas são locais.
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Este trabalho analisa os diferentes rumos do desenvolvimento em duas regiões brasileiras: a me-sorregião do Vale do Paraíba Fluminense e o município de Camaçari, na Bahia. Ao longo dos anos 1990, o Brasil recebeu uma onda de investimentos estrangeiros, com foco especial para as indústrias automobilísticas. Estados e municípios deflagraram disputas pela atração das mesmas, entre eles, o estado do Rio de Janeiro e o estado da Bahia. Em duas regiões de tradição industrial em outras matrizes, observou-se o aporte de indústrias multinacionais automotivas. No entanto, os resultados em termos de desenvolvimento regional foram diferentes. Este estudo buscou estu-dar o desenvolvimento em cada região, cujo ponto de contato se dá na conjuntura da luta pela atração industrial na segunda metade da década de 1990. Entende-se que o contexto inicial de cada região foi fundamental para os diferenciais de desenvolvimento observados. Ao mesmo tempo, destacamos os resultados gerados pela vinda das montadoras automotivas em termos do mercado de trabalho e seus transbordamentos.
An investigation into the information exchange between a consultant and client company: a case study
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This report deals with collaborations of engineering consultants and clients in the automobile industry.
In these relationships three main challenges have been identified which have to be addressed by the consultancies. Therefore, the research takes the viewpoint of the consulting side. The challenges are
(i) the appropriate project goal definition;
(ii) achieving client satisfaction; and
(iii) dealing with international clients.
An investigation of such a relationship carried out on a case study shows that improvements can be achieved through communication support. The ways to do that are proposed.
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A comienzos del siglo XX, Detroit era una ciudad dinámica en pleno desarrollo. Pronto se convirtió en la cuarta ciudad de Estados Unidos, la capital de la naciente industria automovilística. El crecimiento se prolongó hasta finales de los años 50, cuando, a pesar del auge económico de Estados Unidos y de su área metropolitana, Detroit comenzó a mostrar los primeros signos de estancamiento. La crisis se ha prolongado hasta hoy, cuando Detroit constituye el paradigma de la ciudad industrial en declive. Estas dos imágenes contrapuestas, el auge y la crisis, no parecen explicar por sí mismas las causas de la intensidad y persistencia del declive de Detroit. Analizar las interacciones entre crecimiento económico, políticas públicas locales y desarrollo urbano a lo largo del tiempo permitirá subrayar las continuidades y comprender en qué medida el declive de Detroit ancla sus raíces en el modelo planteado durante la etapa de auge.
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia da Manutenção
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Contemporaneamente o Homem depara-se com um dos grandes desafios que é o de efetivar a transição para um futuro sustentável. Assim, o setor da energia tem um papel fundamental neste processo de transição, com principal enfoque no setor dos automóveis, sendo este um setor que contribui com elevadas quantidades de gases de efeito estufa libertados para a atmosfera. Também a escassez dos recursos petrolíferos constitui um ponto fundamental no tema apresentado. Com a necessidade de combater esses problemas é que se tem vindo a tentar desenvolver combustíveis renováveis e neutros quanto às emissões. A primeira geração de biocombustíveis obtidos através de culturas agrícolas terrestres preenche em parte esses requisitos, porém, não atinge os valores da procura e ainda competem com a produção de alimentos. Daí o interesse na aposta de uma segunda geração de biocombustíveis produzidos de fontes que não pertencem à cadeia alimentar e são residuais mas, que mesmo assim não permitem satisfazer as necessidades de matériaprima. A terceira geração de biocombustíveis vem justamente responder a estas questões pois assenta em matérias-primas que não competem pela utilização do solo agrícola nem são usadas para fins alimentares, tendo produtividades areais substancialmente superiores às que as culturas convencionais ou biomassas residuais conseguem assegurar. A matéria prima de terceira geração são portanto as microalgas, cujas produtividades em biomassa são extremamente elevadas, para além de produtividades muito superiores em lípidos, hidratos de carbono e/ou outros produtos de valor elevado. No entanto, este tipo de produção de biocombustível ainda enfrenta alguns problemas técnicos que o tornam num processo dispendioso para competir economicamente com outros tipos de produção de biodiesel. Na linha do que foi dito anteriormente, este trabalho apresenta um estudo de viabilidade económica e energética do biodiesel produzido através da Chlorella vulgaris, apresentando as técnicas e resultados de cultivo da Chlorella vulgaris e posteriormente de produção do biodiesel através dos lípidos obtidos através da mesma. Para melhorar a colheita das microalgas, que é uma das fases mais dispendiosas, testou-se o aumento de pH e a adição de um floculante (Pax XL-10), sendo que o primeiro não permitiu obter resultados satisfatórios, enquanto o segundo permitiu obter resultados de rendimento na ordem dos 90%. Mesmo com a melhoria da etapa da colheita, o preço mínimo do biodiesel produzido a partir do óleo de Chlorella vulgaris, com as condições ótimas de cultivo e produtividades máximas encontradas na literatura, foi de 8,76 €/L, pois, na análise económica, o Pax XL-10 revelou-se extremamente caro para utilizar na floculação de microalgas para obtenção de um produto de baixo valor, como é o biodiesel. A não utilização da floculação reduz o preço do biodiesel para 7,85 €/L. O que se pode concluir deste trabalho é que face às técnicas utilizadas, a produção de biodiesel Chlorella vulgaris apenas, não é economicamente viável, pelo que para viabilizar a sustentabilidade do processo seria ainda necessário desenvolver mais esforços no sentido de otimizar a produção de biodiesel, eventualmente associando-a à produção de um outro biocombustível produzido a partir da biomassa extraída residual e/ou da recuperação de outros produtos de maior valor.
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No âmbito da unidade curricular de Dissertação/Projeto/Estágio, pertencente ao segundo ano do Mestrado em Engenharia Mecânica – Ramo de Gestão Industrial do Instituto Superior de Engenharia do Porto, o presente trabalho foi desenvolvido no Grupo JAP, Grupo do setor automóvel, desenvolvido especificamente no serviço pós-venda. Numa realidade bastante diferente de outros tempos onde havia grandes margens com a venda de produtos, hoje a realidade é bem diferente. Num contexto de competição global onde as margens são mais reduzidas, o serviço pós-venda, onde o cliente é acompanhado desde da compra até o fim de vida do produto, constitui uma fonte de receitas relevante bem como um diferenciador chave dentre as empresas de revenda automóvel. Por estas razões, são cada vez mais as empresas que seguem a filosofia Lean, orientando toda a sua estrutura produtiva no sentido de atingir zero desperdícios, sem interferir com a qualidade do produto final. A realização deste projeto teve como objetivo o desenvolvimento e adequação de ferramentas de melhoria e apoio ao serviço pós-venda no Grupo. Com a elaboração deste trabalho, pretende-se fazer uma análise a todo o processo do serviço pós-venda, identificando os problemas que ocorrem ao longo do processo e desenvolver um plano de ações de melhoria, utilizando para isso as ferramentas da metodologia Lean. Em primeiro lugar, fez-se uma análise do processo do serviço pós-venda e do serviço do armazém de peças, onde foram identificados alguns pontos de melhoria e recolhidos as primeiras informações para uma análise mais aprofundada de cada problema. Posteriormente, estabeleceu-se um plano de ações para eliminar ou minimizar os desperdícios encontrados no processo, aumentar a produtividade e a qualidade do serviço prestado ao cliente, e procedeu-se à implementação das melhorias. Após a implementação das melhorias, fez-se uma avaliação das mesmas e constatou-se um aumento de produtividade, uma redução de desperdícios e um aumento dos índices de qualidade. Em suma uma melhoria no serviço prestado ao cliente.
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Currently, China has the biggest automobile industry in the world. China’s economic situation helped the automobile market, as the internal demand of passenger cars increased substantially in the last years. Chinese automobile industry’s astonishing expansion over the past years has attracted many foreign automobile groups. SEAT decided to enter the Chinese market, following its expansion strategy to enter new markets. The purpose of this study is to analyse and understand the strategic entry of SEAT in the Chinese market, hence the choice of an explanatory case study (Yin, 2003). This study extends this analysis by examining the chines automobile market, more specifically the demand, the market segmentation and the intensity of competition, reviewing the SEAT company history, their competitive positioning and resources. I conclude that, although the Chinese market has growing potential, SEAT has failed to achieve its initial objective. The company has not been able to create a brand awareness in the Chinese market, unlike other foreign brands that have managed to accomplish that. This occurred, mostly, because of the high prices in comparison to its competitors due to additional import cost, such as import duties, transportation and distribution.
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Michael H. [Henry] Hogue (1878-1963) was the son of Lemuel and Frances Hogue of Wainfleet Township, Welland County. In 1901 Michael Hogue was married to Margaret Case and they had five sons, William, Lemuel, Harry, Ross and Frank. In the 1911 Census of Canada he is residing in Welland and working as a blacksmith for Howard H. Lymburner. At Lymburner’s retirement, Hogue purchased the business and moved it from 15 Niagara Street, Welland to 12 Frazer Street, Welland. Mr. Hogue’s blacksmith activities included work with various industries in Welland including the expansion of blacksmithing work into the automobile industry. Mr. Hogue also worked for subcontractors Canadian Dredge & Dock and G.L. Campbell. These jobs included work related to the Welland Ship Canal in 1923. The business ceased operation in 1956.
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The site of present-day St. Catharines was settled by 3000 United Empire Loyalists at the end of the 18th century. From 1790, the settlement (then known as "The Twelve") grew as an agricultural community. St. Catharines was once referred to Shipman's Corners after Paul Shipman, owner of a tavern that was an important stagecoach transfer point. In 1815, leading businessman William Hamilton Merritt abandoned his wharf at Queenston and set up another at Shipman's Corners. He became involved in the construction and operation of several lumber and gristmills along Twelve Mile Creek. Shipman's Corners soon became the principal milling site of the eastern Niagara Peninsula. At about the same time, Merritt began to develop the salt springs that were discovered along the river which subsequently gave the village a reputation as a health resort. By this time St. Catharines was the official name of the village; the origin of the name remains obscure, but is thought to be named after Catharine Askin Robertson Hamilton, wife of the Hon. Robert Hamilton, a prominent businessman. Merritt devised a canal scheme from Lake Erie to Lake Ontario that would provide a more reliable water supply for the mills while at the same time function as a canal. He formed the Welland Canal Company, and construction took place from 1824 to 1829. The canal and the mills made St. Catharines the most important industrial centre in Niagara. By 1845, St. Catharines was incorporated as a town, with the town limits extending in 1854. Administrative and political functions were added to St. Catharines in 1862 when it became the county seat of Lincoln. In 1871, construction began on the third Welland Canal, which attracted additional population to the town. As a consequence of continual growth, the town limits were again extended. St. Catharines attained city status in 1876 with its larger population and area. Manufacturing became increasingly important in St. Catharines in the early 1900s with the abundance of hydro-electric power, and its location on important land and water routes. The large increase in population after the 1900s was mainly due to the continued industrialization and urbanization of the northern part of the city and the related expansion of business activity. The fourth Welland Canal was opened in 1932 as the third canal could no longer accommodate the larger ships. The post war years and the automobile brought great change to the urban form of St. Catharines. St. Catharines began to spread its boundaries in all directions with land being added five times during the 1950s. The Town of Merritton, Village of Port Dalhousie and Grantham Township were all incorporated as part of St. Catharines in 1961. In 1970 the Province of Ontario implemented a regional approach to deal with such issues as planning, pollution, transportation and services. As a result, Louth Township on the west side of the city was amalgamated, extending the city's boundary to Fifteen Mile Creek. With its current population of 131,989, St. Catharines has become the dominant centre of the Niagara region. Source: City of St. Catharines website http://www.stcatharines.ca/en/governin/HistoryOfTheCity.asp (January 27, 2011)
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MAGNESIUM ALLOYS have strong potential for weight reduction in a wide range of technical applications because of their low density compared to other structural metallic materials. Therefore, an extensive growth of magnesium alloys usage in the automobile sector is expected in the coming years to enhance the fuel efficiency through mass reduction. The drawback associated with the use of commercially cheaper Mg-Al based alloys, such as AZ91, AM60 and AM50 are their inferior creep properties above 100ºC due to the presence of discontinuous Mg17A112 phases at the grain boundaries. Although rare earth-based magnesium alloys show better mechanical properties, it is not economically viable to use these alloys in auto industries. Recently, many new Mg-Al based alloy systems have been developed for high temperature applications, which do not contain the Mg17Al12 phase. It has been proved that the addition of a high percentage of zinc (which depends upon the percentage of Al) to binary Mg-Al alloys also ensures the complete removal of the Mg17Al12 phase and hence exhibits superior high temperature properties.ZA84 alloy is one such system, which has 8%Zn in it (Mg-8Zn-4Al-0.2Mn, all are in wt %) and shows superior creep resistance compared to AZ and AM series alloys. These alloys are mostly used in die casting industries. However, there are certain large and heavy components, made up of this alloy by sand castings that show lower mechanical properties because of their coarse microstructure. Moreover, further improvement in their high temperature behaviour through microstructural modification is also an essential task to make this alloy suitable for the replacement of high strength aluminium alloys used in automobile industry. Grain refinement is an effective way to improve the tensile behaviour of engineering alloys. In fact, grain refinement of Mg-Al based alloys is well documented in literature. However, there is no grain refiner commercially available in the market for Mg-Al alloys. It is also reported in the literature that the microstructure of AZ91 alloy is modified through the minor elemental additions such as Sb, Si, Sr, Ca, etc., which enhance its high temperature properties because of the formation of new stable intermetallics. The same strategy can be used with the ZA84 alloy system to improve its high temperature properties further without sacrificing the other properties. The primary objective of the present research work, “Studies on grain refinement and alloying additions on the microstructure and mechanical properties of Mg-8Zn-4Al alloy” is twofold: 1. To investigate the role of individual and combined additions of Sb and Ca on the microstructure and mechanical properties of ZA84 alloy. 2. To synthesis a novel Mg-1wt%Al4C3 master alloy for grain refinement of ZA84 alloy and investigate its effects on mechanical properties.