486 resultados para Traça-do-tomateiro


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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência, a estabilidade, a forma de aplicação e a compatibilidade do óleo de mamona com o fungo entomopatogênico Beauveria bassiana no controle da traça-das-crucíferas, Plutella xylostella. No primeiro experimento, foram avaliadas a eficiência, a estabilidade após 70 dias de armazenamento e a forma de aplicação do óleo de mamona. No segundo experimento, foi avaliada a compatibilidade do óleo de mamona com B. bassiana. A atividade inseticida do óleo de mamona é instável ao longo do tempo. O óleo de mamona é compatível com B. bassiana no controle de P. xylostella.

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O objetivo desta pesquisa foi comparar diferentes cultivares de brassicáceas em relação à capacidade reprodutiva e preferência para alimentação e oviposição da traça-das-crucíferas. Os experimentos foram realizados utilizando-se as cultivares de repolho Midori, Chato-de-Quintal, híbridos da Top Seed® - Agristar (TPC 308, TPC 681 e TPC 668), couve-flor Bola de Neve, couve brócolis Ramoso Piracicaba Precoce e couve Manteiga da Geórgia, sendo esta última utilizada como padrão de suscetibilidade. Por meio dos dados biológicos de P. xylostella foram estimados os parâmetros necessários para a construção de tabela de vida de fertilidade, para comparação das cultivares testadas em relação à capacidade reprodutiva da praga. em gaiolas de criação da traça-das-crucíferas foram colocados quatro quartos de folha, dois a dois, que justapostos formavam um círculo de 8 cm de diâmetro, confrontando-se os materiais dois a dois. As partes foram dispostas equidistantemente, para realização do teste de dupla chance de escolha (preferência para alimentação e oviposição) e de múltipla chance de escolha, confrontando todos os substratos (preferência para alimentação). As cultivares que proporcionaram melhor desenvolvimento e reprodução para a traça-das-crucíferas foram couve Manteiga da Geórgia e couve brócolis. Para preferência alimentar constatou-se alta suscetibilidade em couve Manteiga e TPC 681 e para preferência de oviposição alta preferência para couve-flor Bola de Neve. Com isso, sugere-se a divisão das cultivares estudadas em quatro classes distintas: repolho Midori como moderadamente resistente (MR); couve-flor Bola de Neve e repolho Chato-de-Quintal como suscetíveis (S); couve brócolis, TPC308, TPC681 e TPC668 como moderadamente suscetíveis (MS); e couve Manteiga como altamente suscetível (AS).

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A traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (Lepidoptera: Plutellidae), é considerada a principal praga das brássicas no mundo, sendo o uso de inseticidas o método mais usado para o seu controle. Assim, o objetivo desta pesquisa foi selecionar isolados de Beauveria bassiana com viabilidade para utilização no controle da traça-das-crucíferas. Dezessete isolados e um produto comercial de B. bassiana foram testados. Lagartas de segundo ínstar da traça-das-crucíferas foram pulverizadas com suspensão de conídios na concentração de 10(7) conídios mL-1. Para o bioensaio de concentração letal (CL) sete concentrações espaçadas em escala logarítmica foram testadas. Os isolados CCA/UFES-4, 18, 31 e 35 foram selecionados para o bioensaio de CL por causarem mortalidade confirmada superior a 90%. O isolado padrão ESALQ-447 e o produto comercial tiveram resultados semelhantes e também foram selecionados para o bioensaio de CL. Com base nas estimativas da CL50, os isolados CCA/UFES-4, 18, 31, ESALQ-447 e o produto comercial podem ser selecionados para utilização no controle da traça-das-crucíferas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Dois experimentos foram conduzidas, em condições de casa-de--vegetação com o objetivo de caracterizar diferenças entre cultivares de tomateiro (Lycopersvcum esculentum Mill) com relação à tolerância ao alumínio e ao manganês. No primeiro experimento foram cultivados em Latossol Roxo (solo ácido, com níveis elevados de alumínio e manganês), seis cultivares de tomateiro: Santa Cruz Kada, Angela IAC 3946, Vital, Roma VF, Pavebo 220 e Ronita N, os três primeiros de crescimento indeterminado e os restantes de crescimento determinado. No segundo experimento, os cultivares Santa Cruz Kada e Ronita N que apresentaram um contraste de desenvolvimento no solo ácido, foram cultivados em solução nutritiva de HOAGLAND & ARNON, modificada para níveis de manganês (0,5 ; 1,5 e 3,0 ppm) e com adição de níveis de alumínio (0,0; 10,0 e 20,00 ppm). Os resultados obtidos permitiram indicar o cultivar Santa Cruz Kada como mais tolerante ao alumínio que o cultuar Ronita N. A maior sensibilidade ao alumínio do cultivar Ronita N foi associada com uma maior exigência em cálcio e fósforo, com uma maior absorção de alumínio e também com efeito depressivo do alumínio na absorção dos nutrientes mencionados, em relação ao cultivar Santa Cruz Kada. A tolerância do cultivar Santa Cruz Kada ao alumínio apesar de ser maior que a do Ronita N pode ser considerada de grau relativamente baixo, podendo-se esperar ainda, boas respostas dessas plantas à calagem nos cultivares em solos ácidos. O comportamento dos cultivares frente aos níveis de manganês em solução nutritiva foi semelhante, não sendo observado qualquer efeito prejudicial do elemento nos níveis empregados.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O crescimento e desenvolvimento de uma planta dependem da intensidade, qualidade e duração da radiação solar. Por esse fator ser de importância vital às plantas, o presente trabalho objetivou fazer uma avaliação sobre sua variação, bem como sobre a sua disponibilidade no interior do ambiente protegido durante o ciclo do tomateiro nas estações verão-outono em Pelotas, Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido de janeiro a junho de 2003 no Campus da Universidade Federal de Pelotas (latitude 31°52'S; longitude 52°21'W e altitude de 13m), em estufa plástica disposta no sentido Leste-Oeste, com área de 180m². A cultivar utilizada foi Flora-dade, semeada em 24/01/03, transplantada no dia 28/02/03, sendo a última colheita em 12/06/03. Avaliou-se a radiação solar global externa (Rgext) e interna (Rgint), transmitância, radiação fotossinteticamente ativa (RFA) e o albedo da cultura a partir de sensores eletrônicos conectados a um datalloger. Durante o ciclo da cultura, o total de Rgext foi 1161,21MJ m-2, enquanto a Rgint foi 881,85MJ m-2. A Rgint e a RFA apresentaram valores médios diários de 8,5MJ m-2 dia-1 e 3,4MJ m-2 dia-1, respectivamente. A transmitância média da cobertura plástica à radiação solar global foi de 76%. O albedo médio diário da cultura foi 0,23, com albedo de 0,17 nos estádios iniciais, 0,26 no período de máximo crescimento e 0,23 no final do ciclo.

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The production and quality of tomatoes has increased with the emergence of new genotypes and cropping systems such as hydroponics, however, there are few studies on the nutrition of plants. The objective was to evaluate the growth and motion of absorption of nutrients by Raisa tomato cultivar, grown in hydroponic system. The experimental design was randomized blocks with eight treatments consisting of the times of sampling: 15, 25, 35, 45, 55, 65, 75 and 85 days after transplanting (DAT) and five replications. The tomato seedlings were transplanted to pots of 8 dm(3) (on 31-03-2008), filled with the base substrate of coconut fiber, constantly irrigated with Hoagland and Arnon nutrient solution. During the experimental period and focuses on the development of plants and dry leaves, stems, fruits and roots. The dry matter accumulation of leaves and roots of tomato cultivar Raisa was relatively faster than the national stem and fruit, over cultivation, with predominance of dry fruits (45%) on the leaves (27%), the stem (24%) and roots (3%) at the end of the cycle. The accumulation of nutrients and micronutrients by the tomato cultivar Raisa was fit with linear increase throughout the cultivation, except for Mn which was quadratic. Most of the tomato nutritional requirement for nutrients was K, N and Ca and micronutrients was Fe, Zn and Mn.

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O experimento desenvolveu-se em ambiente protegido, de outubro de 1997 a julho de 1998, na Fazenda São Manuel da UNESP, Campus de Botucatu. O solo no local foi classificado como Latossolo Vermelho Amarelo fase arenosa. O tomateiro, híbrido Momotaro T-93, foi cultivado em pé franco e sobre dois porta-enxertos (híbridos Anchor T e Kaguemusha), com objetivo de determinar o desenvolvimento da muda para o transplante, no estádio de 5 a 6 folhas definitivas, de plena floração e de início da frutificação. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial de 3 x 3, num total de 9 tratamentos e 4 repetições. Foram avaliados o peso médio, diâmetro e produção total em kg por planta de frutos. O estádio de desenvolvimento de mudas de pé franco, transplantadas com 5 a 6 folhas definitivas, apresentou as melhores médias para produção, diâmetro e peso médio de frutos. Para mudas enxertadas não houve diferença na produtividade e qualidade final, do estádio de desenvolvimento de 5 a 6 folhas definitivas até o estádio de plena floração, sendo os melhores desempenhos obtidos pelo porta-enxerto 'Anchor T'.

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Duas espécies de tomateiro, Lycopersicon esculentum Mill. (Linhagem TOM 556- padrão com baixo teor da metil cetona 2-tridecanona (2-TD) e Lycopersicon hirsutum Dunal var. glabratum Mill. (Linhagem PI 134417- padrão com elevado teor de 2-TD), foram analisadas em conjunto para identificação e quantificação de tricomas foliares. A parte experimental constou da identificação dos tricomas, baseado na presença ou ausência da cabeça secretora na extremidade apical dos tricomas, arranjo e número de células da cabeça, comprimento dos tricomas, e da quantificação do número de tricomas glandulares e não glandulares nos folíolos. O delineamento utilizado para o número de tricomas foi inteiramente casualizado e as médias comparadas pelo teste de Tukey, a 5%. A identificação e quantificação para as espécies foram: a) TOM 556: Tricomas não glandulares do tipo II + III + V (2590 cm-2 de área foliolar); glandular do tipo VI (16 cm-2); glandular do tipo VII (138 cm-2); b) PI 134417: não glandulares do tipo II + III + V (140 cm-2 de área foliolar); glandular do tipo I + IV (843 cm-2); glandular do tipo VI (83 cm-2); glandular do tipo VII (11 cm-2). As maiores concentrações da 2-TD nos folíolos, estão associadas às maiores densidades de tricomas glandulares presentes em ambas espécies.

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O objetivo do presente trabalho foi verificar a resistência ao nematóide Meloidogyne mayaguensis em oito porta-enxertos de tomateiro considerados resistentes à Meloidogyne incognita, M. javanica e M. arenaria, comercializados no Brasil. Os porta-enxertos testados foram: 'Guardião', 'Helper-M', 'Anchor-T', 'Dr. K', 'Kagemuscha', 'TMA 809', 'Magnet' e 'He-Man'. O experimento constou de 9 tratamentos (8 porta-enxertos e a cultivar Rutgers utilizada como padrão de suscetibilidade), com 6 repetições, sendo cada parcela constituída por 1 planta por vaso, mantidas em casa de vegetação. As plantas foram inoculadas com 5.000 ovos e eventuais juvenis infectantes de M. mayaguensis. O experimento seguiu o delineamento inteiramente casualizado. Aos 60 dias da inoculação procederam-se as avaliações, quando foram avaliados os índices de galhas e massas de ovos, número de nematóides no solo e na raiz, peso do sistema radicular e o fator de reprodução. Todos os porta-enxertos estudados demonstraram-se suscetíveis a M. mayaguensis.