118 resultados para VASOCONSTRICTOR


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The aim of the present study was to evaluate the effects of local tetracycline on the occurrence of alveolar osteitis in rats, and on the microbiota associated to this infection. Forty Wistar rats were randomly assigned to 4 groups (n=10): I - the rats had the maxillary right incisor extracted and the alveolar wound did not receive any treatment; II - adrenaline and Ringer-PRAS were introduced into the alveolar wound; III - the alveolar wound was irrigated with sterile saline; and IV - the alveolar wound was irrigated with an aqueous solution of tetracycline. Microbial samples from the alveolar wounds were collected 2 days after surgery and inoculated on blood agar (with and without 8 μg/mL of tetracycline) and other selective media, and were incubated in either aerobiosis or anaerobiosis at 37°C, for 2 to 14 days. It was verified that tetracycline reduced the occurrence of alveolar osteitis in the rats and caused significant changes in the microbiota of the surgical sites, decreasing the number of anaerobes and increasing the participation of tetracycline-resistant and multi-resistant microorganisms.

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Objective: There is strong evidence that methylene blue (MB), an inhibitor of guanylate cyclase, is an excellent therapeutic option for vasoplegic syndrome (VS) treatment in heart surgery. The aim of this article is to review the MB's therapeutic function in the vasoplegic syndrome treatment. Methods: Fifteen years of literature review. Results: 1) Heparin and ACE inhibitors are risk factors; 2) In the recommended doses it is safe (the lethal dose is 40 mg/ kg); 3) The use of MB does not cause endothelial dysfunction; 4) The MB effect appears in cases of nitric oxide (NO) up-regulation; 5) MB is not a vasoconstrictor, by blocking of the GMPc system it releases the AMPc system, facilitating the norepinephrine vasoconstrictor effect; 6) The most used dosage is 2 mg/kg as IV bolus followed by the same continuous infusion because plasmatic concentrations strongly decays in the first 40 minutes; 7) There is a possible window of opportunity for the MB's effectiveness. Conclusions: Although there are no definitive multicentric studies, the MB used to treat heart surgery VS, at the present time, is the best, safest and cheapest option, being a Brazilian contribution for the heart surgery.

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Loss of response on repetitive drug exposure (i.e., tachyphylaxis) is a particular problem for the vasoconstrictor effects of medications containing oxymetazoline (OXY), an α1-adrenoceptor (AR) agonist of the imidazoline class. One cause of tachyphylaxis is receptor desensitization, usually accompanied by phosphorylation and internalization. It is well established that a1A-ARs are less phosphorylated, desensitized, and internalized on exposure to the phenethylamines norepinephrine (NE), epinephrine, or phenylephrine (PE) than are the a1B and a1D subtypes. However, here we show in human embryonic kidney-293 cells that the low-efficacy agonist OXY induces G protein-coupled receptor kinase 2-dependent a1A-AR phosphorylation, followed by rapid desensitization and internalization (∼40% internalization after 5 minutes of stimulation), whereas phosphorylation of α1A-ARs exposed to NE depends to a large extent on protein kinase C activity and is not followed by desensitization, and the receptors undergo delayed internalization (∼35% after 60 minutes of stimulation). Native α1A-ARs from rat tail artery and vas deferens are also desensitized by OXY, but not by NE or PE, indicating that thisproperty of OXY is not limited to recombinant receptors expressed in cell systems. The results of the present study are clearly indicative of agonist-directed a1A-AR regulation. OXY shows functional selectivity relative to NE and PE at a1A-ARs, leading to significant receptor desensitization and internalization, which is important in view of the therapeutic vasoconstrictor effects of this drug and the varied biologic process regulated by α1A-ARs. Copyright © 2013 by The American Society for Pharmacology and Experimental Therapeutics.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O acidente vascular cerebral (AVC) é a terceira maior causa de mortalidade e incapacidade no mundo e a principal causa de mortes no Brasil. Após a lesão isquêmica, pela capacidade limitada do Sistema Nervoso Central (SNC) se regenerar, os déficits funcionais geralmente são incapacitantes e permanentes. A incapacidade de regeneração decorre, dentre outros fatores, do acúmulo de proteoglicanos de sulfato de condroitina (PGSC) no local da lesão, inibindo a plasticidade no microambiente extracelular. A enzima condroitinase ABC (ChABC) tem se mostrado eficiente para degradar os PGSC, proporcionando plasticidade. Esta pesquisa se propõe a avaliar o efeito da remoção de PGSC após uma lesão isquêmica no córtex sensório-motor primário de ratos. Para tal, utilizou-se 20 ratos Wistar, em 4 grupos experimentais, controle e tratado, com tempo de sobrevida de 7 e 14 dias. Induziu-se uma lesão isquêmica através de microinjeções do vasoconstritor ET-1 (Endotelina-1) no córtex sensório-motor, implantou-se um polímero de Etileno vinil acetato saturado com ChABC (tratado) ou BSA (controle). Morfologicamente, avaliamos a área de lesão, que se mostrou sem diferença estatística entre grupo controle 7 dias (média de 1653,8 ± 162,57mm²), tratado 7 dias (média de 2067,3 ± 235,42mm²), controle 14 dias (média de 1267,16 ± 280,6mm²), tratado 14 dias (média de 1323,8 ± 297,05mm²) após lesão; a quantidade de astrócitos, que também se mostrou sem diferença estatística entre grupo controle 7 dias (média de 16,6±4,67 células/campo), tratado 7 (média de 21,07±1,87 células/campo) e controle 14 (média de 17,46±0,80 células/campo), tratado 14 (média de 18,51±2,60 células/campo) dias após lesão; e a expressão de controitin degradado, que qualitativamente foi mais expresso nos ratos tratados 7 e 14 dias após lesão. Comportamentalmente, no teste do cilindro, animais tratados tiveram índice de assimetria menor já em 7 dias após lesão, com diferença significativa entre os grupos. No teste da escada horizontal, os animais tratados tiveram menor diferença intragrupo que os controles. Em 7 dias após lesão, já estavam com o mesmo desempenho funcional que seu pré-cirúrgico. Os dados comportamentais demonstram que a ChABC foi eficaz na melhora do desempenho funcional de maneira precoce, o que significa que a degradação das PGSC abre uma janela plástica na lesão isquêmica cortical, sem influenciar no tamanho da lesão e quantidade de astrócitos na cicatriz glial, porém com melhora do desempenho funcional de maneira precoce. Novos estudos devem ser realizados, associando a ChABC a terapêuticas adjuvantes no tratamento de lesões isquêmicas experimentais.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde, o consumo de álcool no mundo tornou-se um problema de saúde pública. Neste contexto, o Brasil figura na 63ª posição no mundo em consumo de álcool per capita para pessoas com 15 anos ou mais de idade. Além de seus efeitos sócio-econômicos, o etanol constitui um importante fator de risco na ocorrência de isquemias cerebrais. O consumo exacerbado desta droga colabora para o mau prognóstico, assim como para o possível tratamento de morbidades relacionadas ao acidente vascular cerebral. O objetivo deste estudo foi avaliar alterações neuromotoras após bloqueio da ativação micróglial com minociclina em ratos submetidos à isquemia focal no córtex motor, quando tratadas cronicamente com etanol da adolescência a fase adulta. Ratos receberam durante 55 dias, por gavagem, etanol (6,5 g/kg/dia, 22,5 p/v). No término destes 55 dias os animais foram submetidos à microinjeções do peptídeo vasoconstritor endotelina-1 (40 pmol), para indução de lesão isquêmica focal córtex motor. Os animais isquemiados foram tratados com minociclina recebendo duas doses diárias de 50 mg/kg nos primeiros dois dias, e mais cinco aplicações diárias únicas de 25 mg/kg, por via intraperitoneal, até o sétimo dia pós-indução isquêmica. Os testes comportamentais realizados foram campo aberto, plano inclinado e rota-rod. Os resultados demonstraram que os animais isquemiados e os expostos ao etanol e isquemiados apresentaram déficits motores em todos os testes comportamentais. Entretanto, o tratamento com minociclina foi capaz de reverte-los, possibilitando melhor desempenho em todos os testes aplicados. Os resultados sugerem que a minociclina foi capaz de reverter os danos motores ocasionados pelo acidente vascular cerebral, mesmo em presença do etanol. O exato mecanismo envolvido neste processo necessita ser investigado em pesquisas futuras.

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Fundamento: Estresse e etanol são ambos, independentemente, importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivo: avaliar o risco cardiovascular do consumo de etanol e exposição ao estresse, isolados e em associação, em ratos machos adultos. Métodos: Os ratos foram separados em quatro grupos: controle, etanol (20% na água de beber durante seis semanas), estresse (imobilização 1h dia/5 dias por semana/ 6 semanas) e estresse/etanol. As curvas de concentração-resposta à noradrenalina - na ausência e na presença de ioimbina, L-NAME ou indometacina - ou fenilefrina foram determinadas em aortas torácicas com e sem endotélio. EC50 e resposta máxima (n = 8-12) foram comparadas através de ANOVA de dois fatores (two-way) / método de Bonferroni. Resultados: Estresse ou estresse em associação com o consumo de etanol aumentaram as respostas máximas de noradrenalina em aortas intactas. Essa hiper-reatividade foi eliminada pela remoção do endotélio, ou pela presença da indometacina ou ioimbina, mas não foi alterada pela presença de L-NAME. Enquanto isso, o consumo de etanol não alterou a reatividade à noradrenalina. As respostas da fenilefrina em aortas com e sem endotélio também permaneceram inalteradas independentemente do protocolo. Conclusão: O estresse crônico aumentou as respostas aórticas dos ratos à noradrenalina. Esse efeito é dependente do endotélio vascular e envolve a liberação de prostanóides vasoconstritores através da estimulação de α-2 adrenoceptores endoteliais. Além disso, o consumo crônico de etanol pareceu não influenciar as respostas de noradrenalina em aorta de rato, nem modificar o aumento de tais respostas observadas em consequência da exposição ao estresse.

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O objetivo do presente estudo foi investigar a influência da pressão intrapulpar e da profundidade dentinária sobre o desempenho adesivo de dois agentes de união à dentina, Single Bond (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e Clearfil SE Bond (Kuraray, Tokyo, Japão), aplicados in vitro e in vivo. Quarenta e oito prémolares superiores hígidos foram selecionados e os pares pertencentes aos mesmos pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos experimentais de acordo com o sistema adesivo e a pressão intrapulpar, presente ou ausente. Dos dentes pertencentes ao mesmo par, um foi tratado in vivo e o outro in vitro. A ausência ou presença de pressão intra-pulpar foi determinada in vivo pelo uso de anestésicos locais com ou sem vasoconstritor, respectivamente. In vitro, os dentes foram mantidos sob pressão hidrostática de 15 cm de água por 24 horas. Cavidades de classe I foram preparadas e os sistemas adesivos aplicados de acordo com a recomendação dos fabricantes, seguidos da restauração incremental em resina composta. Para os dentes tratados in vitro, os mesmos procedimentos restauradores foram realizados após 6 meses de armazenagem em solução contendo timol 0,1%. Espécimes com área de secção transversal de 1 mm2 foram obtidos e submetidos ao ensaio mecânico de microtração. In vivo, ambos os sistemas adesivos apresentaram desempenho adesivo comparável, enquanto in vitro, o sistema Single Bond foi superior ao sistema Clearfil SE Bond. Esse último não foi influenciado por nenhuma das variáveis estabelecidas no estudo, ou seja, aplicação in vitro ou in vitro, presença de pressão intrapulpar e profundidade em dentina. O sistema Single Bond aplicado sob pressão intrapulpar positiva sofreu variação significante de resistência de união em função da profundidade da dentina, ou seja, em dentina profunda seu desempenho adesivo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: This study investigated the physiological and somatic changes evoked by daily exposure to the same type of stressor (homotypic) or different aversive stressor stimuli (heterotypic) in adolescent and adult rats, with a focus on cardiovascular function. The long-term effects of stress exposure during adolescence were also investigated longitudinally. Methods: Male Wistar rats were exposed to repeated restraint stress (RRS, homotypic) or chronic variable stress (CVS, heterotypic). Results: Adrenal hypertrophy, thymus involution, and elevated plasma glucocorticoid were observed only in adolescent animals, whereas reduction in body weight was caused by both stress regimens in adults. CVS increased mean arterial pressure (adolescent: p = .001; adult: p = .005) and heart rate (HR; adolescent: p = .020; adult: p = .011) regardless of the age, whereas RRS increased blood pressure selectively in adults (p = .001). Rest tachycardia evoked by CVS was associated with increased cardiac sympathetic activity in adults, whereas a decreased cardiac parasympathetic activity was observed in adolescent animals. Changes in cardiovascular function and cardiac autonomic activity evoked by both CVS and RRS were followed by alterations in baroreflex activity and vascular reactivity to vasoconstrictor and vasodilator agents in adolescent adult animals. Except for the circulating glucocorticoid change, all alterations observed during adolescence were reversed in adulthood. Conclusions: These findings suggest a stress vulnerability of adolescents to somatic and neuroendocrine effects regardless of stress regimen. Our results indicated an age-stress type-specific influence in stress-evoked cardiovascular/autonomic changes. Data suggest minimal consequences in adulthood of stress during adolescence.

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Epinephrine is considered the gold standard vasoconstrictor for hypertensive patients, but few studies report felypressin’s effects. The present study aimed to analyze and compare the effects of these two vasoconstrictors, injected by the intravenous route, on the arterial pressure of normotensive, hypertensive and atenolol-treated hypertensive rats. Method The hypertension model was one-kidney-one-clip (1K1C): the main left renal artery was partially constricted and the right kidney was surgically removed in 45-day-old male Wistar rats. 1K1C hypertensive rats received atenolol (90 mg/kg/day) by gavage for 2 weeks. 28–35 days after hypertension induction, a catheter was inserted into the left carotid artery to record direct blood pressure values. The following parameters were recorded: minimal hypotensive response, maximal hypertensive response, response duration and heart rate. Results Epinephrine, but not felypressin, exerted an important hypotensive action; non-treated hypertensive rats showed more pronounced vasodilation. Treated and non-treated rats showed hypertensive responses of the same magnitudes in all groups; 1K1C atenolol rats showed reduced hypertensive responses to both vasoconstrictors. Felypressin’s response duration was longer than that of epinephrine in all groups. Epinephrine increased heart rate while felypressin reduced this parameter only in the normotensive group. Conclusions Our results suggest that felypressin has equipotent pressure responses when compared with epinephrine, showing a greater extent of action. Atenolol’s reduction of hypertensive effects surprisingly suggests that atenolol β-blockade may also be important for felypressin’s cardiovascular effect, as is widely known for epinephrine. Our data suggest that felypressin is safe for hypertensive subjects, in particular those receiving atenolol.