960 resultados para Ventilação mecânica : Métodos
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: analisar os conhecimentos dos pediatras que atuam com pacientes neonatais em relação à avaliação e o tratamento da dor do recém-nascido. MÉTODOS: estudo transversal com 104 pediatras (de um total de 110) que trabalhavam em 1999 a 2001, nas sete unidades de terapia intensiva e nos 14 berçários da cidade de Belém, e responderam a um questionário escrito com perguntas a respeito do seu perfil demográfico e do conhecimento de métodos de avaliação e de tratamento da dor no recém-nascido. RESULTADOS: cem por cento dos médicos referiram acreditar que o recém-nascido sente dor, mas apenas um terço deles conhecia alguma escala para avaliar a dor nessa faixa etária. A maioria dos entrevistados referia perceber a presença de dor no recém-nascido por meio de parâmetros comportamentais. O choro foi o preferido para avaliar a dor do bebê a termo; a mímica facial para o prematuro, e a freqüência cardíaca para o neonato em ventilação mecânica. Menos de 10% dos entrevistados diziam usar analgesia para punções venosas e capilares; 30 a 40% referiam empregar analgesia para punções lombares, dissecações venosas, drenagens de tórax e ventilação mecânica. Menos da metade dos entrevistados referiu aplicar medidas para o alívio da dor no pós-operatório de cirurgia abdominal em neonatos. O opióide foi o medicamento mais citado para a analgesia (60%), seguido pelo midazolam (30%). CONCLUSÃO: os pediatras demonstraram pouco conhecimento a respeito dos métodos de avaliação e tratamento da dor no período neonatal. Há necessidade de reciclagens e de atualização no tema para os profissionais de saúde que atuam com recém-nascidos doentes.
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The volume-controlled mechanical ventilation and spontaneous ventilation, through haemogasometric, cardiovascular and spirometry variables were evaluated. Twenty-eight rabbits were distributed into two groups: GIVC (isoflurane and volume-controlled ventilation), GIVE (isoflurane and spontaneous ventilation), GSVC (sevoflurane and volume-controlled ventilation) and GSVE (sevoflurane and spontaneous ventilation). Induction was performed by mask with isoflurane (GIVE and GIVC) or sevoflurane (GSVE and GSVC) at 1.5 MAC in 100% oxygen. To maintain anesthesia, MAC was reset to 1. In GIVC and GSVC groups, rocuronium was administered at a dose of 0.6 mg/kg followed by its continuous infusion (0.6 mg/kg/h). In GSVE and GIVE, 0.9% NaCl was administered instead of rocuronium. Controlled ventilation was started by adjusting the capnometry in order to obtain values between 35 and 45 mmHg. Parameters were measured 60 minutes after induction of anesthesia (M0), 15 minutes after the bolus of rocuronium or 0.9% NaCl (M15) and every fifteen minutes (M30, M45 and M60). Hypercapnia and acidosis was evident in GIVC, GSVC and GSVE. We concluded that the volume-controlled mechanical ventilation was not able to maintain normocapnia in rabbits, producing acidosis in them, especially when using sevoflurane. The use of isoflurane showed greater stability than the sevoflurane anesthetic in the species studied.
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Objetivo: Analisar os desfechos aumento/diminuição da pressão intracraniana e/ou queda da pressão de perfusão cerebral, proporcionados pela fisioterapia respiratória em pacientes graves assistidos em unidade de terapia intensiva. Métodos: Por meio de uma revisão sistemática da literatura, foram selecionados ensaios clínicos publicados entre 2002 e 2012. A busca envolveu as bases de dados LILACS, SciELO, MedLine e PEDro, usando os descritores physical therapy, physiotherapy, respiratory therapy e randomized controlled trials em cruzamento com o descritor intracranial pressure. Resultados: Foram incluídos 5 estudos, que somaram 164 pacientes, com média de idade entre 25 e 65 anos, e que indicaram que as manobras de fisioterapia respiratória aumentaram significativamente a pressão intracraniana, sem alterar a pressão de perfusão cerebral. Os artigos abordaram as técnicas de vibração, vibrocompressão, tapotagem, drenagem postural, além da manobra de aspiração intratraqueal. Todos os pacientes estavam sob ventilação mecânica invasiva. Conclusão: A fisioterapia respiratória promove aumento da pressão intracraniana. Os estudos sugerem que não há repercussões hemodinâmicas e respiratórias a curto prazo ou alteração da pressão de perfusão cerebral. Entretanto, não há estudos que avaliem desfechos clínicos e que assegurem a segurança das manobras.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Patients who went through a Stroke may require mechanical ventilation (MV) in the acute phase of the disease and, on MV, they may show alterations in the respiratory mechanic. Physiotherapy techniques are applied in patients on MV to improve their respiratory mechanic. Thus, the purpose of this study was to evaluate the effects of the Respiratory Physiotherapy into the dynamic compliance (Cdyn), static compliance (Cst) and airway resistance (Rwa) in Stroke patients on MV. In order to do that, patients with Stroke diagnostic on MV were evaluated, before and after the use of Physiotherapy techniques (manual rib-cage compression, thoracic decompression, zero end expiratory pressure and suctioning). Cdyn, Cst and Rwa were the researched variables. Statistical Analysis was made using Paired T-Test with statistical significance with p-values no greater than 5%. Eleven patients were part of the study, with an average of 64,6±12,5 years old. Cdyn increased after physiotherapy from 29,3±16,1 ml/cmH2O to 33,8±16,7 ml/cmH2O (p=0,03). Cst also increased from 44,4±20,7 ml/cmH2O to 54,0±26,6 ml/cmH2O (p=0,024). No significant difference was detected for Rwa between the before and after moments (Before – 8,0±3,2 cmH2O/l/s, After – 7,3±2,25 cmH2O/l/s; p=0,45). It was possible to conclude that both dynamic and static compliance increased after physiotherapy, but the airway resistance did not increase in patients with stroke on mechanical ventilation.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Avaliação do gasto energético de repouso em pacientes com sepse associada ou não à lesão renal aguda
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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OBJETIVO: Foram avaliados e comparados os eixos mecânicos pós-operatórios de 36 artroplastias totais de joelho pelos sistemas de alinhamento navegado e mecânico feitos no mesmo período pelo mesmo cirurgião e equipe, iniciantes na técnica navegada e com experiência na técnica mecânica. MÉTODOS: Entre 2008 e 2010, 36 próteses totais de joelho foram executadas e comparadas, 25 navegadas e 11 mecânicas. Qualquer desvio de eixo medido no RX panorâmico pós-operatório foi considerado positivo. RESULTADOS: As próteses navegadas obtiveram média de desvio de eixo de 1,32 graus e desvio padrão de 1,57 graus e as mecânicas, respectivamente, 3,18 e 2,99 graus. Houve um melhor alinhamento com tendência à diferença estatística em favor da técnica navegada. CONCLUSÃO: Os casos com desvio de eixo maior que três graus foram significativamente maiores na técnica mecânica. A técnica por navegação foi incorporada por nossa equipe sem complicações adicionais e, mesmo sem experiência em cirurgia navegada, os primeiros casos obtiveram melhor alinhamento em relação à técnica mecânica e número significativamente menor de casos fora da zona de segurança de três graus em relação ao eixo mecânico.
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Informe presentado a la Sociedad Española para la Comunicación del Estrecho de Gibraltar (SECEG). Se describe en este informe la problemática estructural que aparece en el análisis del impacto entre sólidos deformables con especial énfasis en el caso del choque de una embarcación contra una pila de puente. Se lleva a cabo una revisión de los procedimientos de cálculo existentes, extendiendo el estudio desde los modelos mas simples de impacto entre cuerpos rígidos hasta los métodos basados en una formulación rigurosa de la mecánica de los medios continuos. Se comentan los programas de computador existentes para resolver estas situaciones de impacto y las técnicas que permiten considerar la influencia de las fuerzas hidrodinámicas en el choque. Por último se expone una metodología tentativa de diseño y cálculo de las defensas de las pilas ante la acción del choque de una embarcación.
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El comportamiento mecánico de muchos materiales biológicos y poliméricos en grandes deformaciones se puede describir adecuadamente mediante formulaciones isocóricas hiperelásticas y viscoelásticas. Las ecuaciones de comportamiento elástico y viscoelástico y las formulaciones computacionales para materiales incompresibles isótropos en deformaciones finitas están ampliamente desarrolladas en la actualidad. Sin embargo, el desarrollo de modelos anisótropos no lineales y de sus correspondientes formulaciones computacionales sigue siendo un tema de investigación de gran interés. Cuando se consideran grandes deformaciones, existen muchas medidas de deformación disponibles con las que poder formular las ecuaciones de comportamiento. Los modelos en deformaciones cuadráticas facilitan la implementación en códigos de elementos finitos, ya que estas medidas surgen de forma natural en la formulación. No obstante, pueden dificultar la interpretación de los modelos y llevar a resultados pocos realistas. El uso de deformaciones logarítmicas permite el desarrollo de modelos más simples e intuitivos, aunque su formulación computacional debe ser adaptada a las exigencias del programa. Como punto de partida, en esta tesis se demuestra que las deformaciones logarítmicas representan la extensión natural de las deformaciones infinitesimales, tanto axiales como angulares, al campo de las grandes deformaciones. Este hecho permite explicar la simplicidad de las ecuaciones resultantes. Los modelos hiperelásticos predominantes en la actualidad están formulados en invariantes de deformaciones cuadráticas. Estos modelos, ya sean continuos o microestructurales, se caracterizan por tener una forma analítica predefinida. Su expresión definitiva se calcula mediante un ajuste de curvas a datos experimentales. Un modelo que no sigue esta metodología fue desarrollado por Sussman y Bathe. El modelo es sólo válido para isotropía y queda definido por una función de energía interpolada con splines, la cual reproduce los datos experimentales de forma exacta. En esta tesis se presenta su extensión a materiales transversalmente isótropos y ortótropos utilizando deformaciones logarítmicas. Asimismo, se define una nueva propiedad que las funciones de energía anisótropas deben satisfacer para que su convergencia al caso isótropo sea correcta. En visco-hiperelasticidad, aparte de las distintas funciones de energía disponibles, hay dos aproximaciones computational típicas basadas en variables internas. El modelo original de Simó está formulado en tensiones y es válido para materiales anisótropos, aunque sólo es adecuado para pequeñas desviaciones con respecto al equilibrio termodinámico. En cambio, el modelo basado en deformaciones de Reese y Govindjee permite grandes deformaciones no equilibradas pero es, en esencia, isótropo. Las formulaciones anisótropas en este último contexto son microestructurales y emplean el modelo isótropo para cada uno de los constituyentes. En esta tesis se presentan dos formulaciones fenomenológicas viscoelásticas definidas mediante funciones hiperelásticas anisótropas y válidas para grandes desviaciones con respecto al equilibrio termodinámico. El primero de los modelos está basado en la descomposición multiplicativa de Sidoroff y requiere un comportamiento viscoso isótropo. La formulación converge al modelo de Reese y Govindjee en el caso especial de isotropía elástica. El segundo modelo se define a partir de una descomposición multiplicativa inversa. Esta formulación está basada en una descripción co-rotacional del problema, es sustancialmente más compleja y puede dar lugar a tensores constitutivos ligeramente no simétricos. Sin embargo, su rango de aplicación es mucho mayor ya que permite un comportamiento anisótropo tanto elástico como viscoso. Varias simulaciones de elementos finitos muestran la gran versatilidad de estos modelos cuando se combinan con funciones hiperelásticas formadas por splines. ABSTRACT The mechanical behavior of many polymeric and biological materials may be properly modelled be means of isochoric hyperelastic and viscoelastic formulations. These materials may sustain large strains. The viscoelastic computational formulations for isotropic incompressible materials at large strains may be considered well established; for example Ogden’s hyperelastic function and the visco-hyperelastic model of Reese and Govindjee are well known models for isotropy. However, anisotropic models and computational procedures both for hyperelasticity and viscohyperelasticity are still under substantial research. Anisotropic hyperelastic models are typically based on structural invariants obtained from quadratic strain measures. These models may be microstructurallybased or phenomenological continuum formulations, and are characterized by a predefined analytical shape of the stored energy. The actual final expression of the stored energy depends on some material parameters which are obtained from an optimization algorithm, typically the Levenberg-Marquardt algorithm. We present in this work anisotropic spline-based hyperelastic stored energies in which the shape of the stored energy is obtained as part of the procedure and which (exactly in practice) replicates the experimental data. These stored energies are based on invariants obtained from logarithmic strain measures. These strain measures preserve the metric and the physical meaning of the trace and deviator operators and, hence, are interesting and meaningful for anisotropic formulations. Furthermore, the proposed stored energies may be formulated in order to have material-symmetries congruency both from a theoretical and from a numerical point of view, which are new properties that we define in this work. On the other hand, visco-hyperelastic formulations for anisotropic materials are typically based on internal stress-like variables following a procedure used by Sim´o. However, it can be shown that this procedure is not adequate for large deviations from thermodynamic equilibrium. In contrast, a formulation given by Reese and Govindjee is valid for arbitrarily large deviations from thermodynamic equilibrium but not for anisotropic stored energy functions. In this work we present two formulations for visco-hyperelasticity valid for anisotropic stored energies and large deviations from thermodynamic equilibrium. One of the formulations is based on the Sidoroff multiplicative decomposition and converges to the Reese and Govindjee formulation for the case of isotropy. However, the formulation is restricted to isotropy for the viscous component. The second formulation is based on a reversed multiplicative decomposition. This last formulation is substantially more complex and based on a corotational description of the problem. It can also result in a slightly nonsymmetric tangent. However, the formulation allows for anisotropy not only in the equilibrated and non-equilibrated stored energies, but also in the viscous behavior. Some examples show finite element implementation, versatility and interesting characteristics of the models.
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Introduction: Population aging in Brazil underscores the need to discuss the proper management of the budget allocated in health field, especially in the sectors of high complexity, where coexist costly procedures, limited resources and the need for cost containment. In the other hand, demand is growing in a way directly proportional to the increase in the number of elderly in country. Objective: In this way, this research had as main objective to analyze the costs resulting from the admission of elderly in intensive care units (ICU) and its associated factors. Methods: This is a cross-sectional study with a quantitative approach and featured as a descriptive and exploratory research. Data were collected from medical records of elderly hospitalized in ICU from a brazilian city called Natal-RN, between november first, 2013 and january, 31 of 2014. The variables collected relate to the socio demographic profile, morbidity framework and characterization of hospitalization. The dependent variable was categorized by quartile 75 in high and low expense of hospitalization and submitted to chi-square test with the independent variables of the survey. Associations with p value <0.20 in the bivariate analysis were submitted to the technique of multiple logistic regression. We opted for the construction of three regression models from the above algorithm: general regression model, composed by all 493 hospitalizations in the study, other made with 181 individuals admitted in health public system (SUS) and a third one related to 312 cases from private service in health area. Results: In the general regression model, the variables respiratory diseases, hospitalizations in the private system, disoriented patient and previous stroke were associated with greater probability of high spending in the ICU. In the other hand, in SUS kind of hospitalizations, this probability was associated with disoriented patient, 80 years old or more, sepsis and admission for clinical reason. In the cases from the private network health, the high expenditure was associated with respiratory disease, mechanical ventilation, hospitalization for clinical reason and disoriented patients. Conclusion: The increased expenditure on hospitalization of elderly in intensive care depends on the clinical conditions of individuals. This highlights the importance of avoiding hospitalizations due to diseases sensitive to primary care by health preventive actions and providing comprehensive care to the elderly. In addition, obtaining different explanatory models, according to kind hospital funding, demonstrates the importance of the organization in health services related to composition of costs of hospitalization among the elderly. Another question founded was the need that to improve the funding, we must use rationally the available resources by avoiding unnecessary hospitalizations of elderly people in the extremes of severity. On this kind of precarious funding, ICU hospitalization of elderly non-critical or in a terminal state can compromise the quality of services provided to those who really need intensive care.