990 resultados para auto-organização


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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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A teoria de Jean Piaget sobre o desenvolvimento da inteligência tem sido utilizada na área de inteligência computacional como inspiração para a proposição de modelos de agentes cognitivos. Embora os modelos propostos implementem aspectos básicos importantes da teoria de Piaget, como a estrutura do esquema cognitivo, não consideram o problema da fundamentação simbólica e, portanto, não se preocupam com os aspectos da teoria que levam à aquisição autônoma da semântica básica para a organização cognitiva do mundo externo, como é o caso da aquisição da noção de objeto. Neste trabalho apresentamos um modelo computacional de esquema cognitivo inspirado na teoria de Piaget sobre a inteligência sensório-motora que se desenvolve autonomamente construindo mecanismos por meio de princípios computacionais pautados pelo problema da fundamentação simbólica. O modelo de esquema proposto tem como base a classificação de situações sensório-motoras utilizadas para a percepção, captação e armazenamento das relações causais determiníscas de menor granularidade. Estas causalidades são então expandidas espaço-temporalmente por estruturas mais complexas que se utilizam das anteriores e que também são projetadas de forma a possibilitar que outras estruturas computacionais autônomas mais complexas se utilizem delas. O modelo proposto é implementado por uma rede neural artificial feed-forward cujos elementos da camada de saída se auto-organizam para gerar um grafo sensóriomotor objetivado. Alguns mecanismos computacionais já existentes na área de inteligência computacional foram modificados para se enquadrarem aos paradigmas de semântica nula e do desenvolvimento mental autônomo, tomados como base para lidar com o problema da fundamentação simbólica. O grafo sensório-motor auto-organizável que implementa um modelo de esquema inspirado na teoria de Piaget proposto neste trabalho, conjuntamente com os princípios computacionais utilizados para sua concepção caminha na direção da busca pelo desenvolvimento cognitivo artificial autônomo da noção de objeto.

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O contexto atual das organizações é permeado por pressões, crises e incertezas, características da era da globalização, que requer capacidade humana para adaptações. O enfrentamento constante às situações instáveis necessita, em qualquer nível relacional, do que se tem nomeado resiliência. Atualmente, o uso deste termo vem se expandindo devido à sua aplicabilidade no estudo da capacidade humana de resistir à situação de intensa pressão. O termo resiliência foi desenvol vido a partir de estudos de população em estado de risco e vulnerabilidade, e atualmente tem pautado algumas discussões no campo organizacional. Com base neste conceito, objetiva -se, neste trabalho, estudar a resiliência em gestores de pessoas, em uma organização de grande porte com fins lucrativos, da área de Serviços em São Paulo, a partir da aplicação do Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich-Shatté/Barbosa (2006). A metodologia de pesquisa adotada é de cunho exploratório e descritivo. O instrumento utilizado propiciou mensurar os sete fatores constitutivos da resiliência no comportamento humano, sendo eles: administração das emoções, controle de impulsos, otimismo com a vida, aná lise do ambiente, empatia, auto-eficácia e alcançar as pessoas. Os resultados obtidos demonstram que é possível estudar a resiliência em gestores de pessoas, a partir da utilização do instrumento proposto. Este trabalho permitiu também associar os fatores que constituem a resiliência a algumas competências essenciais necessárias para o gestor de pessoas realizar adequadamente suas atividades, sem negligenciar os aspectos de liderança associados à sua atuação.(AU)

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Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores

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Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação - Especialização em Supervisão Pedagógica, apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti

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Organizadores Maria Assunção Flores Clara Coutinho José Alberto Lencastre

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A cooperação apresenta-se como a base de qualquer organização, mas também das equipas desportivas. O comportamento cooperativo é influenciado pela estima e confiança que o indivíduo tem em si. A confiança entre os indivíduos resulta da mediação entre o comportamento de interesse próprio e o interesse pelo outro, promovendo desta forma a cooperação entre os membros. Vários autores referem as noções de competência relacionadas com comportamentos de confiança. Desta forma estudaram-se no presente estudo as correlações entre a cooperação desportiva e o auto-conceito de competência. A amostra foi constituída por 120 atletas do sexo masculino de equipas profissionais e semi-profissionais de futebol. Os instrumentos utilizados "Questionário de Cooperação Desportiva" e "Questionário de Auto-Conceito de Competência", revelaram possuir qualidades psicométicas aceitáveis. A análise dos resultados revelou correlações estatisticamente significativas entre a dimensão de cooperação situacional e as dimensões, cognitiva, social e criativa do auto-conceito de competência, assim como a dimensão de cooperação incondicionada com as dimensões cognitiva e social do auto-conceito de competência. /ABSTRACT: The cooperation comes as the foundation of any organization but also of sports teams. The cooperative behavior is influenced by the esteem and confidence that the individual has in himself. Trust between individuals result of mediation between the behavior of self-interest and concern for others, thereby promoting cooperation among members. Several authors refer to the notions of competence-related behaviors of confidence. Thus it was studied in the present study the correlations between the sporting cooperation and self-concept of competence. The sample was composed of 120 male athletes of professional teams and semi-professional football. The instruments used "Cooperation Sports Questionnaire" and "Self-Concept Questionnaire for Competence," have revealed qualities psicométicas acceptable. The results showed statistically significant correlations between the dimension of cooperation and situational dimensions, cognitive, social and creative self-concept of ability, as well as the size of unconditional cooperation with the cognitive and social dimensions of self-concept of competence.

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This paper discusses the principal domains of auto- and cross-trispectra. It is shown that the cumulant and moment based trispectra are identical except on certain planes in trifrequency space. If these planes are avoided, their principal domains can be derived by considering the regions of symmetry of the fourth order spectral moment. The fourth order averaged periodogram will then serve as an estimate for both cumulant and moment trispectra. Statistics of estimates of normalised trispectra or tricoherence are also discussed.

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This paper describes the socio-economic and environmental impacts of battery driven Auto Rickshaw at Rajshahi city in Bangladesh. Unemployment problem is one of the major problems in Bangladesh. The number of unemployed people in Bangladesh is 7 lacks. Auto Rickshaw reduces this unemployment problem near about 2%.In this thesis work various questions were asked to the Auto Rickshaw driver in the different point in the Rajshahi city. Then those data were calculated to know their socio economic condition. The average number of passenger per Auto Rickshaw was determined at various places of Rajshahi city (Talaimari mor, Hadir mor, Alupotti, Shaheb bazar zero point, Shodor Hospital mor, Fire brigade mor, CNB mor, Lakshipur mor, Bondo gate, Bornali, Panir tank, Rail gate, Rail Station, Bhodrar mor, Adorsha School mor). Air pollution is a great threat for human health. One of the major causes of the air pollution is the emission from various vehicles, which are running by the burning of the fossil fuel in different internal combustion(IC) engines. All the data’s about emission from various power plants were collected from internet. Then the amounts of emission (CO2, NOX and PM) from different power plant were calculated in terms of kg/km. The energy required by the Auto Rickshaw per km was also calculated. Then the histogram of emission from different vehicles in terms of kg/km was drawn. By analyzing the data and chart, it was found that, battery driven Auto Rickshaw increases income, social status, comfort and decreases unemployment problems.

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It was demonstrated recently that dramatic changes in the redox behaviour of gold/aqueous solution interfaces may be observed following either cathodic or thermal electrode pretreatment. Further work on the cathodic pretreatment of gold in acid solution revealed that as the activity of the gold surface was increased, its performance as a substrate for hydrogen gas evolution under constant potential conditions deteriorated. The change in activity of the gold atoms at the interface, which was attributed to a hydrogen embrittlement process (the occurrence of the latter was subsequently checked by surface microscopy), was confirmed, as in earlier work, by the appearance of a substantial anodic peak at ca. 0.5 V (RHE) in a post-activation positive sweep. Changes in the catalytic activity of a metal surface reflect the fact that the structure (or topography), thermodynamic activity and electronic properties of a surface are dependent not only on pretreatment but also, in the case of the hydrogen evolution reaction, vary with time during the course of reaction. As will be reported shortly, similar (and often more dramatic) time-dependent behaviour was observed for hydrogen gas evolution on other metal electrodes.

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Auto/biographical documentaries ask audiences to take a ‘leap of faith’, not being able to offer any real ‘proof’ of the people and events they claim to document, other than that of the film-maker’s saying this is what happened. With only memory and history seen through the distorting lens of time, ‘the authenticity of experience functions as a receding horizon of truth in which memory and testimony are articulated as modes of salvage’. Orchids: My Intersex Adventure follows a salvaging of the film-maker’s life events and experiences, being born with an intersex condition, and, via the filming and editing process, revolving around the core question: who am I? From this transformative creative documentary practice evolves a new way of embodying experience and ‘seeing’, playfully dubbed here as the ‘intersex gaze’.

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In this paper I question the representation of and ethical responsibilities to young people with intersex (hermaphroditic) conditions in documentary film, and explore the creative practice challenges working with bodies with intersex, embedded in the production of a feature auto/biographical documentary entitled Orchids. Bodies with intersex conditions are often presented as abject, in need of ‘fixing’ during infancy and early childhood, undesirable, and incapable of desire. Seen through the lens of experience and memory, Orchids takes a personal coming-of-age narrative and reconfigures understandings of the (im)moral body in the light of its transformative potential. Just as practice research challenges the dominant hegemony of quantitative and qualitative research, my creative work positions itself as a nuanced performative piece, and through its distinctive distillation and celebration of a new form of discursive rupturing discovers the intersex voice.

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Put Britney Spears into a YouTube search and the third auto-fill on the list is “Britney Spears without Autotune”. Auto-Tune has become the music industry equivalent of doping in the Tour de France circa 2005; we know everyone’s doing it, but we still have a sense of surprise and outrage when it becomes public. In the last week or so a video has surfaced of the pop singer Britney Spears – with examples of her vocal before and after processing. Whether or not the “before” version is actually the raw material for the “after” version is difficult to say. What’s not difficult to say is that the “before” vocal is distinctly lacking in a demonstrable ability to sing in tune.