188 resultados para Traumatismos Cranioencefálicos


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Se describe la cronología de la erupción dental, las enfermedades dentales, cómo prevenir estas dolencias y cómo actuar ante traumatismos bucodentales. Finalmente se detallan los programas de atención dental en Extremadura.

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Monográfico con el título: 'Visión y deporte'. Resumen tomado de la publicación

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Conocer las epilépsias desde la ciencia médica ya que ésta, ha hecho importantes avances en el tratamiento satisfactorio, por medio de fármacos para la disminución y en algunos casos, incluso la eliminación de los ataques. Conocer pues a través del aspecto médico qué es una epilepsia, la clasificación clínica y electroencefalográfica de las crisis epilépticas, su etiología y las diversas manifestaciones psiquiátricas, posteriormente ver el tratamiento psicopedagógico del niño epiléptico viendo posibles técnicas generales de tratamiento psicopedagógico para el niño epiléptico. En cuanto a técnicas desde el punto de vista clínico: están las medidas higiénico dietéticas y tratamiento farmacológico basándose en antiepilépticos (fenitoina, carbamacepina, ácido valproica, fenobarbital, primidona, benzodiacepina, etosuximida). En cuanto al tratamiento psicopedagógico del niño epileptico con una gran ayuda que aporta la actividad del profesor. La epilepsia puede ser definida como un trastorno paroxístico recurrente de la función cerebral caracterizado por ataques súbitos breves de conciencia alterada, actividad motora, fenómenos sensoriales o conducta inapropiada. Puede ser clasificada como sintomática o idiopática. La edad de comienzo en la epilepsia idiopática se fija entre los dos y los catorce años y suelen relacionarse con defectos del desarrollo, lesiones durante el nacimiento o una enfermedad metabólica que afecte al cerebro, las que comienzan después de los veinticinco años de edad, suelen ser sintomáticas, y secundarias a traumatismos cerebrales tumores u otra enfermedad cerebral orgánica. Sin embargo las enfermedades focales del cerebro pueden causar epilepsia a cualquier edad. Los ataques convulsivos pueden asociarse a diversos trastornos cerebrales o generales, como resultado de una alteración focal o generalizada de la función cortical, y se puede demostrar generalmente por EGG. Ninguna etiología única tiene un apoyo definitivo. La historia y la exploración neurológica dan una información rápida y exacta, sobre el estado del cerebro. Otros estudios complementarios deben incluir una historia familiar detallada, una exploración física general y un estado neurológico. Igualmente son necesarios análisis de glucosa y calcio en suero, radiología de craneo y EEG. La terapeútica farmacológica puede controlar los ataques de gran mal en un cincuenta por ciento de los casos y reducir mucho la frecuencia de los ataques en otro treinta y cinco por ciento, controlar los ataques de petit mal en un treinta y tres por ciento controlar los ataques psicomotores en un veintiocho por ciento y reducir la frecuencia en un cincuenta por ciento. El pronóstico del epiléptico puede ser variable.

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Diferentes espécies vegetais são denominadas popularmente como arnica, devido ao uso em ferimentos, traumatismos e contusões, semelhantes ao da espécie oficial Arnica montana L. Dentre elas, destacam-se as seguintes: Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass., nativa do Brasil, com maior frequência na região Sudeste, constituída por óleo essencial, flavonoides, taninos, alcaloides e saponinas; Solidago sp., planta originária da América do Sul e encontrada em vários terrenos brasileiros, constituída por flavonoides, óleo essencial e saponinas. Este trabalho teve por objetivo realizar a avaliação farmacognóstica das espécies Porophyllum ruderale e Solidago sp. A parte aérea seca das espécies foi pulverizada e tamisada, e analisaram-se as características organolépticas dos pós: aspecto, cor, odor e sabor; a triagem fitoquímica foi realizada a partir de métodos tradicionais. Verificou-se a presença de taninos condensados e flavonoides em ambas as espécies, e não foi confirmada a presença de saponinas e alcaloides em nenhuma das amostras.

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Este estudo trata da violência sob o olhar das trabalhadoras de enfermagem no cuidado aos pacientes hospitalizados vítimas de violência, em um hospital de pronto socorro em trauma. O Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre / HPS – RS atende pacientes vítimas de trauma de toda a região metropolitana e do interior do Estado. As internações decorrentes da violência, nos últimos anos, representam um aumento significativo na demanda dos atendimentos e internações. O estudo tem como objetivo geral conhecer e compreender o modo de olhar e o fazer das trabalhadoras de enfermagem no cuidado ao paciente vítima de violência, hospitalizado nesse serviço. Para tanto, se propõe caracterizar, do ponto de vista sociodemográfico e epidemiológico, o paciente hospitalizado no HPS por violência. Apóia-se na tipologia dos estudos híbridos que articulam bases teóricas e metodológicas de múltiplas origens e quantificações associadas a dados qualitativos. As unidades de internação do HPS são o campo de estudo. Os sujeitos são os pacientes hospitalizados por traumas decorrentes de violência, no período de janeiro a junho de 2001, e as trabalhadoras de enfermagem desse hospital Entre os resultados encontraram-se 697 pacientes hospitalizados, nesse período, vítimas de violência; 90,5% do sexo masculino; 73% brancos e 27% negros ou descendentes dessa etnia; 59% da faixa etária dos 20 aos 39 anos; a faixa etária dos 11 aos 39 anos corresponde a um percentual de 78,9% das internações; 47,9% agredidos por arma de fogo, 26,5% por arma branca, 25% vitimas de agressão física 0,3% foram vítimas de estupro. Entre os diagnósticos mais freqüentes encontram-se trauma abdominal, trauma torácico, traumatismos múltiplos, traumatismo crânio encefálico. 59.5% (415) são procedentes de Porto Alegre, e os bairros mais freqüentes são Partenon, Lomba do Pinheiro e Cristal. Em relação ao “olhar” da enfermagem no cuidado a esse paciente ficou evidente a preocupação das trabalhadoras e a dificuldade desse enfrentamento, visto que, no hospital, não existem estratégias definidas em relação à violência, num âmbito mais amplo, além do tratamento da lesão causada pelo trauma. Cada trabalhadora lida com esse cuidado da forma que acredita ser a mais adequada e utiliza as estratégias que dispõe para suportar e enfrentar essa realidade. Além disso, os serviços públicos de saúde necessitam se auto-avaliar e propiciar a criação de espaços e co-responsabilizar-se nesse processo.

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A participação de marcadores bioquímicos na avaliação de quadros de asfixia neonatal é cada vez mais relevante. A proteína S100B tem um papel destacado nestas pesquisas. O objetivo deste estudo foi procurar destacar a importância da proteína S100B na avaliação de recém-nascidos a termo com quadros de encefalopatia hipóxico-isquêmica, assim como correlacionar com outras substâncias que também participam do processo isquêmico. Foram analisados 21 casos de recém-nascidos a termo que desenvolveram quadro de encefalopatia hipóxico-isquêmica, no período de setembro de 2003 a outubro de 2004. Realizadas coletas no 1º e 4º dia de vida e dosadas, por método imunocitoquímico, a proteína S100B e o lactato. Foi possível detectar uma correlação positiva entre as 2 substâncias, assim como, quando comparadas entre si, observou-se também significância estatística.

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Estudo de caráter exploratório e descritivo, de abordagem quantitativa, realizado num hospital de urgência hospitalar referência em traumatologia, em Natal/RN, com o objetivo de identificar o conhecimento do enfermeiro a respeito da ECGl para avaliação do nível de consciência e do processo de cuidar na fase pré-hospitalar e hospitalar às vítimas de TCE. A população constou de 44 enfermeiros e os dados foram coletados entre abril e maio de 2010. Os resultados mostram que, 35 (79,5%) dos enfermeiros eram do sexo feminino; 17 (38,64%) estavam na faixa etária entre 24 a 30 anos e 12 (27,27%) entre 51 a 60 anos; 25(56,82%) solteiros, 30 (68,18%) católicos e 25 (56,82%) sem filhos; 40 (90,90%) eram formados por instituições públicas, 18 (40,92%) tinham tempo de serviço na enfermagem acima de 21 anos e 14 (31,82%) até quatro anos; 18 (40,91%) estavam alocados nas UTIs e 13 (29,55%) atuavam em mais de um setor e 20 (65,90%) possuíam especialização. Dos que estavam mais especializados, 18 (40,92%) tinham tempo de serviço até quatro anos e 08 (34,48%) acima de 21 anos. Todos relataram ter prestado assistência às vítimas de TCE e 36 (81,82%) sentiam-se preparados; 35 (46,67%) adquiriram essas informações na prática e apenas 8 (10,67%) na graduação. Em relação a opinião dos pesquisados sobre os empecilhos que dificultam esta assistência, 23 (23,01%) relataram déficit de recursos humanos e 19 (20,65%) despreparo da equipe de enfermagem, estrutura física inadequada e recursos materiais precários. Como propostas de solução para os problemas, 26 (47,27%) sugeriram reforma na gestão e 13 (23,63%) referiram educação continuada. Em relação a ECGl, 40 (90,1%) afirmaram conhecê-la, 33 (82,50%) a utilizavam, 32 (80%) conheciam sua finalidade, 25 (62,5%) acertaram os indicadores fisiológicos e 36 (90%) classificaram corretamente a gravidade do TCE. Dos enfermeiros que utilizam a ECGl, 23 (92%) conheciam seus indicadores e classificação e 20 (60,61%) utilizavam uma vez por plantão. Em relação às dificuldades no manejo da ECGl, 11 (21,58%) não tinham nenhum problema; 10 (19,60%) citaram a falta de tempo e com o mesmo percentual responderam interpretação da resposta verbal nos pacientes intubados. Quanto ao conhecimento dos enfermeiros na descrição do processo de cuidar, 31 (70,45%) das respostas da fase pré e 35 (79,55%) da hospitalar não possuíam etapas importantes, sendo consideradas como incorretas. Quanto à afirmativa dos enfermeiros em estar, e realmente estar preparados para esta assistência, detectamos que daqueles que disseram estar preparados, apenas 12 (33,33%) acertaram todos os passos do atendimento pré hospitalar e 6 (16,67%) no atendimento hospitalar. Concluímos que diante dos resultados obtidos, os enfermeiros conhecem a ECGl, no entanto, necessitam de capacitação para sua melhor compreensão e utilização. Quanto ao conhecimento do processo de cuidar aos pacientes com TCE, é necessário modificar urgente esta realidade, especialmente na atenção às ações desenvolvidas pelo enfermeiro no âmbito hospitalar, onde as consequências das lesões secundárias, muitas delas evitadas com diagnóstico precoce e intervenções imediatas, podem acarretar incapacidades permanentes e prejudicar a qualidade de vida desses indivíduos

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This study aimed to validate the contents of an Instrument for Nursing Consultation in the Home Visit of people with Spinal Cord Injury (INCEVDOP-LM), based on the Self-Care Deficit Theory. The methodological development study was conducted with spinal cord injured (SCI) people ascribed in the Family Health Units the city of Natal/RN/Brazil, and with the nurses of these institutions. The study was conducted from Januray 2012 to January 2013 in two phases: the first aimed to identify the need for self-care of persons with SCI, and the second to develop and validate the INCEVDOP-LM. The first phase consisted of a census study of people with SCI living in Natal/RN. In the second phase, a non-probabilistic convencience sample of subjects was selected to form two groups: First stage - Group 1 of the first stage was comprised by 73 adults with SCI diagnosed with paraplegia or tetraplegia, with cognitive function preserved and that were registered to some family health unit; Group 2 of the Second phase was composed of six experts that were nurses with doctoral formation, scientific experience in the area of technology development or assistance to persons with SCI, and with publications in periodicals Qualis A2. Data collection of the first phase was conducted through home visits of people with SCI that responded three instruments: Questionnaire I (comprised of demographic and socioeconomic variables), The Competency Rating Scale for Self-care (ASA) and the Barthel Index (an instrument for evaluation of functional capacity). The research for the second phase was conducted in two stages: I-construction of the INCEVDOP LM; II-validation of the INCEVDOP-LM. The instrument and an evaluation form were forwarded to the experts for the validation. The correlations between the responses were analyzed by the Kappa test, with accepting values of>0.75. The evaluation criteria were: organization, clarity, simplicity, readability, appropriateness of vocabulary, objectivity, accuracy, reliability and suitability and the positive responses with frequency values of≥90% were considered excellent. The chi-square test was used to investigate the differences between proportions. The study attended to the principles of Human Rights CNS Resolution 196/96. Results were reported by means of four articles derived from the study. The findings indicate that the items that showed disagreement among experts (k=0.02) were diagnoses, interventions and evaluation of the nursing features pertaining to the domains of Nutrition, Hygiene, Elimination, Physical, Social and Psychological, and of the Ability to perform work activities feature. Agreement among the experts were reported for the other items, with kappa ranging from 0.72 to 1. After removing items with disagreement, all criteria achieved excellent rates and no significant differences were observed between the proportions of responses of evaluation of experts (p>0.05). We conclude that the instrument shows validity to serve as a guide for nurses to conduct a systematic consultation during the home visit to people with spinal cord injury, with emphasis on self-care. The instrument must go through other levels of validation when applied in the clinical setting

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O The aim of this study was to characterize the occurrence of trauma in the elderly population served by the mobile pre-hospital service, in Natal, Rio Grande do Norte. This is a descriptive, transversal and quantitative approach and whose population consisted of 2,080 trauma victims. The sample, of systematic random type, consisted of 400 elderly people, aged from 60 years old, assisted by the Office of Mobile Emergency in Natal / RN, between January 2011 and December 2012. Data collection began after consent and assent of the institution of a Research Ethics Committee under No. 309 505. It was proceeded to documentary retrospective analysis of records of this service through a form of self-development, validated by expert judges considered reliable (α> 0.75) and valid (CVI = 0.97) in their clarity and relevance. Data were tabulated by the Statistical Package for Social Sciences, version 20.0. The results show that older victims have an average age of 74.19 years old, with a prevalence of female involvement by chronic diseases, especially hypertension, average usage of 2.2 routine medications with vital signs within normal limits. The trauma prevailed during the daytime, in the residence of the victims, north of the city and on weekends. Among the mechanisms of trauma were falls, traffic accidents and physical aggression, whose most common type was brain-cerebral trauma and the main consequences were suture wounds and closed fractures. Basic Support Units were as more driven to pre-hospital care (87.8%) and the main destination place consisted of a referral hospital for emergency of the state (57.5%). Among the most commonly performed procedures by nursing staff immobilization with rigid board and neck collar and the peripheral venipuncture, and the main component used for volume replacement to saline were highlighted. There was a significant relationship between the deaths and the mechanism of injury, mechanism of injury and procedures, except medication administration procedures carried out, except immobilization and unit for service. It is highlighted the prevalence of trauma in the elderly, poor follow-up Pre-Hospital Trauma Life Support protocol and the paucity of records and nursing procedures performed. There is need for a protocol of care specific to elderly trauma victims and education strategies for the prevention of such events