994 resultados para Ventilação mecânica : Efeitos adversos
Resumo:
Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina e Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas a outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomida e corticosteróides.
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Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina, Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas de outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomina e os corticosteróides.
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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.
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O conteúdo desse vídeo fala do diagnóstico, tratamento da hanseníase e efeitos adversos à medicação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Patients who went through a Stroke may require mechanical ventilation (MV) in the acute phase of the disease and, on MV, they may show alterations in the respiratory mechanic. Physiotherapy techniques are applied in patients on MV to improve their respiratory mechanic. Thus, the purpose of this study was to evaluate the effects of the Respiratory Physiotherapy into the dynamic compliance (Cdyn), static compliance (Cst) and airway resistance (Rwa) in Stroke patients on MV. In order to do that, patients with Stroke diagnostic on MV were evaluated, before and after the use of Physiotherapy techniques (manual rib-cage compression, thoracic decompression, zero end expiratory pressure and suctioning). Cdyn, Cst and Rwa were the researched variables. Statistical Analysis was made using Paired T-Test with statistical significance with p-values no greater than 5%. Eleven patients were part of the study, with an average of 64,6±12,5 years old. Cdyn increased after physiotherapy from 29,3±16,1 ml/cmH2O to 33,8±16,7 ml/cmH2O (p=0,03). Cst also increased from 44,4±20,7 ml/cmH2O to 54,0±26,6 ml/cmH2O (p=0,024). No significant difference was detected for Rwa between the before and after moments (Before – 8,0±3,2 cmH2O/l/s, After – 7,3±2,25 cmH2O/l/s; p=0,45). It was possible to conclude that both dynamic and static compliance increased after physiotherapy, but the airway resistance did not increase in patients with stroke on mechanical ventilation.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: Verificar a eficiência da punção com agulha de Veress no hipocôndrio esquerdo, a acurácia dos testes descritos para o correto posicionamento intraperitoneal da ponta da agulha de Veress em população não selecionada. MÉTODOS: Noventa e um pacientes, sem quaisquer critérios de exclusão, consecutivamente agendados para procedimentos videolaparoscópicos, tiveram a parede abdominal puncionada no hipocôndrio esquerdo. Os pacientes receberam anestesia geral e ventilação controlada mecânica segundo o protocolo. Após a punção foram utilizadas cinco provas para testar o posicionamento da ponta da agulha no interior da cavidade peritoneal: prova da aspiração - PA, da resistência à infusão - Pres, da recuperação do líquido infundido - Prec, prova do gotejamento - PG, e a prova da pressão intraperitoneal inicial - PPII. Os resultados foram considerados para cálculo da sensibilidade (S) e da especificidade (E) e valores preditivos positivos (VPP) e valores preditivos negativos (VPN). Métodos inferenciais estatísticos foram utilizados na análise dos achados. RESULTADOS: Ocorreram 13 fracassos. A PA teve E=100% e VPN=100%. Pres teve S=100%; E=0; VPP=85,71% VPN= não se aplica. Prec: S=100%; E= 53,84%; VPP= 92,85%; VPN= 100%. PG: S=100%; E= 61,53%; VPP= 93,97% VPN= 100%. Na PPII, a S, E, VPP e VPN foram de 100%. CONCLUSÃO: A punção no hipocôndrio esquerdo é eficiente, as provas realizadas orientam o cirurgião a despeito do gênero, IMC ou operações prévias.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desse estudo foi rever a literatura sobre a utilização de óxido nítrico inalatório em crianças com síndrome do desconforto respiratório agudo. CONTEÚDO: Revisão bibliográfica e seleção de publicações mais relevantes sobre óxido nítrico inalatório, utilizando a base de dados MedLine e Cochrane de Revisões Sistemáticas. A revisão incluiu descrição de aspectos da definição, fisiopatologia e tratamento ventilatório da síndrome do desconforto respiratório agudo, assim como o metabolismo, efeitos biológicos e aplicação clínica do óxido nítrico inalatório, comentando dose, administração e retirada do gás, precações, efeitos adversos e contra-indicações. CONCLUSÕES: O óxido nítrico, vasodilatador pulmonar seletivo, tem efeitos benéficos sobre as trocas gasosas e ventilação em crianças com hipóxia grave. É seguro quando administrado em ambiente de tratamento intensivo sob rigorosa monitorização. Estudos aleatórios e controlados devem enfocar a administração precoce do gás na síndrome do desconforto respiratório agudo, quando essa é potencialmente reversível.
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INTRODUÇÃO: Recém-nascidos (RN) prematuros apresentam elevada morbidade respiratória e necessidade de ventilação mecânica, assim, a fisioterapia respiratória é parte integrante da assistência neonatal. Objetivo: Comparar os efeitos da fisioterapia respiratória convencional (FRC) versus aumento do fluxo expiratório (AFE), na saturação de O2 (SpO2), freqüência cardíaca (FC) e na freqüência respiratória (FR) em prematuros no período pós-extubação. Método: Ensaio clínico randomizado realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clínicas de BotucatuUNESP, comparando duas técnicas fisioterapêuticas, aplicadas em recém-nascidos prematuros, nas primeiras 48 horas pós-extubação. Para a análise estatística foram utilizados o teste t Student, Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste exato de Fisher, com nível de significância em 5%. Resultados: Os dois grupos de estudo: Grupo FRC (n= 20) e grupo AFE (n= 20), não diferiram quanto à idade gestacional (média de 28 semanas) e peso de nascimento (média de 1100 gramas). em ambos os grupos a síndrome do desconforto respiratório (SDR) foi o principal diagnóstico. A mediana da idade no início da fisioterapia foi de sete dias no grupo AFE e 11 dias na FRC. Ambas as técnicas produziram aumento significativo da SpO2 aos 10 e 30 minutos, sem alterações na FR. A FC aumentou significativamente após a FRC e não se alterou após o AFE. Conclusão: Os resultados sugerem que o AFE é menos estressante que a FRC e pode ser aplicado em prematuros no período pós-extubação. Nestes recém-nascidos o AFE parece ser seguro e benéfico a curto prazo.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Anestesiologia - FMB