999 resultados para aspecto físico


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O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica do tecido conjuntivo, de caráter auto-imune e natureza multissistêmica, podendo afetar diversos órgãos e sistemas. Há predomínio no sexo feminino e apresenta períodos de remissão e exacerbação. Embora de etiologia ainda desconhecida, vários fatores contribuem para o desenvolvimento da doença, dentre eles os fatores hormonais, ambientais, genéticos e imunológicos. Algumas manifestações clínicas têm desafiado os especialistas, como é o caso da associação do LES com estados depressivos. Este estudo teve como objetivo identificar variáveis relacionadas à adesão ao tratamento em mulheres com diagnóstico de LES. Foram feitas correlações entre características sociodemográficas, níveis de depressão, qualidade de vida, estratégias de enfrentamento e comportamentos de adesão ao tratamento. Foram usados os instrumentos: Roteiros de entrevista, Escalas Beck, International Quality of Life Assessment Project (SF-36), Escala Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP) e Inventário de Qualidade de Vida (WHOQOL-Breve). As participantes integravam um grupo de trinta pacientes assistidas no ambulatório de reumatologia de um hospital público. Foram distribuídas em dois grupos, de acordo com o uso ou não de medidas orientadas pelo médico: Adesão (n=17) e Não Adesão (n=13). O grupo Adesão, independentemente da idade e do tempo de diagnóstico, apresentou menores níveis de depressão se comparado com o grupo Não Adesão. Os resultados sugerem que, em ambos os grupos, nos primeiros cinco meses de convivência da paciente com o LES, o aspecto físico, a dor e o estado geral de saúde são percebidos como fatores difíceis de lidar. Entretanto, é possível afirmar que, nesse mesmo período, se o paciente não adere às prescrições médicas, o desconforto em relação aos fatores citados é intensificado. A correlação entre o domínio Vitalidade, o domínio Aspectos sociais (medidos pelo SF-36) e a adesão ao tratamento apresentou-se válida, pois as participantes do grupo Adesão também relataram que se sentiam amparadas, tanto pelo seu grupo social quanto pela equipe de saúde. Os resultados sugerem que o comportamento depressivo pode ocorrer pelo longo tempo de convivência dessas pacientes com a incontrolabilidade dos sintomas da doença, e também por conta das seqüelas do LES, que as atinge severamente, comprometendo órgãos vitais como rins, coração, pulmões, prejudicando a qualidade de vida das mesmas. Discutem-se as vantagens e limitações do uso de instrumentos para identificação de variáveis relevantes no estudo da adesão ao tratamento em doenças crônicas. Sugere-se a realização de estudos longitudinais, com delineamento do sujeito como seu próprio controle para investigar a relação entre estados depressivos, controle de sintomas e adesão ao tratamento.

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Esta pesquisa analisa a concepção do corpo a partir dos aspectos que explicitam suas implicações sobre as metodologias empregadas nas práticas de ensino em estudos biológicos como, por exemplo, a vivissecção, bem como sobre os efeitos observados nos corpos dos estudantes. Nossa pesquisa delimita o seu objeto de estudo em um recorte que considera a dinâmica de constituição do corpo em sua dimensão material, esta que se assenta nas condições biológicas do existir humano. Propusemos outra passagem pelo trânsito de territórios nos quais os nossos corpos se investem de simbolismo e de elementos oriundos do universo cultural. Esta passagem na metodologia da análise implica nossa condição de pesquisadores situados na fronteira que se desenha entre os estudos da Biologia, Filosofia e Psicanálise. Consideramos o corpo em sua constituição, mas analisamos os modos como esta base material vem sendo tratada nos processos de subjetivação da sociedade contemporânea. Assim, nosso recorte incide sobre o corpo que se faz no espaço que cada sujeito abre para as relações com a alteridade. Acrescentamos que ao optarmos pelo estudo sobre políticas de subjetivação a partir de suas implicações corporais, observamos o cuidado com este corpo que padece, não somente por um aspecto físico, compreendido como participante da ecologia da natureza, mas também como aquele que sustenta os sentimentos, emoções, compreendido como a ecologia dos ambientes grupais e o aspecto da constituição de si, compreendido como a ecologia do ambiente subjetivo.

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As formigas cortadeiras são consideradas pragas por causarem diversos prejuízos em áreas agrícolas e, por este motivo, há um crescente interesse em métodos variados de controle destes insetos. Atualmente, existem diversos métodos de controle conhecidos, mas o mais utilizado é o controle químico, que apresenta diferentes estratégias de formulação e modos de aplicação. O principal método químico utilizado são as iscas tóxicas, que tem a melhor eficiência e já são utilizadas em escala comercial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as alterações que ocorrem na dinâmica de colônias de Atta sexdens rubropilosa Forel, 1906 (Hymenoptera: Formicidae) submetidas ao tratamento com iscas tóxicas contendo os ingredientes ativos sulfluramida e hidrametilnona, as quais serão comparadas com uma colônia controle, que receberá isca sem ingrediente ativo. Para isso, foram utilizadas três colônias de A. s. rubropilosa, mantidas em laboratório, com aproximadamente 1000 mL de jardim de fungo cada. Elas foram dispostas em vitrais, interligados a dois potes plásticos, um para a câmara de forrageamento e outro para o lixo. Um dia antes de iniciar o experimento, todo o lixo foi retirado e as colônias foram deixadas sem o fornecimento de alimento. Após 24 horas sem alimentação, as iscas foram oferecidas na câmara de forrageamento de cada colônia. A colônia 1 recebeu 3g de isca sem ingrediente ativo; a colônia 2 recebeu 3g de isca contendo sulfluramida; e a colônia 3 recebeu 3g de isca contendo hidrametilnona. Durante 10 dias, foram avaliados aspectos como carregamento, incorporação e devolução das iscas, alterações comportamentais das operárias classificadas como sintomas de intoxicação, mudanças no aspecto físico dos jardins de fungo, como umidade e aparecimento de fungos contaminantes, e a extinção da colônia. A partir dos dados obtidos, foram feitas análises comparativas das atividades comportamentais...

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To analyze the sociocognitive performance of children and adolescents with autism spectrum disorders in two environments of language therapy, which differ as to the physical structure. Ten children and adolescents with ages between 4 and 13 years, of both genders, diagnosed with autism spectrum disorders took part in the study. For data collection, eight filming sessions were performed during individual language therapy lasting 30 minutes, being four in a room with conventional environmental organization (common room) and four in a room with specific ambiance [children's interaction core (CIC) room], interspersed during a month. For the analysis of filmed situations, the Sociocognitive Performance Protocol was used and obtained data were subjected to statistical analysis. No statistical significance was found in sociocognitive performance of 10 subjects in the common and CIC rooms, although specific differences were observed in some cases. The creation of preestablished physical environments or specific materials is not and should not be considered essential for language therapy. It is noteworthy, however, that the absence of a large volume of statistically significant data does not indicate that the results are not expressive, reiterating the need for further research in the area.

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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OBJETIVO: Avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde de cortadores de cana-de-açúcar. MÉTODOS: Estudo longitudinal em uma usina sucroalcooleira no Oeste do estado de São Paulo de abril (final da entressafra) a outubro (final da safra) de 2010. Foram avaliados 44 cortadores de cana-de-açúcar tabagistas e não tabagistas em três períodos: ao final da entressafra, no fim do terceiro mês de safra e no final da safra. A qualidade de vida relacionada à saúde foi avaliada pelo questionário Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36). Foram realizados análise de variância para medidas repetidas e teste de Friedman para comparar a qualidade de vida entre os períodos. Utilizou-se o teste de Goodman para identificar a frequência dos trabalhadores cujo escore aumentou nos períodos de safra em comparação com a entressafra (respondedores positivos), considerando-se as variáveis qualitativas dos domínios do SF-36. RESULTADOS: Ao final da entressafra, 23% dos trabalhadores desistiram do trabalho; 27% eram tabagistas. Houve decréscimo significativo no domínio vitalidade no final da safra em comparação com a entressafra. Os desistentes apresentaram maior escore no domínio aspecto social em relação ao grupo que permaneceu no trabalho. Não houve diferença na qualidade de vida relacionada à saúde entre tabagistas e não tabagistas. No entanto, observou-se maior percentual de respondedores positivos entre não tabagistas nos domínios aspecto físico, social e emocional nos três meses de safra e nos domínios estado geral de saúde e aspecto social nos seis meses de safra, quando comparados aos tabagistas. CONCLUSÕES: A qualidade de vida relacionada à saúde em cortadores de cana-de-açúcar mostrou-se diminuída após o período de safra no domínio vitalidade. Os trabalhadores que permaneceram na safra são os que apresentaram piores aspectos sociais, o que mostra a necessidade de promoção de políticas assistencialistas de saúde a essa população específica, principalmente durante a safra canavieira.

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INTRODUÇÃO: Embora muitos estudos sugiram que a presença de autoanticorpos, tais como fator reumatoide (FR) e/ou antipeptídeos citrulinados cíclicos (anti-CCP), sejam preditores de danos articulares na artrite reumatoide (AR), a associação entre os questionários de incapacidade e de qualidade de vida ainda são desconhecidos. OBJETIVOS: Avaliar a correlação entre os questionários Health Assessment Questionnaire (HAQ) e Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) com marcadores como FR, anti-CCP e antivimentina citrulinada (anti-Sa). PACIENTES E MÉTODOS: Foram avaliados no momento do diagnóstico 65 pacientes da Coorte Brasília com AR inicial. Foram realizadas sorologias (ELISA) para FR (IgM, IgG e IgA), anti-CCP (CCP2, CCP3 e CCP3.1) e anti-Sa, com a aplicação do HAQ e SF-36 na avaliação inicial. RESULTADOS: A idade média foi de 45 anos, predominando o gênero feminino (86%). Na avaliação inicial, o FR foi positivo em 32 indivíduos (49,23%); anti-CCP em 34 indivíduos (52,3%); e anti-Sa em nove indivíduos (13,8%). O escore inicial do HAQ foi de 1,8. Os escores dos domínios do SF-36 foram: emocional, 19,3; social, 43,1; dor, 25,43; estado geral, 57,6; saúde mental, 48,1; vitalidade, 49,5; físico, 4,6; e limitação por aspecto físico, 24,7. HAQ e escores do SF-36 não variaram com os níveis de autoanticorpos. CONCLUSÃO: Muitos pacientes com AR inicial apresentam comprometimento na qualidade de vida relacionada aos domínios da capacidade física e mental. Embora FR e anti-CCP tenham sido relacionados com dano articular e pior prognóstico clínico, não há correlação entre os questionários e as avaliações da qualidade de vida e incapacidade.

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[ES]El consumo masivo por jóvenes y deportistas de esteroides anabolizantes androgénicos ha hecho que este grupo de hormonas derivadas de la testosterona sean consideradas en EE.UU. como ?drogas de abuso?. El consumo con fines no terapéuticos de estas sustancias y, por tanto, a elevadas dosis y sin ningún tipo de control médico, lleva a la aparición de efectos tóxicos en los consumidores habituales de los mismos (deportistas, culturistas o jóvenes que simplemente persiguen una mejora de su aspecto físico). Muchos son los efectos perjudiciales que pueden producir destacando las alteraciones hepáticas, reproductivas, metabólicas, músculo-esqueléticas y psicológicas. Existen más de 120 de estas sustancias en el mercado de los que sólo unas 12 son utilizadas en terapéutica humana, mientras que las demás son empleadas principalmente como agentes anabolizantes por jóvenes y deportistas. Normalmente, los usuarios consumen varias simultáneamente y a altas dosis. Aunque en nuestro país no hay cifras oficiales sobre el consumo de éstos, es de suponer que, como ocurre con otros países europeos, su utilización esté muy extendida. La existencia de consumidores ?ilegales? de estas sustancias supone un riesgo para la salud y establece la necesidad de controlar sus efectos tóxicos.

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La ciudad en tanto espacio amplio, heterogéneo y densificado ocupa un lugar particular en el estudio de fenómenos sociales. La tensión entre procesos intrínsecos, marcados por la transformación histórica de la ciudad, y tendencias globales como gentrificación y segregación del espacio urbano crea una compleja dinámica multidimensional que no solo se manifiesta en el aspecto físico, sino también en el imaginario colectivo del espacio urbano. Desde esta perspectiva del espacio-ciudad entendido como construcción social (en el sentido de la «producción del espacio social» de Lefèbvre 1974), percibido, concebido y vivido por quienes habitan en él, sus experiencias compartidas y sus objetivos comunes (Johnstone 2004: 69), la lengua adquiere un papel fundamental como medio de expresión y reflejo de las identidades urbanas. La ciudad se convierte en texto, en semiótica espacial. Las variedades en el uso de la lengua se convierten en símbolos espaciales, valorados e interpretados por los hablantes a base de un proceso perceptivo-selectivo y de sus representaciones extralingüísticas. Sirven, consciente o inconscientemente, para posicionarse dentro de la jerarquía urbana, provocan actitudes lingüísticas positivas o negativas. Por lo tanto, como ya lo hizo constar Labov en los años setenta, los habitantes de los grandes metrópolis se definen mucho más por sus actitudes y perjuicios lingüísticos marcados y persistentes que por las variedades que objetivamente hablan. Por eso, la perspectiva subjetiva de los hablantes, es decir, su percepción del espacio y de las diferencias en el uso de la lengua se considera cada vez más importante. El objetivo de esta ponencia es presentar consideraciones teóricas y metodológicas para el análisis de la percepción lingüística en el espacio urbano desde un enfoque interdisciplinario, poniendo en discusión conceptos de la Sociolingüística y de la Geografía Humana, como por ejemplo el uso de mapas cognitivos como representaciones del imaginario social, sobre el modelo del Área Metropolitana de Buenos Aires, ciudad que, como es sabido, destaca por la identificación geográfica y la conciencia lingüística de sus habitantes.

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas

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La discriminación por aspecto físico, y más en particular, el trato diferenciado hacia personas cuyos rasgos remiten a un origen entendido como indígena o no-europeo, constituye un problema escasamente tratado en los estudios de la desigualdad en la Argentina. Esta carencia, sumada a la falta de una articulación en las explicaciones de estos mecanismos relacionados con las desigualdades derivadas de las condiciones de clase, con frecuencia opacan el estudio del fenómeno profundizando sus efectos de invisibilidad. En este sentido, se mantienen ocultas las dificultades que afrontan quienes poseen estos rasgos para sobreponerse a prejuicios que reeditan cotidianamente principios racistas que asocian los rasgos nativos con la delincuencia, la falta de capacidades y saberes y, en términos generales, con la inferioridad socialmente entendida. En este artículo se investiga la incidencia del trato desigual basado en el aspecto físico -en particular, en el color de piel- sobre los logros laborales en una muestra de 2.500 personas de grandes centros urbanos de la Argentina en el año 2007. La discriminación por rasgos físicos, como efecto de la persistencia de principios operativos basados en la racialización de las interacciones sociales, pone de manifiesto la continuidad de principios jerárquicos, simbólicos y materiales que obstruyen la posibilidad de una mayor igualdad en el desarrollo cotidiano de las condiciones de vida de las personas