990 resultados para Valência de esquelética


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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A perda de massa muscular observada no diabetes mellitus (DM) tipo 1 é consequência da combinação entre redução na velocidade de síntese proteica e aumento na velocidade de proteólise. A curcumina, pigmento amarelo extraído dos rizomas de Curcuma longa L., promove diversos benefícios no metabolismo de carboidratos e lipídeos no DM. Deste modo, buscamos avaliar o efeito do tratamento de ratos diabéticos com curcumina incorporada em iogurte sobre o metabolismo proteico muscular. Ratos Wistar machos (150±10 g) receberam estreptozotocina (40 mg/kg, i.v.) para indução do DM e foram divididos nos grupos (n=8): diabético tratado com iogurte (DIOG), 90 mg/kg de curcumina (DC90), 4U de insulina (DINS) e ratos normais, não diabéticos, tratados com iogurte (NIOG). Após 35 dias de tratamento, os animais foram eutanasiados e os músculos esqueléticos soleus e extensor digitorium longus (EDL) foram retirados e utilizados para a determinação das atividades proteolíticas de caspase-3, calpaína e proteassoma (atividade quimiotripsina-like). O tratamento de animais diabéticos com curcumina incorporada em iogurte reduziu a glicemia, os níveis de ureia urinária e promoveu um maior ganho de peso corporal em relação aos animais diabéticos tratados somente com iogurte (DIOG). Animais DIOG apresentaram um aumento nas atividades de calpaína e proteassoma em músculos soleus e EDL em relação aos valores encontrados em músculos de animais NIOG; já o tratamento com curcumina reduziu as atividades de calpaína e proteassoma em EDL de ratos diabéticos, o que explica, pelo menos em parte, a menor perda de massa deste músculo em ratos DC90. Houve uma redução na atividade de caspase-3 em músculos de animais DIOG em comparação aos grupos...

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A perda de massa muscular observada no diabetes mellitus (DM) tipo 1 é consequência da combinação entre redução na velocidade de síntese proteica e aumento na velocidade de proteólise. A curcumina, pigmento amarelo extraído dos rizomas de Curcuma longa L., promove diversos benefícios no metabolismo de carboidratos e lipídeos no DM. Deste modo, buscamos avaliar o efeito do tratamento de ratos diabéticos com curcumina incorporada em iogurte sobre o metabolismo proteico muscular. Ratos Wistar machos (150±10 g) receberam estreptozotocina (40 mg/kg, i.v.) para indução do DM e foram divididos nos grupos (n=8): diabético tratado com iogurte (DIOG), 90 mg/kg de curcumina (DC90), 4U de insulina (DINS) e ratos normais, não diabéticos, tratados com iogurte (NIOG). Após 35 dias de tratamento, os animais foram eutanasiados e os músculos esqueléticos soleus e extensor digitorium longus (EDL) foram retirados e utilizados para a determinação das atividades proteolíticas de caspase-3, calpaína e proteassoma (atividade quimiotripsina-like). O tratamento de animais diabéticos com curcumina incorporada em iogurte reduziu a glicemia, os níveis de ureia urinária e promoveu um maior ganho de peso corporal em relação aos animais diabéticos tratados somente com iogurte (DIOG). Animais DIOG apresentaram um aumento nas atividades de calpaína e proteassoma em músculos soleus e EDL em relação aos valores encontrados em músculos de animais NIOG; já o tratamento com curcumina reduziu as atividades de calpaína e proteassoma em EDL de ratos diabéticos, o que explica, pelo menos em parte, a menor perda de massa deste músculo em ratos DC90. Houve uma redução na atividade de caspase-3 em músculos de animais DIOG em comparação aos grupos...

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A área total irrigada em pomares cítricos no Brasil tem aumentado ao longo das décadas. A principal causa desse aumento deve-se ao uso de porta-enxertos tolerantes à Morte Súbita dos Citros, porém menos tolerantes à seca que o limão Cravo. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência do porta-enxerto e do tipo de solo na transpiração de plantas jovens de laranjeira Valência. O experimento foi conduzido em estufa, nas dependências do Departamento de Engenharia de Biossistemas da ESALQ/USP. Mudas de laranjeira foram plantadas em caixas de 500 L. Determinou-se, simultaneamente, a transpiração de 20 plantas por meio de sondas de dissipação térmica (fluxo de seiva). Foram medidas a radiação solar global, a umidade relativa e a temperatura do ar com sensores instalados a 2 m de altura no centro da estufa. A evapotranspiração de referência (EToPM) foi calculada pelo método de Penman-Monteith proposto pela FAO. De acordo com os resultados encontrados, conclui-se que a transpiração das plantas de laranjeira Valência é influenciada não só pelo tipo de porta-enxerto utilizado, como também pelo crescimento em área foliar e estádio fenológico, sendo que sua relação com a EToPM não é linear em toda a faixa de demanda evaporativa da atmosfera.

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O treinamento físico (TF) aeróbio tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico na hipertensão arterial (HA), uma vez que ele reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades do músculo esquelético na HA estão associados à rarefação capilar, um aumento na porcentagem de fibras de contração rápida (tipo II), com predominância do metabolismo glicolítico e um aumento da fadiga muscular. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF corrija a rarefação capilar potencialmente contribuindo para a restauração da proporção dos tipos de fibras musculares. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n=14) e Wistar Kyoto (WKY, n=14) com 12 semanas de vida e divididos em 4 grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foi efetivo em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, avaliamos os principais marcadores de TF. A bradicardia de repouso, o aumento da tolerância a realização de esforço, do consumo de oxigênio de pico e da atividade da enzima citrato sintase muscular nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T) mostram que a condição aeróbia foi alcançada com este TF. O TF também corrigiu a rarefação capilar no músculo sóleo em SHR-T. Em paralelo, foi observada uma redução na porcentagem de fibras do tipo IIA e IIX, ao passo que aumentou a porcentagem de fibras do tipo I induzidas pelo TF na HA. Estes resultados sugerem que o TF previne as alterações na composição dos tipos de fibras no músculo sóleo em SHR, uma vez que a angiogênese e o aumento da atividade da enzima citrato sintase são umas das mais importantes adaptações ao TF aeróbio, atuando na manutenção do metabolismo oxidativo e do perfil de fibras do músculo.

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O treinamento físico aeróbio (TF) tem sido utilizado como um importante tratamento não farmacológico da hipertensão arterial (HA), uma vez que ele corrige a rarefação microvascular e reduz a pressão arterial. Estudos mostram que as anormalidades microvasculares estão diretamente associadas às alterações do fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e do VEGF receptor 2 (VEGFR2), bem como a um desequilíbrio da sinalização apoptótica na HA. Entretanto, pouco se conhece sobre os efeitos do TF sobre estes parâmetros na HA. Nós hipotetizamos que o TF recupere os fatores angiogênicos e promova um equilíbrio entre as proteínas anti e pró-apoptóticas da família Bcl-2 potencialmente, contribuindo para a revascularização e regressão da doença. Ratos espontaneamente hipertensos (SHR, n = 14) e Wistar Kyoto (WKY, n = 14) com 12 semanas de vida e divididos em quatro grupos: SHR, SHR treinado (SHR-T), WKY e WKY treinado (WKY-T) foram estudados. Como esperado, 10 semanas de TF foram efetivas em reduzir a pressão arterial em SHR-T. Além disso, o TF promoveu bradicardia de repouso nos grupos de animais treinados (WKY-T e SHR-T), sendo considerado como um importante marcador de TF aeróbio. O TF também corrigiu a rarefação capilar em SHR-T e esta resposta se deve em grande parte por uma recuperação dos níveis periféricos de VEGF e um aumento na expressão de VEGFR2. Em paralelo, foi observada uma normalização das vias apoptóticas, com aumento da expressão de proteínas antiapoptóticas (Bcl-2 e Bcl-x) e redução das pró-apoptóticas (Bad) acompanhada pela fosforilação de Bad. Estes resultados sugerem que o TF promove revascularização periférica na HA dependente de um fino balanço de reguladores positivos e negativos de angiogênese.

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A mancha preta dos citros (MPC), causada pelo fungo Guignardia citricarpa, produz lesões em frutos, os quais ficam depreciados para o mercado interno e os restringem para a exportação. O grande período de suscetibilidade dos frutos cítricos, em adição ao fato de G. citricarpa causar infecções latentes, dificulta o entendimento sobre o período de incubação da doença. O objetivo do trabalho foi determinar o período de incubação da MPC inoculando frutos de laranjeira 'Valência' em diferentes estádios fenológicos. Para a inoculação foram empregadas suspensões de conídios de G. citricarpa (10³, 10(4), 10(5) e 10(6) conídios mL-1) em diferentes diâmetros dos frutos (1,5; 2,0; 2,5; 3,0; 5,0 e 7,0 cm). O período de incubação da MPC para os diferentes diâmetros dos frutos inoculados apresentou uma relação polinomial negativa. Em frutos com até 3 cm de diâmetro o período de incubação médio foi superior a 200 dias, enquanto que em frutos com diâmetros superiores a 5 cm o período de incubação médio foi inferior a 84 dias. A MPC apresenta período de incubação variável dependente do estádio fenológico em que os frutos são infectados. A concentração de conídios de G. citricarpa, na infecção, não interfere no período de incubação da doença.

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Josep Salrach elaboró una obra sobre las crisis de carestía en la historia. La visión es muy amplia, tanto en la dimensión cronológica como espacial, y permite comparar las crisis precapitalistas con las de sociedades contemporáneas. El autor analiza estas caídas económicas y demográficas en conexión con cada sistema. Junto a los mecanismos que desencadenaron el hambre (desde la lógica de la economía doméstica a las grandes políticas de Estado), pasa revista a las estrategias que se implementaron para superar la calamidad. En el presente artículo se destacan los puntos fundamentales del estudio y se los ubica en su contexto historiográfico

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Fil: De Amézola, Gonzalo Alvaro. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: López Rasch, Juan Cruz. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.