998 resultados para aflatoxina B1


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Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de castanhas-do-brasil beneficiadas e comercializadas em Rio Branco, Acre. Foram analisadas amostras das três marcas de castanha encontradas no mercado local quanto às variáveis: atividade de água, teor de umidade, contagem total de fungos filamentosos, quantificação de Aspergillus flavus e de A. parasiticus, bem como quantificação de aflatoxinas B1, B2, G1 e G2. As castanhas do comércio se encontravam com um teor de umidade e atividade de água adequados, o que pode ter sido responsável pela baixa contaminação por fungos e por aflatoxinas. Quanto a estas micotoxinas, as amostras estão de acordo com o recomendado pela Anvisa, podendo ser esta uma consequência da grande divulgação no Estado do uso de Boas Práticas no manejo da castanha.

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OBJETIVO: Os efeitos dos beta-bloqueadores na insuficiência cardíaca (IC) refratária não têm sido adequadamente estudados. Investigamos os efeitos do carvedilol (bloqueador b1,b2,a1) nos sintomas e na função ventricular de portadores de IC refratária. MÉTODOS: Foram estudados 21 pacientes, idade média de 56±10 anos, 9 em classe funcional (CF) IV, e 12 em CF III intermitente com IV. A dose inicial de carvedilol foi de 6,25mg e, se tolerada, aumentada progressivamente. A dose média final foi 42±11mg. Os pacientes foram submetidos a avaliações clínicas e eletrocardiográficas seriadas. Realizaram-se, antes e com 196±60 dias de evolução, ecocardiograma e ventriculografia radioisotópica. RESULTADOS: O medicamento foi tolerado em 16 (76%) pacientes. Um paciente está em fase de titulação em CF II. Com 196±60 dias de evolução observaram-se 8 pacientes em CF I e 7 em II; redução da freqüência cardíaca de 96±15 para 67±10bpm (p<0,0001); redução do diâmetro diastólico final de ventrículo esquerdo (VE) de 73±13 para 66±12mm (ecocardiograma) (p<0,009); e aumento da fração de ejeção de VE de 0,21±0,06 para 0,34±0,12 (p<0,0003). CONCLUSÃO: O carvedilol devido aos seus efeitos benéficos na função ventricular, remodelamento e CF é, se tolerado, uma potencial alternativa terapêutica no tratamento medicamentoso da IC refratária. Entretanto, estudos adicionais são necessários para definição do efeito a longo prazo neste específico subgrupo de pacientes.

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A simple procedure for the simultaneous detection of cyclopiazonic acid (CPA) and aflatoxin B1 from fungal extracts is presented, using a methanol and water mobile phase and fluorescence detection. This methodology has been tested with standard solutions of both mycotoxins CPA and Aflatoxin B1 and with methanolic extracts of Aspergillus section Flavi strains, previously characterized for their mycotoxin production profile. Previously available methodology required the use of two different chromatographic runs for these mycotoxins, with distinct columns and detectors (fluorescence detection with a post-column photochemical derivatization (PHRED) for aflatoxin B1 and UV detection for CPA). The proposed method detects both mycotoxins in a single run. Data from these assays will be presented and discussed.

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No presente trabalho os autores analisaram, para aflatoxina, 30 amostras de pasta de amendoim (Arachis hypogaea L.), sendo 10 de urna firma nacional (A), 10 de outra firma nacional (B) e 10 procedentes de 7 firmas dos EE.UU. A extração da aflatoxina foi feita com cloroformio, separada por cromatografia em camada delgada de silicagel-G e quantificada sob luz ultra-violeta. Os resultados mostraram que apenas 3 amostras (10%) não acusaram aflatoxina e eram de procedencia norte-americana; 6 (20%) tinham-na abaixo de 0,05 ppm; 15 (50%) estavam entre 0,05 e 0,25 ppm; 5 outras (16,6%) entre 0,25 e 1,00 ppm e 1 (3,3%) acima de 1,00 ppm. Estes dados exprimem a toxidez total, em termos de Bl. Os autores concluem, que, das amostras nacionais de pasta de amendoim, apenas 3 estariam em condições de serem con sumidas, ainda assim, com restrições. Ressaltam que, uma das amostras da Fabrica B, apresentou um nível de aflatoxina bastante elevado.

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No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 48 amostras de farelo de amendoim provenientes de 8 fábricas de óleo da região Noroeste, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados conclui-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nivel de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,34 ppm, contra 1,83 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 8,33% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma fraca correlação positiva entre as aflatoxinas B e G, não estatisticamente significativa.

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No presente trabalho foram estudadas, a ocorrência das aflatoxinas B e G, em 116 amostras de farelo de amendoim provenientes de 17 fábricas de óleo da região Paulista Nova, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas, representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 5,50 ppm, contra 1,76 na "seca"; c) apenas 10,35% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na alimentação animal; d) houve uma correlação fracamente positiva entre a produção das aflatoxinas B e G, estatisticamente significativa.

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No presente trabalho foi estudada a ocorrência das aflatoxinas B e G em 44 amostras de farelo de amendoim provenientes de 6 fábricas da região Sorocabana, bem como uma possível correlação na produção de ambas. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 10,0 ppm) sendo mais elevado na safra das "águas" - média de 3,78 ppm, contra 1,74 ppm na "seca"; c) apenas 4,54% do material examinado estaria em condições de ser utilizado para rações animais; d) praticamente não houve correlação entre a produção das aflatoxinas B e G.

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No presente trabalho foram estudadas a ocorrência das aflatoxinas B e G em 56 amostras de farelo de amendoim provenientes de 9 fábricas de óleo da região Araraquarense, bem como uma possível correlação na produção dos dois grupos de aflatoxina. As amostras foram coletadas em quatro épocas representando material proveniente da industrialização de duas safras distintas, a saber: março e maio - safra das "águas" e julho e setembro - safra da "seca". Dos resultados concluiu-se que: a) a incidência de aflatoxina foi geral na região, pois todas as amostras estavam tóxicas; b) o nível de toxidez encontrado foi elevado (valores de 0,1 a 20,0 ppm) sendo bem mais elevado na safra das "águas" - média de 4,55 ppm, contra 2,40 ppm na "seca"; c) foi considerado que apenas 16,07% do material examinado estaria em condições de ser utilizado na composição de rações animais; d) observou-se uma elevada produção de aflatoxina G sendo maior que as B em seis amostras; e) houve correlação estatisticamente significativa, entre a produção das aflatoxinas B e G.

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Foi conduzido um estudo, em condições de laboratório, para se determinar alguns parâmetros relativos à seletividade de avermectin-B1 (MK-936) ao Trichogramma demoraesi Nagajara, 1983 (Hym., Trichogrammatidae), parasito de ovos de diversas espécies de pragas agrícolas. Observou-se que o produto na formulação 1,8% CE, nas dosagens de 0,1; 0,2; 0,4 e 0,8 ml/l não afetava o desenvolvimento pré-marginal do parasito, quando este ainda se encontrava no interior dos ovos parasitados. O mesmo fato foi observado quando se utilizaram dosagens extremamente elevadas, da ordem de 8,0 ml/l. Não ocorreu, também, mortalidade significativa de adultos do parasito que ovipositaram em ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lep., Pyralidade) previamente tratados com o inseticida. A ação de contacto de avermectin-B1, quando aplicada nas paredes internas dos frascos de criação, não ficou evidenciada, pela dificuldade de se discriminar seus efeitos dos da acetona usada como solvente e que, mesmo aplica da sozinha, acarretou uma mortalidade significativa de adultos. Este fato pode estar associado aos 0,001% de resíduos não voláteis do solvente em questão, embora se tornem necessários estudos mais detalhados para se verificar esta hipótese. Malathion na dosagem de 1,5 ml/l apresentou-se extremamente tóxico para T. demoraesi em todos os estudos realizados. Concluiu-se que avermectin-B1 apresenta características de seletividade para esta espécie, com potencialidade de utilização em programas de controle integrado de pragas, em locais onde sobrevivam populações nativas ou introduzidas deste parasito.

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The effects of subchronical applications of the mycotoxin Fumonisin B1 (FB1) were analyzed in vitro, using aggregating cell cultures of fetal rat telencephalon as a model. As cells in the aggregates developed from an immature state to a highly differentiated state, with synapse and compact myelin formation, it was possible to study the effects of FB1 at different developmental stages. The results showed that FB1 did not cause cell loss and it had no effects on neurons. However it decreased strongly the total content of myelin basic protein, the main constituent of the myelin sheath, during the myelination period (DIV 18-28). The loss of myelin was not accompanied by a loss of oligodendrocytes, the myelinating cells. However FB1 had effects on the maturation of oligodendrocytes, as revealed by a decrease in the expression of galactocerebroside, and on the compaction of myelin, as shown by a reduction of the expression of the mnyelin/oligodendrocyte glycoprotein MOG. The content of the cytoskeletal component glial fibrillary acidic protein (GFAP) was decreased in differentiated astrocytes, exclusively, while neurons were not affected by 40 microM of FB1 applied continuously for 10 days. In summary, FB1 selectively affected glial cells. In particular, FB1 delayed oligodendrocyte development and impaired myelin formation and deposition.

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At 3 T, the effective wavelength of the RF field is comparable to the dimension of the human body, resulting in B1 standing wave effects and extra variations in phase. This effect is accompanied by an increase in B0 field inhomogeneity compared to 1.5 T. This combination results in nonuniform magnetization preparation by the composite MLEV weighted T2 preparation (T2 Prep) sequence used for coronary magnetic resonance angiography (MRA). A new adiabatic refocusing T2 Prep sequence is presented in which the magnetization is tipped into the transverse plane with a hard RF pulse and refocused using a pair of adiabatic fast-passage RF pulses. The isochromats are subsequently returned to the longitudinal axis using a hard RF pulse. Numerical simulations predict an excellent suppression of artifacts originating from B1 inhomogeneity while achieving good contrast enhancement between coronary arteries and surrounding tissue. This was confirmed by an in vivo study, in which coronary MR angiograms were obtained without a T2 Prep, with an MLEV weighted T2 Prep and the proposed adiabatic T2 Prep. Improved quantitative and qualitative coronary MRA image measurement was achieved using the adiabatic T2 Prep at 3 T.

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We describe the transcriptional potentiation in estrogen responsive transcription extracts of the Xenopus vitellogenin B1 gene promoter through the formation of a positioned nucleosome. Nuclease digestion and hydroxyl radical cleavage indicate that strong, DNA sequence-directed positioning of a nucleosome occurs between -300 and -140 relative to the start site of transcription. Deletion of this DNA sequence abolishes the potentiation of transcription due to nucleosome assembly. The wrapping of DNA around the histone core of the nucleosome positioned between -300 and -140 creates a static loop in which distal estrogen receptor binding sites are brought close to proximal promoter elements. This might facilitate interactions between the trans-acting factors themselves and/or RNA polymerase. Such a nucleosome provides an example of how chromatin structure might have a positive effect on the transcription process.

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Eukaryotic gene expression depends on a complex interplay between the transcriptional apparatus and chromatin structure. We report here a yeast model system for investigating the functional interaction between the human estrogen receptor (hER) and CTF1, a member of the CTF/NFI transcription factor family. We show that a CTF1-fusion protein and the hER transactivate a synthetic promoter in yeast in a synergistic manner. This interaction requires the proline-rich transactivation domain of CTF1. When the natural estrogen-dependent vitellogenin B1 promoter is tested in yeast, CTF1 and CTF1-fusion proteins are unable to activate transcription, and no synergy is observed between hER, which activates the B1 promoter, and these factors. Chromatin structure analysis on this promoter reveals positioned nucleosomes at -430 to -270 (+/-20 bp) and at -270 to - 100 (+/-20 bp) relative to the start site of transcription. The positions of the nucleosomes remain unchanged upon hormone-dependent transcriptional activation of the promoter, and the more proximal nucleosome appears to mask the CTF/NFI site located at - 101 to -114. We conclude that a functional interaction of hER with the estrogen response element located upstream of a basal promoter occurs in yeast despite the nucleosomal organization of this promoter, whereas the interaction of CTF1 with its target site is apparently precluded by a nucleosome.

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Transcriptional activity relies on coregulators that modify the chromatin structure and serve as bridging factors between transcription factors and the basal transcription machinery. Using the DE domain of human peroxisome proliferator-activated receptor gamma (PPARgamma) as bait in a yeast two-hybrid screen of a human adipose tissue library, we isolated the scaffold attachment factor B1 (SAFB1/HET/HAP), which was previously shown to be a corepressor of estrogen receptor alpha. We show here that SAFB1 has a very broad tissue expression profile in human and is also expressed all along mouse embryogenesis. SAFB1 interacts in pull-down assays not only with PPARgamma but also with all nuclear receptors tested so far, albeit with different affinities. The association of SAFB1 and PPARgamma in vivo is further demonstrated by fluorescence resonance energy transfer (FRET) experiments in living cells. We finally show that SAFB1 is a rather general corepressor for nuclear receptors. Its change in expression during the early phases of adipocyte and enterocyte differentiation suggests that SAFB1 potentially influences cell proliferation and differentiation decisions.