115 resultados para WBC


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This study investigated the hematological parameters of the tropical estuarine fish Centropomus parallelus and their use as a non-destructive biomarker for aquatic pollution. Individuals were collected, in summer and winter, at two estuaries, Cananéia (CAN) and São Vicente (SVE), and blood was extracted by caudal puncture. The evaluated parameters were hematocrit (Ht), red blood cells (RBC), Mean Corpuscular Volume (MCV), and the leukocyte (WBC) and thrombocyte counts. Fishes from CAN showed higher values of absolute number of thrombocytes in the summer. The fishes from SVE presented lower values of Ht and MCV in winter. Comparing the hematological parameters of fishes from these two sites, Ht, MCV, WBC and RBC were higher in fishes from SVE in the summer, whereas during the winter, Ht and thrombocytes were higher in animals from SVE. The results allow attributing the changes in the blood of fishes to seasonality and the presence of contaminants.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A desnutrição, altamente prevalente em países em desenvolvimento, é um mau antigo que aflige a humanidade. Apresenta-se como um estado de deficiência alimentar, com déficit global de proteínas e calorias, provocando menor aporte de nutrientes às células. Alguns estudos têm mostrado evidências de interação entre desnutrição e estresse oxidativo, ocasionado pelo acúmulo de espécies reativas de oxigênio que causam danos à estrutura das biomoléculas em decorrência da desregulação entre a produção de oxidante e a depleção das defesas antioxidantes. Nesse estudo foi avaliada a utilização da farinha instantânea de amaranto adicionada de arroz na proporção de 30/70% como suplemento alimentar da dieta de base do paraense usada como modelo de indução da desnutrição experimental em ratos sobre o estresse oxidativo dos animais desnutridos comparados aos controles e aos tratados com a dieta suplementada. A dieta modelo de desnutrição (DBR-PA) foi confeccionada respeitando-se as quantidades dos alimentos consumidos rotineiramente pela população do Pará, segundo inquérito alimentar realizado na década de 70 por pesquisadores da Universidade Federal do Pará, enquanto que, a dieta utilizada como tratamento foi elaborada adicionando-se a DBRPA 30% da farinha de amaranto. As análises da composição centesimal e o perfil de aminoácidos foram realizados de acordo com as normas do Instituto Adolfo Lutz (1995) e por espectrofotometria atômica. A dieta controle foi utilizada na forma que é comercializada. Para realização do estudo utilizou-se animais no pós parto imediato de mães alimentadas na gestação com dieta controle para ratos (22% de proteínas), com peso mínimo de 6 g ao nascer. No pós parto imediato as ratas mães foram divididas em 3 grupos a saber: grupo controle (22% de proteínas); grupo desnutridos (DBR-PA contendo 7,8% de proteínas) grupo 3 tratados (DBR-PA+AA) suplementada com a farinha instantânea de amaranto contendo 11,33%). No pós desmame os animais foram separados e em gaiolas individuais receberam a dieta materna específica de cada grupo até os 60 dias de vida, quando foram sacrificados e realizada a coleta de sangue para as dosagens bioquímicas (colesterol total e frações, valores hemogramas (hematimetria, leucograma e plaquetas), níveis de peroxidação lipídica e atividade da catalase. Após a coleta do sangue os animais foram submetidos à exerese do fígado para posterior análise histopatológica. Os resultados revelaram que a dieta indutora da desnutrição é um modelo de desnutrição grave comum na região norte, é hipoproteica, normocalórica, com aminoácido limitante (metionina), promoveu perda de peso nos animais desde o período de aleitamento com acentuado perda de peso nas ratas mãe e nos filhotes aos desmame (21 dias), aos 28 e 60 dias de vida (p <0,05) quando comparados aos animais tratados com amaranto e aos controles. A dieta suplementada com a farinha extrusada de amaranto promoveu ganho de peso no período do aleitamento tanto nas ratas mães (p<0,05) como nos filhotes a partir do 14º dias de uso da mesma ( p<0,05), aos 21 dias (desmame)(p<0,05) aos 28 ( p< 0,05)e 60º dias de vida (p<0,05). Os animais desnutridos consumiram mais dieta em todos os momentos avaliados quando comparados aos tratados e controles (p<0,05). Não foi observada diferença entre os grupos nos valores bioquímicos de hematimetria, leucograma, plaquetas, colesterol total e frações. Os níveis de peroxidação lipídica não apresentaram diferença estatística entre os grupos. A atividade da catalase foi maior no grupo tratado com a suplementação da farinha de amaranto quando comparado aos desnutridos.Os animais tanto os tratados com amaranto como os desnutridos apresentaram esteatose hepática e processo inflamatório dos hepatócitos.O estudo mostrou que a desnutrição imposta não ocasionou estresse oxidativo, porém a diminuição da atividade da catalase nos animais desnutridos pode ter sido ocasionado pela diminuição da síntese da catalase.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O paracetamol (PAR) é um dos medicamentos de venda livre mais utilizado em todo o mundo. Entretanto, doses elevadas do PAR produzem toxicidade hepática e/ou renal. No intuito de minimizar a toxicidade do PAR e obter melhor atividade analgésica e anti-inflamatória, um estudo prévio realizou modificações na estrutura química do PAR por modelagem molecular, dando origem ao ortobenzamol (OBZ) – análogo do PAR. Assim, o OBZ foi sintetizado e avaliado em modelos de nocicepção e inflamação em animais. O estudo demonstrou atividade analgésica central do OBZ, com potência superior ao PAR. Além disso, nos testes de inflamação, essa droga apresentou inibição significativa no processo inflamatório. Entretanto, para que o OBZ possa ser considerado uma alternativa terapêutica nova e importante para o tratamento da dor e/ou da inflamação é necessário determinar sua toxicidade. Assim, este estudo objetivou avaliar a toxicidade in vitro e in vivo do OBZ e, compará-la com a do PAR. Para isso, a neurotoxicidade foi avaliada in vitro em culturas primárias de neurônios corticais, através de ensaios de viabilidade celular, determinação dos níveis de glutationa total e reduzida, assim como a possível capacidade neuroprotetora frente ao estresse oxidativo. Foram realizados estudos in vivo em camundongos, iniciados pela determinação da dose efetiva mediana (DE50) do PAR, a fim de compará-la com a do OBZ nos modelos de toxicidade estudados. Determinou-se o estresse oxidativo hepático e cerebral pela análise dos níveis de peroxidação lipídica e nitritos. A possível disfunção hepática e renal foi determinada, por meio da análise dos níveis plasmáticos das enzimas aspartato aminotransferase (AST), de alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT) e, da creatinina no sangue. Avaliaram-se alterações nos parâmetros clínicos através do hemograma, leucograma e plaquetograma e, realizou-se a determinação da toxicidade aguda. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que o ortobenzamol é mais seguro que o paracetamol. Registrou-se ao ortobenzamol ausência de neurotoxicidade, menor potencial hepatotóxico e hematotóxico, ausência de nefrotoxicidade e, ainda, foi classificado como um xenobiótico de baixa toxicidade após a avaliação da toxicidade aguda. Portanto, o ortobenzamol pode ser considerado como uma futura alternativa terapêutica segura ao paracetamol, no tratamento da dor e inflamação.

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The Brown brocket deer (Mazama gouazoubira) is the most common free-living and captive deer in South America, especially in Brazil, and has great ecological and scientific significance. However, data on hematological and biochemical parameters in brown brocket deer are scarce. The goal of this study was to establish reference ranges for hematological and biochemical parameters of Mazama gouazoubira, comparing differences during the seasons of the year and between sex. Blood samples from ten adult healthy brown brocket deer (6 female and 4 male) were collected during daytime, monthly, during 12 months. The animals were maintained in individual stable, protected from noise and fed ad libitum with commercial ration and green fodder. For blood collection, animals were submitted to physical restrain for no longer than 2 minutes. The following parameters were determined: red blood cell count (RBC), haemoglobin concentration, packed cell volume (PCV), mean corpuscular volume (MCV), mean corpuscular haemoglobin (MCH), mean corpuscular haemoglobin concentration (MCHC), white blood cell count (WBC), platelet count, enzyme activity of alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST) and gamma-glutamyl transferase (GGT) and serum levels of alkaline phosphatase (ALP), creatine kinase (CK), total protein (TP), albumin, cholesterol, total calcium, ionic calcium, sodium, potassium, magnesium, triglycerides, creatinine and urea. Values were compared according to season and sex. RBC count, WBC count and MCV suggested seasonal influence. Haemoglobin concentration, PCV and MCV were influenced by sex. Serum concentration of total calcium, ionic calcium, sodium, potassium and magnesium were influenced by season. Serum magnesium was also influenced by sex. The blood parameters herein reported may be useful as reference values for diagnostic and prognostic purposes in captive brown-brocket deer.

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Canine Pyometra is a uterine disease that occurs in sexually mature bitches, with higher incidence in nulliparous and animals over 4 years and is characterized by presenting an accumulation of pus in the uterine lumen, usually occurring in diestrus. Laboratory tests are important tools for the detection of metabolic abnormalities associated with sepsis and renal function, which are serious consequences of pyometra. In blood the main findings are normochromic non-regenerative anemia, presence of dehydration, and sometimes thrombocytopenia. The WBC count may be normal but most often occurs a neutrophilic leukocytosis with a left shift, monocytosis and the presence of toxic neutrophils. In less than 1 / 3 of the animals the presence of azotemia is present and a density lower than 1035 is detected in the urine of almost 90% of bitches which may be in normal range at the onset of the desease. Urinary protein loss is rare but the protein may be elevated in the reagent strip due to urinary contamination by uterine secretion. The increase of gamma-glutamyltransferase (GGT), alkaline phosphatase (ALP), aspartate aminotransferase (AST) and creatine kinase (CK) may be present, indicating disorders in the liver. Currently, additional laboratory tests are being studied for the diagnosis of pyometra and its prognosis, such as the measurement of C-reactive protein and fibrinogen for monitoring the recovery of the inflammatory process and the urine electrophoresis to characterize the origin of proteinuria in these animals . The aim of this work is to review the literature on the main laboratory tests that aid the diagnosis of Pyometra

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV