116 resultados para USD


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Contagious bovine pleuropneumonia (CBPP) is an economically important trans-boundary cattle disease which affects food security and livelihoods. A conjoint analysis–contingent valuation was carried out on 190 households in Narok South District of Kenya to measure willingness to pay (WTP) and demand for CBPP vaccine and vaccination as well as factors affecting WTP. The mean WTP was calculated at Kenya Shillings (KSh) 212.48 (USD 3.03) for vaccination using a vaccine with the characteristics that were preferred by the farmers (preferred vaccine and vaccination) and KSh −71.45 (USD −1.02) for the currently used vaccine and vaccination. The proportion of farmers willing to pay an amount greater than zero was 66.7% and 34.4% for the preferred and current vaccine and vaccination respectively. About one third (33.3%) of farmers would need to be compensated an average amount of KSh 1162.62 (USD 13.68) per animal to allow their cattle to be vaccinated against CBPP using the preferred vaccine and vaccination. About two-thirds (65.6%) of farmers would need to be compensated an average amount of KSh 853.72 (USD 12.20) per animal to allow their cattle to be vaccinated against CBPP using the current vaccine and vaccination. The total amount of compensation would be KSh 61.39 million (USD 0.88 million) for the preferred vaccine and vaccination and KSh 90.15 million (USD 1.29 million) for the current vaccine and vaccination. Demand curves drawn from individual WTP demonstrated that only 59% and 27% of cattle owners with a WTP greater than zero were willing to pay a benchmark cost of KSh 34.60 for the preferred and current vaccine respectively. WTP was negatively influenced by the attitude about household economic situation (p = 0.0078), presence of cross breeds in the herd (p < 0.0001) and years since CBPP had been experienced in the herd (p = 0.0375). It was positively influenced by education (p = 0.0251) and the practice of treating against CBPP (p = 0.0432). The benefit cost ratio (BCR) for CBPP vaccination was 2.9–6.1 depending on the vaccination programme. In conclusion, although a proportion of farmers was willing to pay, participation levels may be lower than those required to interrupt transmission of CBPP. Households with characteristics that influence WTP negatively need persuasion to participate in CBPP vaccination. It is economically worthwhile to vaccinate against CBPP. A benefit cost analysis (BCA) using aggregated WTP as benefits can be used as an alternative method to the traditional BCA which uses avoided production losses (new revenue) and costs saved as benefits.

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One of the main aims of this thesis is to design an optimized commercial Photovoltaic (PV) system in Barbados from several variables such as racking type, module type and inverter type based on practicality, technical performance as well as financial returns to the client. Detailed simulations are done in PVSYST and financial models are used to compare different systems and their viability. Once the preeminent system is determined from a financial and performance perspective a detailed design is done using PVSYST and AutoCAD to design the most optimal PV system for the customer. In doing so, suitable engineering drawings are generated which are detailed enough for construction of the system. Detailed cost with quotes from relevant manufacturers, suppliers and estimators become instrumental in determining Balance of System Costs in addition to total project cost. The final simulated system is suggested with a PV capacity of 425kW and an inverter output of 300kW resulting in an array oversizing of 1.42. The PV system has a weighted Performance Ratio of 77 %, a specific yield of 1467 kWh/kWp and a projected annual production of 624 MWh/yr. This system is estimated to offset approximately 28 % of Carlton’s electrical load annually. Over the course of 20 years the PV system is projected to produce electricity at a cost of $0.201USD/kWh which is significantly lower than the $0.35 USD/kWh paid to the utility at the time of writing this thesis. Due to the high cost of electricity on the island, an attractive Feed-In-Tariff is not necessary to warrant the installation of a commercial System which over a lifetime which produces electricity at less than 60% of the cost to the user purchasing electricity from the utility. A simple payback period of 5.4 years, a return on investment of 17 % without incentives, in addition to an estimated diversion of 6840 barrels of oil or 2168 tonnes of CO2 further provides compelling justification for the installation of a commercial Photovoltaic System not only on Carlton A-1 Supermarket, but also island wide as well as regionally where most electricity supplies are from imported fossil fuels.

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A gestão por alocação de ativos, para ser bem sucedida, deve possuir classes de ativos (vértices) adequados Caso Contrários, o resulatdo do processo pode gerar alocações sem sentidos ou pouco efiecientes e, consequentemente, o desempenho da carteira refletirá a alocação ineficiente. Os vértices para alocação selecionados devem abranger e a representar seu mercado de atuação. Pórem, um grande numero de vertices se torna ineficiente devido à perda de sensibilidade gerencial. Logo, os vértices adequados devem abrager o mercado e ser em número reduzido para que possam ser avaliados corretamentes pelo gestor. O objetivos deste trabalho foi discutir e definir vértices de alocação para a modelagem de decisões de investimentos off shore de investidores brasileiros sob dois focos: - Um investidor brasileiro que analisa risco e retorno em reais, que possui parte dos seus investimentos no Brasil, e toma decisões de quanto quer investir no brasil e no exterior; - Um investidor globaL que analisa risco e retorno em doláres americanos (USD) e que pode tomar decisões de quanto quer investir no Brasil e no exterior. O princípio geral de seleção de vértices utilizou o critério de minimização de risco. Este critério foi adotado devido à instabilidade dos retornos esperados e à estabilidade do riscoestimado. Não se pode ignorar a instabilidade da matriz de variância e convariância, porem esta é mais estável que os retornos esperados. A seleção foi conduzidas em três níveis, sempre sob a ótica de risco. Definiu-se risco como o desvio padrão da série de rentabilidade dos ativos. Os vérticies aqui propostos são aqueles que devem ser regularmente incluídos em decisões de alocação de ativos. Entretanto, em decisões efetivas de alocação de ativos será preciso acrescentar vértices que apresentem expectativas anormais de retorno esperado.

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O objetivo deste trabalho é analisar o desempenho de estimadores de volatilidade que utilizam valores extremos (máximo, mínimo, abertura e fechamento) para ativos no mercado brasileiro. Discute-se o viés dos estimadores usando como referências o estimador clássico, a volatilidade realizada e a volatilidade implícita de 1 mês da série de opções no dinheiro (ATM - at the money); discute-se a eficiência quanto à previsibilidade da volatilidade futura usando o estimador clássico e a volatilidade implícita defasados um período para frente como variáveis dependentes e a eficiência em si, isto é, quanto ao tamanho da variância do estima-dor. Como representantes de ativos brasileiros, foram escolhidos a paridade BRL/USD spot e o Índice Bovespa. Além de bastante líquidos, esses dois ativos têm bastante importância no mercado brasileiro, seja como benchmark para investimentos, bem como ativos-base para muitos derivativos operados na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F) e na Bolsa de Va-lores de São Paulo (Bovespa). A volatilidade do ativo-base é uma das variáveis para o apre-çamento de derivativos como opções; muitas estratégias são montadas, no mercado financei-ro, utilizando-a como referência. A volatilidade também é bastante usada no gerenciamento de riscos, em modelos como o Value at Risk (VaR), por exemplo.

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Este estudo tem por objetivo estimar o impacto do fluxo de emissões corporativas brasileiras em dólar sobre o cupom cambial. Podemos entender o cupom cambial, sob a ótica da Paridade Coberta da Taxa de Juros, como resultado de dois componentes: Taxa de juros externa (Libor) e Risco País. Desvios adicionais sobre a Paridade podem ser explicados por diversos fatores como custos de transação, liquidez, fluxos em transações de arbitragem de empresas financeiras ou não-financeiras, etc. Neste contexto, os fluxos de arbitragem ocorrem quando é possível para uma empresa brasileira captar recursos no mercado externo e internar estes recursos no Brasil encontrando uma taxa final de captação em reais inferior à de sua captação local (via debêntures, notas financeiras, empréstimos, CDB’s, etc) incluindo todos os custos. Quando há condições necessárias a este tipo de operação, o efeito pode ser visto no mercado de FRA de cupom cambial da BM&F, através de um fluxo anormal de doadores de juros. Testes não-paramétricos (Wilcoxon-Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Van der Waerden) e a metodologia de estudo de eventos detectaram comportamento anormal no mercado de FRA de cupom cambial frente aos eventos aqui considerados como emissões de eurobonds de empresas brasileiras, excluindo o efeito do risco soberano, medido pelo CDS Brasil e considerando nulo o risco de conversibilidade no período, após análise do diferencial entre NDF onshore e offshore. Para estimação do impacto das emissões sobre o FRA de cupom cambial foram utilizados dois modelos, AR-GARCH e OLS com correção de Newey-West, e os resultados mostraram que as emissões causam fechamento de 2 a 5 bps no FRA de cupom cambial, dependendo do vencimento da emissão e do modelo avaliado. Sob a mesma metodologia, concluímos de cada USD 100 milhões de emissões são responsáveis por, em média, 1 bps de fechamento no FRA de cupom cambial, tudo mais constante.

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Há mais de 30 anos o Brasil tem desenvolvido políticas específicas para o setor de informática, desde a Política Nacional de Informática da década de 70, passando pelo Período de Reserva de Mercado dos anos 80 e, nos dias de hoje, em que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são tidas como uma das áreas prioritárias na Política Industrial. Dentre as metas atuais, destaca-se o foco na ampliação do volume de exportações de software e serviços. Contudo, apesar dessas pretensões, o país não tem tido destaque internacional expressivo para o setor. Por outro lado, a Índia, também considerada como um país emergente, figurando na lista dos BRIC, foi responsável pela exportação de cerca de US$47 bilhões em software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) em 2009, se destacando como um país protagonista no mercado internacional do setor. A implementação de uma indústria tecnicamente sofisticada como a do software, que exige um ambiente propício à inovação, em um país em desenvolvimento como a Índia chama a atenção. De certo existiram arranjos jurídico-institucionais que foram utilizados naquele país. Quais? Em que medida tais arranjos ajudaram no desenvolvimento indiano do setor? E no Brasil? Este trabalho parte da hipótese de que o ambiente jurídico-institucional desses países definiu fluxos de conhecimento distintos, influenciando o tipo de desenvolvimento do setor de software de cada um. Averiguar como, entre outros fatores sócio-econômicos, esses arranjos jurídico-institucionais influenciaram na conformação diversa de fluxos de conhecimento é o objetivo específico desta pesquisa. Entende-se aqui como ambiente jurídico-institucional todas as regulamentações que estabelecem instituições, diretrizes e condições comuns para determinado tema. Partindo do pressuposto de que o setor de software desenvolve atividades intensivas em conhecimento, para cada país em questão, serão analisados apenas arranjos jurídico-institucionais que tiveram, ou têm, poder de delimitar o fluxo de conhecimento referente ao setor, sejam eles provenientes de políticas comerciais (de exportação e importação, ou de propriedade intelectual) ou de políticas de investimento para inovação. A questão fundamental ultrapassa o debate se o Estado deve ou não intervir, para focar-se na análise sobre os diferentes tipos de envolvimento observados e quais os seus efeitos. Para tal, além de revisão bibliográfica, foi feita uma pesquisa de campo na Índia (Delhi, Mumbai, Bangalore) e no Brasil (São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro), onde foram conduzidas entrevistas com empresas e associações de software, gestores públicos e acadêmicos que estudam o setor.

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Internet Telephony (VoIP) is changing the telecommunication industry. Oftentimes free, VoIP is becoming more and more popular amongst users. Large software companies have entered the market and heavily invest into it. In 2011, for instance, Microsoft bought Skype for 8.5bn USD. This trend increasingly impacts the incumbent telecommunication operators. They see their main source of revenue – classic telephony – under siege and disappear. The thesis at hand develops a most-likely scenario in order to determine how VoIP is evolving further and it predicts, based on a ten-year forecast, the impact it will have on the players in the telecommunication industry.The paper presents a model combining Rogers’ diffusion and Christensen’s innovation research. The model has the goal of explaining the past evolution of VoIP and to isolate the factors that determine the further diffusion of the innovation. Interviews with industry experts serve to assess how the identified factors are evolving.Two propositions are offered. First, VoIP operators are becoming more important in international, corporate, and mobile telephony. End-to-end VoIP (IP2IP) will exhibit strong growth rates and increasingly cannibalize the telephony revenues of the classic operators. Second, fix-net telephony in SMEs and at home will continue to be dominated by the incumbents. Yet, as prices for telephony fall towards zero also they will implement IP2IP in order to save costs. By 2022, up to 90% of the calls will be IP2IP. The author recommends the incumbents and VoIP operators to proactively face the change, to rethink their business strategies, and to even be open for cooperation.

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Brasil e a República Popular da China iniciaram a sua relação diplomática em 1974, na época, o comércio entre Brasil e China foi de apenas 17,42 milhões de dólares, 5 anos depois, em 1979, a escala deste comércio bilateral aumentou 12 pastas. Hoje em dia, o comércio bilateral entre a China e o Brasil já contava mais de 57,000 milhões de dólares USD. China tornou-se já o primeiro parceiro comercial do Brasil, e do Brasil em troca torna-se o primeiro parceiro comercial na América Latina. Esta dissertação teve como objetivo compreender os obstáculos para as PME brasileiras e chinesas no comércio entre os dois países e dar recomendações às autoridades públicas e empresas privadas sobre como superá-los. Com uma análise qualitativa, baseada em entrevistas com as empresas chinesas e brasileiras para identificar quais são os obstáculos mais graves para as empresas brasileiras e chinesas para beneficiar mais o comércio bilateral. O estudo feito pela OCDE-APEC em barreiras de internacionalização das PME é usado como um quadro para melhor identificar quais são os obstáculos mais graves no caso das PME brasileiras e chinesas.

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Durante a recente crise da dívida soberana europeia, os fundos soberanos demonstraram seu peso na esfera financeira global. Contribuíram para salvar o sistema financeiro dos países desenvolvidos, distribuindo créditos que as entidades financeiras tradicionais do Norte não podiam mais providenciar. Em 2012, os ativos totais desses fundos atingiram USD 4.620 bilhões, comparado aos USD 3.355 bilhões de antes da crise, no final de 2007 (Preqin, 2012). Sendo quase todos criados por economias em desenvolvimento ou subdesenvolvidas, os fundos soberanos podem então ser vistos como o símbolo de um recente reequilíbrio do poder a favor desses países (Santiso, 2008). Além disso, em um futuro próximo, espera-se que os fundos soberanos afastem-se dos países desenvolvidos para investir mais em países em desenvolvimento. Nesse contexto, os países africanos estão cada vez mais alvos de investimentos dos fundos (Triki & Faye, 2011). O estudo subjacente analisa dois fundos, o IFC ALAC e o Mubadala Development Company, para entender como, de acordo com as percepções dos seus gestores, os fundos soberanos podem ajudar no desenvolvimento dos países beneficiários. Mais precisamente, trata-se definir, através de um estudo de casos múltiplos, quais são os mecanismos pelos quais os fundos soberanos podem impactar o desenvolvimento da África ocidental. Os resultados sugerem que, segundo os gestores, os fundos soberanos podem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento dos países beneficiários. Eles investem em alguns setores-chave da economia (bancos, infraestruturas etc.), criando condições favoráveis ao desenvolvimento local. Além disso, através de um efeito multiplicador, os investimentos dos fundos soberanos alavancam novos investimentos do setor privado local ou global, fortalecendo o tecido industrial e produtivo do país beneficiário. Porém, parece que as empresas beneficiárias não ajudam nas transferências de conhecimento e de tecnologia, embora sejam essenciais para o desenvolvimento econômico, e se limitam a programas de treinamento específico e de RSE. Além disso, apesar dos investimentos de fundos soberanos impulsionarem o crescimento da região, eles também podem agravar a dependência dessas economias à exportação de commodities. Finalmente, os impactos positivos dos fundos soberanos sobre a economia regional são muitas vezes reduzidos devido a conflitos políticos e barreiras estruturais exigindo reformas profundas e de longo prazo.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fourty-two White Leghorns laying hens, from the commercial Cuban hybrid L-33, were used for eight weeks during the laying peak (36 to 43 weeks of age), to assess the substitution of corn by cassava root meal (Manihot esculenta Crantz) and the crude soybean oil by crude oil of African palm tree (Elaeis guineensis J.) in the diets of laying hens. Analysis of variance was conducted, according to simple classification design, with three treatments and 14 repetitions (a cage with a hen). The treatments consisted of three diets (1- corn meal + soybean oil; 2- 25 % cassava meal + African palm tree oil; 3- 53 % cassava meal + African palm tree oil), with 15.71 % CP; 3.83 % Ca and 0.36 % P available. The viability was of 100 % in all treatments. No differences were found for laying (92.21, 92.09 and 91.59 %), which surpassed the potential of this hybrid during the laying peak (90 %), conversion (118g feedstuff/egg in the three treatments), egg mass produced (3066, 3114 and 3071 g/bird) and mass conversion (1.99, 1.95 y 1.98 feed consumed/egg mass). The pigmentation of the egg yolk was reduced as the level of cassava meal increased in the diets (6, 4 and 3 at Roche's scale), as well as the cost of the feed consumed in 56 d per hen (2.56, 2.15 and 1.83 USD/bird). The possibility of substituting, totally, corn meal by that of cassava and soybean oil by that of the African palm tree in the diets of laying hens during the laying peak was determined, with positive economic effect and without damaging the productive performance of birds.

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The economic impact of climate change on root crop, fisheries and vegetable production for Trinidad and Tobago under the A2 and B2 scenarios were modeled, relative to a baseline ―no climate change‖ case, where the mean temperature and rainfall for a base period of 1980 – 2000 was assumed for the years up to 2050. Production functions were used, using ARMA specifications to correct for serial autocorrelation. For the A2 scenarios, rainfall is expected to fall by approximately 10% relative to the baseline case in the 2020s, but is expected to rise thereafter, until by the 2040s rainfall rises slightly above the mean for the baseline case. For the B2 scenario, rainfall rose slightly above the mean for the baseline case in the current decade, but falls steadily thereafter to approximately 15% by the 2040s. Over the same period, temperature is expected to increase by 1.34C and 1.37C under A2 and B2 respectively. It is expected that any further increase in rainfall should have a deleterious effect on root crop production as a whole, since the above mentioned crops represent the majority of the root crops included in the study. Further expected increases in temperature will result in the ambient temperature being very close to the optimal end of the range for most of these crops. By 2050, the value of yield cumulative losses (2008$) for root crops is expected to be approximately 248.8 million USD under the A2 scenario and approximately 239.4 million USD under the B2 scenario. Relative to the 2005 catch for fish, there will be a decrease in catch potential of 10 - 20% by 2050 relative to 2005 catch potentials, other things remaining constant. By 2050 under the A2 and B2 scenarios, losses in real terms were estimated to be 160.2 million USD and 80.1 million USD respectively, at a 1% discount rate. For vegetables, the mean rainfall exceeds the optimal rainfall range for sweet peppers, hot peppers and melongene. However, while the optimal rainfall level for tomatoes is 3000mm/yr, other vegetables such as sweet peppers, hot peppers and ochroes have very low rainfall requirements (as low as 300 mm/yr). Therefore it is expected that any further decrease in rainfall should have a mixed effect on individual vegetable production. It is expected that any further increase in temperature should have a mixed effect on individual vegetable production, though model results indicated that as a group, an increase in temperature should have a positive impact on vegetable production. By 2050, the value of yield cumulative gains (2008$) for vegetables is expected to be approximately 54.9 million USD under the A2 scenario and approximately 49.1 million USD under the B2 scenario, given a 1% discount rate. For root crops, fisheries and vegetables combined, the cumulative loss under A2 is calculated as approximately 352.8 million USD and approximately 270.8 million USD under B2 by 2050. This is equivalent to 1.37% and 1.05% of the 2008 GDP under the A2 and B2 scenarios respectively by 2050. Sea Level Rise (SLR) by 2050 is estimated to be 0.255 m under A2 and 0.215 m under B2. GIS estimation indicated that for a 0.255 m sea level rise, combined with a 0.5 m high tide, there would be no permanent inundation of agricultural land in Trinidad. The total inundation area is 1.18 km2. This occurs only in the Caroni Watershed, on the western coast of Trinidad, and the areas are outside the Caroni Swamp. Even with an additional rise of 0.5 m to simulate a high rainfall event, the estimated inundated area is 4.67 km2, but with no permanent inundation, though likely to be subject to flooding. Based on eleven (11) evaluation criteria, the top potential adaptation options were identified: 1. Use of water saving irrigation systems and water management systems e.g. drip irrigation; 2. Mainstream climate change issues into agricultural management; 3. Repair/maintain existing dams; 4. Alter crop calendar for short-term crops; 5. Adopt improved technologies for soil conservation; 6. Establish systems of food storage; 7. Promote water conservation – install on-farm water harvesting off roof tops; 8. Design and implement holistic water management plans for all competing uses; 9. Build on- farm water storage (ponds and tanks); 10. Agricultural drainage; and 11. Installation of greenhouses. The most attractive adaptation options, based on the Benefit-Cost Ratio are: (1) Build on- farm water storage such as ponds and tanks (2) Mainstreaming climate change issues into agricultural management and (3) Water Harvesting. However, the options with the highest net benefits are, (in order of priority): (1) Build on- farm water storage such as ponds and tanks, (2) Mainstreaming climate change issues into agricultural management and (3) Use of drip irrigation. Based on the area burnt in Trinidad and Tobago between 2005 and 2009, the average annual loss due to fires is 1717.3 ha. At US$17.41 per carbon credit, this implies that for the total land lost to forest fires on average each year, the opportunity cost of carbon credit revenue is 74.3 million USD. If a teak reforestation programme is undertaken in Trinidad and Tobago, the net benefit of reforestation under a carbon credit programme would be 69 million USD cumulatively to 2050.

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Owing to their high vulnerability and low adaptive capacity, Caribbean islands have legitimate concerns about their future, based on observational records, experience with current patterns and consequences of climate variability, and climate model projections. Although emitting less than 1% of global greenhouse gases, islands from the region have already perceived a need to reallocate scarce resources away from economic development and poverty reduction, and towards the implementation of strategies to adapt to the growing threats posed by global warming (Nurse and Moore, 2005). The objectives of this Report are to conduct economic analyses of the projected impacts of climate change to 2050, within the context of the IPCC A2 and B2 scenarios, on the coastal and marine resources of the British Virgin Islands (BVI). The Report presents a valuation of coastal and marine services; quantitative and qualitative estimates of climate change impacts on the coastal zone; and recommendations of possible adaptation strategies and costs and benefits of adaptation. A multi-pronged approach is employed in valuing the marine and coastal sector. Direct use and indirect use values are estimated. The amount of economic activity an ecosystem service generates in the local economy underpins estimation of direct use values. Tourism and fisheries are valued using the framework developed by the World Resources Institute. Biodiversity is valued in terms of the ecological functions it provides, such as climate regulation, shoreline protection, water supply erosion control and sediment retention, and biological control, among others. Estimates of future losses to the coastal zone from climate change are determined by considering: (1) the effect of sea level rise on coastal lands; and (2) the effect of a rise in sea surface temperature (SST) on coastal waters. Discount rates of 1%, 2% and 4% are employed to analyse all loss estimates in present value terms. The overall value for the coastal and marine sector is USD $1,606 million (mn). This is almost 2% larger than BVI’s 2008 GDP. Tourism and recreation comprise almost two-thirds of the value of the sector. By 2100, the effects of climate change on coastal lands are projected to be $3,988.6 mn, and $2,832.9 mn under the A2 and B2 scenarios respectively. In present value terms, if A2 occurs, losses range from $108.1-$1,596.8 mn and if B2 occurs, losses range from $74.1-$1,094.1 mn, depending on the discount rate used. Estimated costs of a rise in SST in 2050 indicate that they vary between $1,178.0 and $1,884.8 mn. Assuming a discount rate of 4%, losses range from $226.6 mn for the B2 scenario to $363.0 mn for the A2 scenario. If a discount rate of 1% is assumed, estimated losses are much greater, ranging from $775.6-$1,241.0 mn. Factoring in projected climate change impacts, the net value of the coastal and marine sector suggests that the costs of climate change significantly reduce the value of the sector, particularly under the A2 and B2 climate change scenarios for discount rates of 1% and 2%. In contrast, the sector has a large, positive, though declining trajectory, for all years when a 4% discount rate is employed. Since the BVI emits minimal greenhouse gases, but will be greatly affected by climate change, the report focuses on adaptation as opposed to mitigation strategies. The options shortlisted are: (1) enhancing monitoring of all coastal waters to provide early warning alerts of bleaching and other marine events; (2) introducing artificial reefs or fish-aggregating devices; (3) introducing alternative tourist attractions; (4) providing retraining for displaced tourism workers; and (5) revising policies related to financing national tourism offices to accommodate the new climatic realities. All adaptation options considered are quite justifiable in national terms; each had benefit-cost ratios greater than 1.

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Pós-graduação em História - FCHS