82 resultados para Tobillo


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El aumento del número de motocicletas en los últimos años se ha acompañado de un incremento en el porcentaje de accidentes que las involucra y se ha convertido en una causa relevante de morbilidad y mortalidad para la población Colombiana; razón por la cual, cobra importancia conocer las características sociodemográficas de la población involucrada en este tipo de accidentes, así como las características clínicas relacionadas con el tipo de trauma y tratamiento indicado. Para tal fin, se llevó a cabo un estudio observacional descriptivo de tipo retrospectivo que permitió establecer las características clínicas y sociodemográficas de la población víctima de accidentes de motocicleta, en un periodo comprendido desde Enero 1 del 2008 hasta el 31 de Diciembre de 2011; población atendida en una Institución de Salud de Bogotá. Se estudiaron 717 pacientes atendidos en el servicio de urgencias del Hospital de Kennedy: 531 Hombres y 186 Mujeres, de grupos etáreos desde los 0-4 años (6%), hasta >65 años (5%), con mayor prevalencia de accidentalidad en el grupo de 15 – 64 años (43%). El 86% de los accidentados utilizaban casco y el 45% presentaron accidentes en el horario del día comprendido entre las 13 y 18 horas (45%). Sólo el 7% de los pacientes tenían indicios de uso de alcohol. En cuanto a las características del trauma, tuvo mayor prevalencia en las extremidades inferiores (63%), el 94% de las fracturas fueron cerradas, con trauma asociado en el 35% de los casos, relacionado con Trauma Cráneo Encefálico en el 24% de los casos (TCE). La distribución del trauma según el segmento corporal afectado en orden es el siguiente: Fractura tibia (21%), tobillo (17.2%), radio distal (10.6%) y diáfisis de radio (8.5%). Este estudio ofrece una base para futuras conductas en los departamentos de trauma.

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Objective: To determine the effect of ankle joint mobilization on the H reflex amplitude of thesoleus muscle in people with spasticity. Materials and methods: A quasi-experimental study withcrossover design and simple masking was conducted in 24 randomized subjects to initiate thecontrol or experimental group. Traction and rhythmic oscillation were applied for five minutesto the ankle joint. H wave amplitude changes of Hoffmann reflex (electrical equivalent of themonosynaptic spinal reflex) was assessed, stimulating the tibial nerve at the level of the poplitealfossa and recording in the soleus muscle. In each subject 12 measurements were taken: basalrate, during and after mobilization. Changes in H reflex amplitude were calculated in relationto basal measurement. For each measurement a hypothesis test was performed (Student t test).Results: In groups of patients with brain injury and incomplete spinal cord injury, a significantdifference was found between measurements of both studies, concerning variation in H reflexamplitude during the application of joint mobilization techniques, with a decrease in the experimentalgroup and an increase in the control group. In contrast, no significant differences werefound after mobilization therapy. Patients with complete spinal cord injury showed no significantdifferences in any measurements. Conclusion: We demonstrate the effectiveness of jointmobilization in the decrease of H reflex amplitude in patients with brain injury or incompletespinal cord injury during the mobilization maneuver, but no residual effect after completion ofthe trial. This research showed no evidence regarding excitability reduction in complete spinalcord injury. We suggest that therapeutic interventions to decrease muscle tone based on the jointmobilization should be reconsidered.

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Introducción Las rupturas agudas del tendón de Aquiles se presentan en pacientes entre 40 y 50 años. Las causas más comunes son actividades deportivas. Se han descrito técnicas mínimamente invasivas, con complicaciones como infección del sitio operatorio, adherencias y la lesión del nervio sural. El propósito de este estudio es determinar el desenlace clínico y funcional, de los pacientes con rupturas agudas del tendón de Aquiles llevados a reparación quirúrgica mínimamente invasiva entre 2011 y 2013 en nuestra institución. Materiales y métodos. Estudio tipo Serie de casos. Se realizó evaluación de fuerza muscular, fatiga muscular, arcos de movilidad con respecto a la extremidad contralateral, la escala AOFAS y se describieron las complicaciones. Resultados. Se evaluaron 21 pacientes de 31 elegibles, diecisiete hombres y cuatro mujeres. Edad promedio de 42,7 años, duración promedio de seguimiento de 17,47 meses. Como complicación hubo una dehiscencia de sutura treinta días después del procedimiento. Los pacientes regresaron a actividades laborales 48 días después de cirugía. El tiempo promedio de retorno a actividades deportivas fue de 8.47 meses. El puntaje promedio en la escala AOFAS fue 90. Los arcos de movilidad del tobillo fueron en promedio de 52° para el lado afectado y 56° en el no intervenido. El número de repeticiones de elevación de talón de la extremidad afectada fue de 58 en promedio. Discusión. Estos resultados sugieren que la técnica mínimamente invasiva para reparación del tendón de Aquiles provee resultados funcionales satisfactorios a corto y mediano plazo con bajas tasas de complicación.

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O objetivo deste estudo foi investigar a organização espaço-temporal dos segmentos da perna e da coxa no saltar à horizontal, verificando as infiuências do organismo e do ambiente (dois tipos de piso: concreto e areia). Participaram do estudo 21 sujeitos, 3 de cada faixa etária: 4, 5, 7, 9, 11, 13 e adulta (X = 19 anos de idade). Os sujeitos foram filmados realizando o saltar à horizontal com marcas desenhadas no centro das articulações do tornozelo, joelho e quadril. Estes pontos foram digitalizados e processados obtendo a posição e velocidade angular dos segmentos da perna e da coxa. A partir da posição e velocidade angular foi possível delinear os gráficos dos atratores (retratos de fase) e calcular os valores dos ângulos de fase para cada segmento, durante a realização da tarefa. Duas reversões para cada segmento, na posição angular, foram identificadas e nestes momentos os valores dos ângulos de fase foram capturados. Analisando as trajetórias dos retratos de fase verificou-se que os segmentos da perna e da coxa apresentaram um conjunto específico de características topológicas, na realização do saltar à horizontal. A análise dos valores dos ângulos de fase, nas duas reversões, indicou que ao longo das faixas etárias e nos dois tipos de piso os segmentos da perna e da coxa apresentaram organização espaço-temporal semelhante, indicando coordenação invariante.

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Os esportes de alto nível determinam padrões corporais que extrapolam barreiras geopolíticas, sociais e culturais. Estas peculiaridades resultam em alterações posturais que estão associadas à eficiência do gesto desportivo, porém, em longo prazo, podem evoluir para processos mórbidos que limitam a prática de atividades físicas regulares. O objetivo da pesquisa foi descrever o perfil postural dos atletas que participam de provas de potência muscular e identificar processos anátomo-cinesiológicos responsáveis pelas principais alterações corporais. A casuística foi composta por 15 atletas do sexo masculino, especializados em provas de potência muscular. O protocolo para coleta de dados foi elaborado com base na proposta de: i) Kendall, para o exame físico e observacional, utilizando simetrógrafo e fio de prumo; ii) Souchard, para a análise postural em cadeia. As informações foram organizadas sob a forma de distribuição de freqüência absoluta e relativa. Os resultados apontaram que: i) o tornozelo em valgo (67%) foi a situação mais comum; ii) a rotação interna da pelve à direita (60%), seguida do lado oposto mais elevado (47%), pode estar relacionada com a corrida em curva que sobrecarrega a estrutura da pelve para a manutenção da velocidade com simultânea mudança de direção em função da força gravitacional; iii) a anteversão de pelve (73%) decorre da retração observada nos músculos flexores do quadril e extensores do joelho; iv) a alteração expressa no item iii contribui para a formação de hiperlordose lombar (73%) e desencadeia mecanismo compensatório de retração da cadeia posterior causando cifose torácica (53%) e cabeça em protrusão (73%). O diagnóstico precoce e a adoção de medidas profiláticas efetivas podem contribuir para o aumento da performance, bem como prevenir a ocorrência de lesões desportivas. Estudos envolvendo intervenção fisioterápica deverão avaliar se há redução dos efeitos crônicos que as alterações posturais decorrentes do treinamento causam ao atleta de alto nível.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Se presume que la prescripción de medicamentos sin receta médica en las farmacias es una práctica frecuente. El objetivo fue conocer la conducta del personal de las farmacias ante una consulta realizada por estudiantes de medicina entrenados para actuar como pacientes simulados de las siguientes situaciones: 1: Infección respiratoria alta, 2: Diarrea aguda; 3: Disuria, 4: Ulcera genital, 5: Hipertensión arterial, 6: Cefalea aguda, 7: Artralgia de tobillo. Se efectuaron 100 entrevistas y cada una de las situaciones se realizó al menos 12 veces. En solo el 28% de los casos no se indicó tratamiento y las 72 prescripciones fueron realizadas por 38 farmacéuticos y 34 no profesionales. La medicación se consideró inadecuada en 58.3%, iatrogénica en 51.4% y la posología incorrecta en 50%. Los fármacos más indicados fueron antibióticos (23.6%), AINES (20.8%), antidiarreicos (11.8%) y antigripales (9.7%). Las situaciones 7 (100%), 1 (93.3%) y 2 (84.6%) tuvieron la mayor frecuencia de indicación de tratamiento y fue significativa la negativa a medicar en las situaciones 4 (OR, 0.16) y 5 (OR, 0.22) (p<0.05). La prescripción fue incorrecta en el 100% de las situaciones 2 y 4 y iatrogénica en el 100% de las situaciones 2, 4 y 5. En 48 casos se sugirió consulta médica y la situación 5 tuvo 4.27 veces más posibilidades de ser derivada (p= 0.01). Este estudio demuestra que en las farmacias del gran Mendoza es común la venta de medicamentos sin prescripción médica lo que compromete la seguridad y salud de las personas.

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El fútbol es un deporte en cuya práctica existe una alta incidencia de lesión. Además, en el ámbito profesional las lesiones suponen un duro proceso de recuperación para el futbolista, una reducción del rendimiento deportivo para éste y para el equipo, y unos grandes costes económicos para el club. Dentro de esta problemática, la bibliografía consultada concluye que en las pretemporadas se produce una mayor incidencia de lesión por sobrecarga, es decir, sin contacto; un tipo de lesiones que está a nuestro alcance poder prevenir. Por ello, consideramos importante el conocer y desarrollar métodos, herramientas y principios para obtener programas preventivos efectivos, que reduzcan las elevadas cifras de incidencia de lesión mostradas por la literatura. El presente estudio observa y registra las lesiones, a través del cuestionario F-MARC, de un equipo profesional de fútbol de la Liga Española durante las pretemporadas 2008 (n=24) y 2009 (n=24). Además, durante la pretemporada 2009 se aplicó la termografía infrarroja para adquirir información sobre la asimilación de la carga de entrenamiento por parte de los jugadores, y dicha información se utilizarón para mejorar las tomas de decisiones de protocolos post-ejercicio específicos en prevención de lesiones, los cuales fueron los mismos que se utilizaron previamente en la pretemporada 2008. El estudio tiene un diseño con características pre-post sin grupo de control. Es un estudio longitudinal donde, tras un registro inicial de lesiones en la pretemporada 2008, los sujetos fueron expuestos a la variable independiente, utilización de la termografía infrarroja, en el protocolo de prevención de lesiones durante la pretemporada 2009. Los resultados de este trabajo muestran una reducción significativa de hasta el 60% en la frecuencia de lesión durante la pretemporada 2009, y un descenso de la incidencia de lesión total que pasa de 8,3 lesiones por cada 1000 horas de exposición en 2008 a 3,4 en 2009. Con ello, la probabilidad de lesión se redujo considerablemente pasando de un 85% de los jugadores lesionados en 2008 a un 26% en 2009; además, las lesiones de carácter muscular descendieron en 2009 un 70% con respecto al 2008, y los días de baja que causaron todas las lesiones pasó a reducirse un 91,8% en la pretemporada 2009. Por otro lado, el perfil térmico de los jugadores en función de su lateralidad y dominancia, guarda una gran similitud en sus temperaturas, tanto medias como máximas, con temperaturas más elevadas en la zona corporal lumbar y poplítea, y con temperaturas más bajas en tobillos y rodillas. Todas las zonas corporales estudiadas, exceptuando el tobillo (p<0,05), no presentan diferencias significativas entre ambos hemicuerpos, estableciendo un promedio de diferencia entre ambos lados de 0,06±0,16 ºC. Teniendo en cuenta estos resultados, consideramos el límite superior de normalidad de asimetría térmica bilateral en 0,3ºC para todas las zonas corporales estudiadas del miembro inferior exceptuando los tobillos. El parámetro ambiental que más relación tiene con la temperatura registrada por la cámara termográfica es la temperatura de la sala con un coeficiente de correlación cercano a r=1,00, seguido de la presión atmosférica con un coeficiente de correlación cercano r=0,50, y, por último, la humedad que no guarda ningún tipo de relación con la temperatura registrada en cada zona corporal en el rango de valores considerados en el estudio. Por otro lado, los resultados del ANOVA de un factor nos indican que existen diferencias de medias entre los tres grupos formados de temperatura ambiente de sala (1º=18º-21ºC, 2º=22º-24ºC y 3º=25º-31ºC). Además, los resultados de la prueba HSD de Tukey nos indican que existen diferencias entre cada uno de los grupos en todas las zonas corporales estudiadas exceptuando los tobillos. Por último, se propone la ecuación; TC-estándar = TC-real – [0,184 * (TS – 21ºC)] para predecir la influencia de la temperatura ambiente sobre la temperatura registrada por la cámara termográfica. Para concluir, tras los resultados obtenidos, podemos afirmar que la aplicación de un protocolo post-ejercicio de prevención de lesiones basado en la información adquirida a través de valoraciones con termografía infrarroja reduce la incidencia de lesión en el grupo de futbolistas profesionales estudiado. Tenemos que ser conscientes que nos encontramos ante un estudio de campo, donde existen muchos factores que han podido influenciar en los resultados y que son difíciles de controlar. Por lo tanto, debemos ser cautos y concluir que la información adquirida de las evaluaciones termográficas ha sido uno de los aspectos que ayudó a la reducción significativa de la incidencia de lesión en la pretemporada 2009 en el equipo de fútbol profesional español de este estudio, pero que seguramente hayan podido existir otros factores que también hayan favorecido este hecho. ABSTRACT Soccer is a sport with a high incidence of injury. Moreover, in professional soccer injuries lead to a tough recovery process for the players, a reduction athletic performance for them and for their teams, and large economic costs for the club. In this issue, the literature concludes that in the preseason a greater incidence of overuse injury occurs (ie, without contact), and this is a type of injury that we can prevent. Therefore, we consider that it is important to know and develop methods, tools and principles to obtain effective preventive programs that reduce the high injury incidence figures shown in the literature. This study observed and recorded injuries, through the questionnaire F-MARC, from a professional soccer team in the Spanish league during the preseason 2008 (n = 24) and 2009 (n = 24). Moreover, during the 2009 preseason infrared thermography was applied to acquire information about the assimilation of the training load by the players, and this information was used to improve the decision making in the specific post-exercise injury prevention protocols, which were the same used in the previous season 2008. The study had a pre-post design without control group. Is a longitudinal study where, after an initial registration of injuries in the 2008 preseason, subjects were exposed to the independent variable, using infrared thermography, included in the protocol for injury prevention during the 2009 preseason. The results of this study show a significant reduction of up to 60% in the frequency of injury during the 2009 preseason, and a decrease in total injury incidence passing from 8.3 injuries per 1000 hours of exposure in 2008 to 3.4 in 2008. With this, the likelihood of injury decreased significantly from 85% of the players injuried in 2008 to 26% in 2009, also muscle injuries in 2009 fell 70% compared to 2008, and sick leave days that caused by all the injuries happened were reduced a 91.8% in the 2009 preseason. On the other hand, the thermal profile of the players according to their laterality and dominance, is quiet similar in their temperatures, both average and maximum values, with an estimated average of the highest temperatures in the lower back and popliteal areas in the back areas, and lower temperatures in the ankles and knees. All body areas studied, except for the ankle (p <0.05), had no significant differences between both sides of the body, establishing an average difference between both sides of 0.06 ± 0.16 °C. Given these results, we consider the upper limit of normal bilateral thermal asymmetry 0.3 °C for all body areas studied in the lower limb except for ankles. The environmental parameter higher related with temperature recorded by the camera is the temperature of the room with a correlation coefficient close to r = 1.00, followed by atmospheric pressure with a correlation coefficient near r = 0.50, and finally, the humidity that, in the range of values considered in the study, it is not related with temperature in each body area. On the other hand, the results of one-way ANOVA indicate that there are differences between the three temperature of the room groups (1 ° = 18-21 °C, 2 º = 22-24 ºC and 3 º = 25-31 ºC). Moreover, the results of the Tukey HSD test indicate that there are differences between each of the groups for all body areas studied except the ankles. Finally, we propose the equation TC-standard = TC-real – [0,184 * (TS – 21ºC)] to predict the influence of temperature on the temperature recorded by the thermographic camera. In conclusion, we can say from our results that the implementation of a post-exercise injury prevention protocol based on information from assessments with infrared thermography reduces the incidence of injury in professional soccer players. We must be aware that we are facing a field study, where there are many factors that could influence the results and they are difficult to control. Therefore, we must be cautious and conclude that the information acquired from the thermographic evaluation has been one of the aspects that helped to significantly reduce the incidence of injury in the preseason 2009 in the Spanish professional football team, but probably they could exist other factors with a positive effect on the reduction of the injury rates.

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El fútbol es un deporte con una elevada incidencia de lesiones. Durante la tempo- rada 2008-2009 se realizó un estudio descriptivo con el objetivo de conocer la etiología lesional en el fútbol profesiones español y el número de días de baja que produce cada tipo de lesión en esta práctica deportiva. Para el registro de la información se utilizó el cuestionario REINLE, previamente validado. Se registró la exposición a entrenamiento y competición en un total de 244.835 h de práctica, produciéndose un total de 2.184 lesiones, lo que supuso una incidencia lesional de 8,94 lesiones por cada 1.000 h de exposición. Cada equipo tuvo 80,89 lesiones y 909 días de baja por temporada. En función de la tipología, obtuvimos que las roturas mus- culares provocaron mayores periodos de baja (267,2 días de baja por equipo y temporada), seguidas de las lesiones de carácter ligamentoso (182,1 días de baja por equipo y temporada). El músculo más lesionado fue el bíceps femoral (3,3 lesiones por temporada y equipo); por otro lado, el músculo recto femoral fue el que más días de baja provocó (76,6 días por tempo- rada y equipo). A nivel ligamentoso, el ligamento lateral externo del tobillo fue la estructura más afectada, con una frecuencia de 3,7 lesiones por equipo y temporada, mientras que el ligamento lateral interno de la rodilla acumuló más días de baja (43,7 días por temporada y equipo). Podemos concluir que el fútbol es un deporte con una elevada incidencia lesional que provoca gran cantidad de días de baja a lo largo de una temporada.

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El objeto principal de estudio del trabajo que presentamos se basa en proporcionar un servicio de asesoramiento dirigido a futbolistas profesionales, semiprofesionales y amateur a través del análisis biomecánico. El servicio se lleva a cabo en el Laboratorio de Biomecánica del INEF de Madrid y evalúa la carrera de velocidad (sprint), el golpeo y la actividad muscular mediante electromiografía (EMG), aunque en el presente trabajo se describe únicamente la evaluación y resultados del análisis del sprint. La muestra analizada estuvo formada por 16 jugadores profesionales de fútbol, perteneciente al 2º equipo del Rayo Vallecano S.A.D. (pertenecientes al 7º grupo de 3º División-Comunidad de Madrid). A través de fotogrametría 3D, obtuvimos las variables cinemáticas del sprint, como son el ángulo de cadera, rodilla y tobillo. De esta manera, se proporcionó una información válida sobre parámetros de rendimiento y su comparación con valores de referencia con el fin de evitar lesiones musculares, articulares u óseas y, sobre todo, evitar recidivas.

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La marcha humana es el mecanismo de locomoción por el cual el cuerpo humano se traslada en línea recta gracias a una serie de movimientos coordinados de la pelvis y de las articulaciones del miembro inferior. Frecuentemente se encuentra influenciada por factores biomecánicos, anatómicos o patologías del sistema neuromusculoesquelético que modifican la forma de caminar de cada individuo. La lesión de médula espinal es una de las patologías que afectan el desarrollo normal de los patrones de la marcha por alteración de la movilidad, de la sensibilidad o del sistema nervioso autónomo. Aunque la lesión medular afecta otras funciones, además de la pérdida de función motora y sensorial, la recuperación de la capacidad de caminar es la mayor prioridad identificada por los pacientes durante la rehabilitación. Por ello, el desarrollo de dispositivos que faciliten la rehabilitación o compensación de la marcha es uno de los principales objetivos de diferentes grupos de investigación y empresas. En el contexto del proyecto Hybrid Technological Platform for Rehabilitation, Functional Compensation and Training of Gait in Spinal Cord Injury Patients se ha desarrollado un dispositivo que combina una órtesis activa (exoesqueleto) y un andador motorizado. Este sistema, como otros dispositivos, tiene el movimiento humano como estándar de referencia, no obstante no se evalúa de manera habitual, cómo es el patrón de la marcha reproducido y su similitud o diferencias con la marcha humana, o las modificaciones o adaptaciones en la interacción con el cuerpo del paciente. El presente estudio trata de examinar las características de la marcha normal en diversos grupos de población, y las diferencias con el patrón de marcha lenta. Finalmente, se pretende evaluar qué modificaciones y adaptaciones sufre el patrón de marcha lenta teórico al ser reproducido por el exoesqueleto. La presente investigación consiste en un estudio cuantitativo transversal desarrollado en dos etapas: estudio 1 y estudio 2. En el estudio 1 se analizó el patrón de la marcha a velocidad libremente seleccionada (normal) y el patrón de la marcha a velocidad lenta (0.25m/s) en 62 sujetos distribuidos en grupos considerando el sexo y los percentiles 25, 50 y 75 de estatura de la población española. Durante el estudio 2 se analizó el patrón de la marcha lenta reproducido por el dispositivo Hybrid a diferentes porcentajes de peso corporal (30%, 50% y 70%) en diez sujetos seleccionados aleatoriamente de la muestra del estudio 1. En ambos estudios se obtuvieron variables espacio-temporales y cinemáticas mediante un sistema de captura de movimiento con 6 cámaras distribuidas a lo largo de un pasillo de marcha. Se calcularon las medias, las desviaciones estándar y el 95% de intervalo de confianza, y el nivel alfa de significación se estableció en α=0.05 para todas las pruebas estadísticas. Las principales diferencias en el patrón normal de la marcha se encontraron en los parámetros cinemáticos de hombres y mujeres, aunque también se presentaron diferencias entre los grupos en función de la estatura. Las mujeres mostraron mayor flexión de cadera y rodilla, y mayor extensión de tobillo que los hombres durante el ciclo normal, aunque la basculación lateral de la pelvis, mayor en las mujeres, y el desplazamiento lateral del centro de gravedad, mayor en los hombres, fueron los parámetros identificados como principales discriminantes entre sexos. La disminución de la velocidad de la marcha mostró similares adaptaciones y modificaciones en hombres y en mujeres, presentándose un aumento de la fase de apoyo y una disminución de la fase de oscilación, un retraso de los máximos y mínimos de flexoextensión de cadera, rodilla y tobillo, y una disminución del rango articular en las tres articulaciones. Asimismo, la basculación lateral de la pelvis y el movimiento vertical del centro de gravedad disminuyeron, mientras que el movimiento lateral del centro de gravedad y el ancho de paso aumentaron. Durante la evaluación del patrón de la marcha reproducido por el exoesqueleto se observó que las tres articulaciones del miembro inferior disminuían el rango de movimiento por la falta de fuerza de los motores para contrarrestar el peso corporal, incluso con un 70% de descarga de peso. Además, la transferencia de peso se encontró limitada por la falta de movimiento de la pelvis en el plano frontal y se sustituyó por un aumento de la inclinación del tronco y, por tanto, del movimiento lateral del centro de gravedad. Este hecho, junto al aumento del desplazamiento vertical del centro de gravedad, hizo del patrón de la marcha reproducido por el exoesqueleto un movimiento poco eficiente. En conclusión, se establecen patrones de marcha normal diferenciados por sexos, siendo la basculación lateral de la pelvis y el movimiento lateral del centro de gravedad los parámetros discriminantes más característicos entre sexos. Comparando la marcha a velocidad libremente seleccionada y la velocidad lenta, se concluye que ambos sexos utilizan estrategias similares para adaptar el patrón de la marcha a una velocidad lenta y se mantienen las características diferenciadoras entre hombres y mujeres. En relación a la evaluación del dispositivo Hybrid, se deduce que la falta de movimiento lateral de la pelvis condiciona la transferencia de peso y el aumento del rango de movimiento del centro de gravedad y, en consecuencia, tiene como resultado un patrón de la marcha poco eficiente. Este patrón no resultaría indicado para los procesos de rehabilitación o recuperación de la marcha, aunque podría considerarse adecuado para la compensación funcional de la bipedestación y la locomoción. ABSTRACT The human walking is a means of moving body forward using a repetitious and coordinated sequence of pelvis and lower limb motions. It is frequently influenced by biomechanical and anatomical factors or by musculoskeletal pathologies which modify the way of walking. The spinal injury is one of those pathologies which affect the normal pattern of walking, due to the alteration of the mobility, the sensory or the autonomic nervous system. Although the spinal injury affects many other body functions, apart from the motor and sensory ones, the main priority for patients is to recover the ability of walking. Consequently, the main objective of many research groups and private companies is the development of rehabilitation and compensation devices for walking. In this context, the Hybrid Technological Platform for Rehabilitation, Functional Compensation and Training of Gait in Spinal Cord Injury Patients project has developed a device which integrates an exoskeleton and a motorized smart walker. This system, as other similar devices, has the human movement as standard reference. Nevertheless, these devices are not usually evaluated on the way they reproduce the normal human pattern or on the modifications and in the interactions with the patient’s body. The aim of the present study is to examine the normal walking characteristics, to analyze the differences between self-selected and low speed walking patterns, and to evaluate the modifications and adaptations of walking pattern when it is reproduced by the exoskeleton. The present research is a quantitative cross-sectional study carried out in two phases: study 1 and study 2. During the study 1, the self-selected and the low speed (0.25m/s) walking patterns were analyzed in sixty-two people distributed in groups, according to sex and 25th, 50th and 75th percentiles of height for Spanish population. The study 2 analyzed the low speed walking pattern reproduced by the Hybrid system in three conditions: 30%, 50% and 70% of body weight support. To do this, ten subjects were randomly selected and analyzed from the people of study 1. An optoelectronic system with six cameras was used to obtain spatial, temporal and kinematic parameters in both studies. Means, standard deviations and 95% confidence intervals of the study were calculated. The alpha level of significance was set at α=0.05 for all statistical tests. The main differences in normal gait pattern were found in kinematic parameters between men and women. The hip and the knee were more flexed and the ankle plantar flexion was higher in women than in men during normal gait cycle. Although the greater pelvic obliquity of women and the higher lateral movement of center of gravity of men were the most relevant discriminators between male and female gait patterns. Comparing self-selected and low speed walking patterns, both sexes showed similar adaptations and modifications. At low speed walking, men and women increased the stance phase ratio and decreased the swing phase ratio. The maximum and minimum peak flexion of hip, knee and ankle appeared after and the range of motion of them decreased during low speed walking. Furthermore, the pelvic obliquity and the vertical movement of the center of gravity decreased, whereas the lateral movement of center of gravity and step width increased. Evaluating the gait pattern reproduced by the exoskeleton, a decrease of lower limb range of motion was observed. This was probably due to the lack of strength of the engines, which were not able to control the body weight, even with the 70% supported. Moreover, the weight transfer from one limb to the contralateral side was restricted due to the lack of pelvis obliquity. This movement deficiency was replaced by the lateral torso sway and, consequently, the increase of lateral movement of the center of gravity. This fact, as well as the increase of the vertical displacement of the center of gravity, made inefficient the gait pattern reproduced by the exoskeleton. In conclusion, different gait patterns of both sexes have been determined, being pelvis obliquity and lateral movement of center of gravity the most relevant discriminators between male and female gait patterns. Comparing self-selected and low speed walking patterns, it was concluded that both sexes use similar strategies for adapting the gait pattern to a low speed, and therefore, the differentiating characteristics of normal gait are maintained. Regarding the Hybrid system evaluation, it was determined that the gait pattern reproduced by the exoskeleton is inefficient. This was due to the lack of pelvis obliquity and the increase of the center of gravity displacement. Consequently, whereas the walking pattern reproduced by the exoskeleton would not be appropriated for the rehabilitation process, it could be considered suitable for functional compensation of walking and standing.