998 resultados para Terra Nova Bay


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At head of title: British (Terra Nova) Antarctic expedition, 1910-1913.

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Global forests are being degraded at an alarming rate; hence ecological restoration becomes an integral component ensuring future forest health. Beneficial effects of restoration will arise from scientifically based practices that are efficient and effective. On the island of Newfoundland, moose (Alces alces) have become overabundant since their introduction in early 1900’s. Intensive selective browsing by moose on foundation species such as balsam fir (Abies balsamea) interacts with natural insect disturbance and limits advanced regeneration, creating moose meadows. In this thesis, I focused on where and how active restoration should be implemented in Terra Nova National Park (Newfoundland, Canada) balsam fir forests within the context of the natural disturbance regime under conditions of overbrowsing. Environmental surveys and experimental seedling planting were carried out along a disturbance gradient from closed canopy forest to large insect-disturbed stands. To develop cost-effective and science-based planting protocols, several ground treatments were tested to enhance seedlings success: (1) control, field planting, (2) removal of the aboveground vegetation and (3) ground scarification. Results indicate that (1) priority for restoration should be given to insectdisturbed areas > 5 ha rather than smaller gaps, and (2) that active restoration should be implemented following scientifically determined field planting protocols, as no substantial benefit was detected following ground treatment. The recommendations arising for this thesis allow for the development of efficient and effective protocols towards the reestablishment of multi-aged balsam fir forests in Newfoundland.

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Acknowledgements Fieldwork and sampling was funded by Petroleum Development Oman during S. Al Marjibis’s Ph.D. Their help is gratefully acknowledged. We also thank colleagues at the University of Aberdeen, Julie Dougans (SUERC) for assisting with stable isotope analysis and Dr. Richard Hinton (EIMF) for assistance with ion microprobe analysis. Profs. Kiessling, Tucker, Bosence, Coleman, Dr. Dickson and an anonymous reviewer are thanked for their helpful and encouraging comments.

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The upper Tortonian Metochia marls on the island of Gavdos provide an ideal geological archive to trace variations in Aegean sediment supply as well as changes in the North African monsoon system. A fuzzy-cluster analysis on the multiproxy geochemical and rock magnetic dataset of the astronomically tuned sedimentary succession shows a dramatic shift in the dominance of 'Aegean tectonic' clusters to 'North African climate' clusters. The tectonic signature, traced by the starvation of the Cretan sediment, now enables to date the late Tortonian basin foundering on Crete, related to the tectonic break-up of the Aegean landmass, at c. 8.2 Ma. The synchronous decrease in the North African climate proxies is interpreted to indicate a change in the depositional conditions of the sink rather than a climatic change in the African source. This illustrates that interpretations of climate proxies require a multiproxy approach which also assesses possible contributions of regional tectonism.

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CARTOGRAFIA ANTIGA Resumo: A cartografia, ou seja, a ciência de preparar cartas, mapas e planos para os mais variados fins, com diversos níveis de complexidade e informação, baseados em elementos científicos, técnicos e artísticos de extremo apuro, tendo por base os resultados da observação direta ou da análise de documentos, remonta a tempos muito antigos. Conhecem-se cartas ou representações de território ou do mundo que ia sendo descoberto, desde Ptolomeu que os realizou baseado nas referências de viajantes e mercadores, e no material coligido por geógrafos que o antecederam, dados sobre a Europa, Ásia e África. Uma das representações mais remotas que existe é uma reconstituição (de autor não identificado) do mapa de Eratóstenes, de cerca de 220 a.C. O matemático grego e bibliotecário da Alexandria usou os levantamentos do mundo conhecidos, após as conquistas de Alexandre, o Grande. Posteriormente nos mapas-mundo medievais, a Terra não tem forma geográfica, mas geográfica ou anti geográfica -como se poderá observar em Psalter, manuscrito em papel velino, anónimo, 1265). Mais tarde o Planisfério de Cantino (1502), constitui-se como a mais antiga carta náutica portuguesa conhecida, mostrando o resultado das viagens de Vasco da Gama à Índia, Colombo à América Central, Gaspar Corte Real à Terra Nova e Pedro Álvares Cabral ao Brasil, representando a superfície terrestre em seu conjunto, apresentando os dois hemisférios lado a lado. A época dos descobrimentos, foi para Portugal, altura em que a ciência da cartografia se desenvolveu de forma muito assinalável, sendo de referir inúmeros cartógrafos reais, de entre os quais André Homem, Bartolomeu Velho, Fernando Álvaro Seco, João Teixeira Albernaz, o Moço, João Teixeira Albernaz, o Velho, Lopo Homem, Pedro Reinel, Pedro Teixeira Albernaz, Diogo Ribeiro, entre muitos outros. Os portugueses também se destacaram na produção de portulanos, especialmente no período do Infante D. Henrique e da lendária "Escola de Sagres “. A partir do século XVI a designação de ‘'portulano'' disseminou-se e começou a ser aplicado a qualquer coleção de instruções náuticas, assim como aos mapas que as acompanhavam. A partir do século XIX o termo passou a designar, de forma genérica, as cartas marítimas produzidas até aos fins do século XVI. A cartografia, foi desde sempre um conjunto de documentos fundamentais, para que homens e bens pudessem circular, que as diferentes civilizações, nas mais distantes partes do mundo se conectassem. Como elementos de orientação terrestre ou marítima foram a representação de territórios novos a explorar. Mais ou menos guarnecidos de cor ou representações fantásticas de gentes e animais procuraram transmitir a visão dos homens coevos.

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Nos relatos de naufrágios, o Mar e a Terra, com a respectiva fauna e flora, são espaços privilegiados da aventura exótica, proporcionando a abertura de novos horizontes geo-culturais que exigem uma reflexão sobre o essencial da condição humana, no binômio polarizador da imanência e da transcendência, do profano e do sagrado, do tempo e da eternidade. De 1552 a 1602, os doze relatos que constituem o corpus textual da História Trágico-Marítitna desenham, no período cronológico de meio século, o espaço planetário de meio mundo, da Europa à Ásia, passando por África, América e Oceania, num percurso incessante, rico de informações e vivências. Integrando-se na tradição portuguesa da pesquisa oceânica e continental que entronca na iniciativa expansionista do primeiro monarca da Dinastia de Avis, a tomada de Ceuta, em 1415, as Relações de viagens continuam, em pleno quinhentismo, a sulcar mares incógnitos e a desvendar novos mundos ao Mundo.

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Julkaisussa: Het vyfde deel des Grooten Atlas, vervattende de water-weerelt. Vol. V