973 resultados para Teoria dos Valores Extremos
Resumo:
Esta pesquisa objetivou analisar as repercussões do Curso de PAISM/Contracepção, nas práticas, conhecimentos e percepções dos profissionais que desenvolvem atividades educativas nas ações de contracepção, no que diz respeito à saúde e aos direitos na esfera da sexualidade, da reprodução e do gênero; e identificar através dos relatos dos profissionais, os conhecimentos sobre a história do PAISM e do planejamento familiar, o quadro jurídico e normativo, as temáticas e a metodologia do trabalho educativo. Foi um estudo descritivo, com abordagem etnográfica. O corpus de análise foi composto pelo registro da observação participante, entrevistas e análise documental. O universo empírico contou com três cenários no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro: o Espaço Mulher, grupos educativos de contracepção de duas Unidades Básicas de Saúde, e grupos coordenados por profissionais treinadas no referido curso e como informantes, sete enfermeiras e quatro assistentes sociais. Segundo os relatos das informantes, a mudança de visão sobre alguns temas abordados e a aquisição de novos conhecimentos como possibilidade para a mudança de suas práticas, foram as principais contribuições do curso. Esta tese comprovou parcial conhecimento a respeito dos direitos sexuais e reprodutivos; do marco histórico, quadro jurídico e normativo do PAISM. No que se refere ao aborto, o discurso predominante foi no sentido contrário a sua prática, em geral por argumentos de natureza religiosa. A sexualidade para a maioria das informantes é relacional e para além do sexo, uma expressão de marca típica do gênero feminino. O tom dominante nos discursos das informantes restringiu-se ao domínio de ações informativas no âmbito da prevenção de doenças e gravidez e à esfera humanitária, numa retórica próxima ao do discurso da moral religiosa cristã. A ética cristã de acolhimento e tolerância à liberdade individual independe do pertencimento religioso, e de certo modo, pode-se articular esse ethos ao discurso dos direitos sexuais e reprodutivos. Embora apresentando um discurso fundado em valores cristãos (tolerância, compreensão e acolhimento) e mesmo não tendo uma posição política e/ou acadêmica na esfera dos direitos, ou até mesmo não (re) conhecendo alguns deles, as informantes parecem ter uma prática que, de certa forma, expressa uma postura de respeito. Mesmo assim, a abordagem dos direitos sexuais e reprodutivos precisa ser mais explícita e melhor discutida nos cursos de capacitação. Os profissionais que atuam nos grupos educativos em contracepção são atores sociais que podem/devem contribuir à garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, para que se alcance a tão proclamada noção de integralidade em saúde. No entanto, para isto, é preciso que as práticas sejam estruturadas segundo o marco cognitivo emancipatório (BONAN, 2005), no sentido de evitar a manutenção de desigualdades sociais e de gênero, principalmente no que tange às questões da sexualidade e da reprodução. Este desafio está posto aos gestores de atenção à saúde da mulher e aos órgãos de formação em saúde.
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A presente dissertação é uma análise da justificação sociológica dos valores de E.Durkheim. No primeiro capítulo é realizada uma exposição sistemática da teoria da argumentação de Chaïm Perelman e Olbrechts-Tyteca, com os objetivos, por um lado, de apresentar alguns elementos indispensáveis para a análise da argumentação da sociologia durkheimiana e, por outro lado, de formar um repertório que possibilite futuras prospecções com o fim de estabelecer uma lógica sistemática da justificação sociológica dos valores fundada numa teoria da linguagem e do simbolismo. No segundo capítulo é realizada a análise da obra de Durkheim. No primeiro tópico, apresento o contexto sócio-histórico da fundação da sociologia, seus interlocutores, o conflito de valores e o compromisso político-moral do autor. A exposição é feita tendo como referência o que chamo de processo do individualismo, sendo um debate que versava sobre o problema da legitimidade das regras morais e intelectuais num mundo crescentemente individualista em que as antigas formas de autoridade perderam seu valor. São extraídos dessa discussão problemas sistemáticos que se fundam na oposição entre razão e vida. No segundo tópico, passo para a análise do argumento ontológico de Durkheim, apresentando-o por meio de seus raciocínios dialéticos e de suas analogias, que farão com que a concepção de vida adquira centralidade factual e valorativa na sua sociologia. No terceiro tópico, apresento a antropologia durkheimiana, que dará inteligibilidade para a concepção ontológica, permitindo entender a passagem das forças sociais às formas simbólicas. No quarto tópico, mostro como ocorre a formação simbólica do social, o que dará sentido à missão da sociologia, que é entendida como devendo descrever e explicar as diversas formas de autoridade moral. No quinto e último tópico, apresento a concepção durkheimiana de ciência, que será vista como uma ciência viva da vida. Por fim, concluo encaminhando-me em direção a uma abertura simbólica, fazendo um balanço sobre a sociologia durkheimiana e a sua teoria do simbolismo, o que permitirá ramificar a pesquisa para as mais diversas explorações no campo da teoria da linguagem e do simbolismo.
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Neste trabalho, utilizamos o formalismo de teorias quânticas de campos a temperatura finita, tal como desenvolvidas por Matsubara, aplicado a uma hamiltoniana de N campos escalares com autointeração quártica a N grande. Obtém-se uma expressão, na primeira aproximação quântica, para o coeficiente do termo quadrático da hamiltoniana ("massa quadrada"), renormalizado, como função da temperatura. A partir dela, estudamos o processo de quebra espontânea de simetria. Por outro lado, a mesma hamiltoniana é conhecida como modelo de Ginzburg-Landau na literatura de matéria condensada, e que permite o estudo de transições de fase em materiais ferromagnéticos. A temperatura é introduzida através do termo quadrático na hamiltoniana, de forma linear: é proporcional à diferença entre a variável de temperatura e a temperatura crítica. Tal modelo, porém, possui validade apenas na regi~ao de temperaturas próximas à criticalidade. Como resultado de nossos cálculos na teoria de campos a temperatura finita, observamos que, numa faixa de valores em torno da temperatura crítica, a massa quadrática pode ser aproximada por uma relação linear em relação à variável de temperatura. Isso evidencia a compatibilidade da abordagem de Ginzburg-Landau, na vizinhança da criticalidade, com respeito ao formalismo de campos a temperatura finita. Discutimos também os efeitos causados pela presença de um potencial químico no sistema.
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Atualmente, o assunto de segurança em fundações tem despertado a atenção de diversos pesquisadores. Muitos entendem ser ultrapassada a utilização, pura e simples, de fatores de segurança em obras geotécnicas. O tratamento determinístico nos projetos de fundações não corresponde às variações e incertezas geradas em todo o processo de investigação do subsolo e processo executivo da fundação, sendo ainda o projeto de fundações um fim de linha de uma longa fila de disciplinas que a precedem e que geram também incertezas nas informações de esforços de suas estruturas e solicitações nas fundações. Porém, são as fundações as primeiras a serem executadas em qualquer obra civil. Este aspecto tem levado à necessidade crescente de verificar também a probabilidade de ruína da fundação por meio da chamada análise de confiabilidade. Com o objetivo de contribuir com a discussão sobre o emprego da análise de confiabilidade, as orientações da norma e o aprimoramento de modelos de cálculo, esta dissertação apresenta, através da aplicação em um estudo de caso, os diferentes aspectos de segurança abordados em projetos de fundações. Procura-se destacar dois tipos básicos de incertezas: aquelas inerentes à variabilidade espacial das propriedades do solo e as decorrentes do modelo de cálculo. Nesta pesquisa são procedidas inicialmente as extrapolações das curvas das provas de carga, que resultarão nos valores da função de Verossimilhança, para a atualização por Bayes. Numa segunda etapa se procede à estimativa da capacidade de carga a priori por alguns métodos consagrados e amplamente utilizados no Brasil. A atualização da estimativa da capacidade de carga é, a seguir, realizada através da metodologia de Bayes, sendo esta uma aplicação de conceitos da probabilidade condicional. A ideia de se proceder a estas duas alternativas de análise à priori foi norteada por duas motivações distintas: i) contribuir para a prática, pelo procedimento de combinação de informações num caso real bem documentado, conforme proposto por Vrouwenvelder (1992) e ii) motivar discussão de opiniões polêmicas de engenheiros de fundações brasileiros em relação à adoção de um fator de segurança inferior a 2 no caso de provas de carga especificadas na fase de projeto.
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A compreensão dos estados mentais dos outros – Teoria da Mente (TM) – é um processo crucial no desenvolvimento cognitivo e social. A relação entre a Teoria da Mente e a Linguagem tem sido alvo de vários estudos ao longo das últimas décadas (Happé, 1995; de Villiers & Villiers, 2000; Astington, 2001; Ruffman et al., 2002; Lohmann & Tomasello, 2003; Astington & Baird, 2005; Astington & Pelletier, 2005; Farrar et al, 2009). Neste estudo avaliaram-se 229 crianças entre os 3 e os 7 anos que frequentavam jardim-de-infância. Destas 229 crianças, foram constituídos dois grupos, um constituído por crianças com desenvolvimento típico (GN) e outra por crianças com Perturbações da Fala/ Linguagem (GPFL), sendo que neste último foi ainda criado um sub-grupo de crianças com Perturbações Desenvolvimentais da Linguagem (SGPDL). Foi aplicado um teste de avaliação da TM, constituído por três sub-testes (Compreensão de falsas crenças de primeira ordem, crenças e desejos e acesso ao conhecimento) e um teste de avaliação de linguagem (T.A.L.C.) Foi também pedido aos cuidadores o preenchimento de um Questionário de Avaliação das Competências Sociais (Rydell et al., 1997). Verificou-se a existência de uma associação positiva e significativa entre a idade e a TM. Por outro lado, observou-se a presença de uma associação negativa e significativa entre a idade de início de fala e a TM. De uma forma geral, verifica-se que a TM está associada de forma positiva e estatisticamente significativa com os scores da linguagem, sendo esta relação mais forte relativamente aos aspectos relativos às Intenções comunicativas e score total de Expressão e Compreensão da linguagem. Vimos também que as crianças do SGPDL apresentaram scores inferiores ao nível da TM relativamente ao GN. Encontramos diferenças estatisticamente significativas em relação ao tempo de duração da prova de TM entre o GN e o GPFL, tendo estes últimos necessitado de maior tempo de resposta. Relativamente à associação existente entre competências sociais e TM, verificamos que não se encontrou a existência de correlações estatisticamente significativas, excepto para o factor “Altruísmo”. Pensa-se que este aspecto estará relacionado com o facto das competências de TM avaliadas neste estudo não se encontrarem associadas às questões emocionais, as quais constituem um sub-tipo de TM do tipo afectivo, mas antes do sub-tipo cognitivo. Os indivíduos GN apresentaram valores para a “Orientação Pró-Social”, “Iniciação Social” e score Total das Competências Sociais significativamente superiores às crianças do GPFL.
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apresentado ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Contabilidade e Finanças sob orientação do Mestre Adalmiro Álvaro Malheiro de Castro Andrade Pereira
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística – especialização em Linguística Portuguesa
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Linguística
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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.
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Dotar la materia de Tecnología de ESO y bachillerato de una interpretación psico-pedagógica nueva que permita interpretar, entender y mejorar los procesos subyacentes en la adquisición de los contenidos de Tecnología; sacar a un primer término las aportaciones que ofrece la conjugación de esta base psicocognitiva con la metodología de proyectos; analizar por separado algunas actividades en función de sus motivos, analizando después las acciones que conforman las actividades y encontrando sus características primarias; deducir, mediante estos análisis, aspectos relevantes de la metodología de proyectos en la adquisición de conocimientos (hechos, conceptos y sistemas conceptuales, procedimientos y actitudes valores y normas). Tres grupos de alumnos de segundo de ESO del IES Vall de Arús de Vallirana (Barcelona), de caracterización normal. Los alumnos, según las normativas vigentes, reciben durante dos trimestres tres horas semanales de Tecnología de las cuales una es con todo el grupo clase (alrededor los 30 alumnos) y las otras dos horas con medio grupo. En primer lugar se hace un estudio detallado de esta materia: especificando sus significados; indicando sus contenidos y metodologías; encontrando sus características y peculiaridades. Se observa cómo el modo de trabajar la tecnología hace que sea necesario un tratamiento psico-pedagógico adecuado a sus características. También se detecta que existen diferencias dentro de la misma materia pero entre distintos países. Después se revisan las investigaciones que se han llevado a término sobre Tecnología, tanto en nuestro país como en otros lugares teniendo en cuenta las diferencias existentes sobre la concepción de la Tecnología en cada país. Se busca una teoría psico-pedagógica descriptiva que se ajuste a las peculiaridades de la Tecnología: la 'Teoría de la formación por etapas de las acciones mentales', que se engloba dentro de la teoría de la actividad. También se muestran comentarios de destacados investigadores de estas teorías avalando su uso en la interpretación del método de proyectos. Se hace un estudio de esta teoría psico-pedagógica centrándose en aquellos elementos que más interesan de cara a interpretar aspectos docentes en Tecnología. Se realiza después un análisis exhaustivo del método de proyectos bajo la perspectiva de la teoría de la actividad. En primer lugar, identificando elementos y aclarando definiciones y conceptos, y tras esto, mediante la realización de una investigación. En la investigación docente se justifica y explica todo el trabajo realizado. Y se realiza un ejercicio de síntesis de resultados, tanto a nivel particular cómo general con el fin de enlazar con el objetivo inicial. La actividad es aprendizaje, y si esta actividad cumple los requisitos de una base orientadora del tercer tipo, entonces se encuentra en condiciones óptimas para este aprendizaje, es de vital importancia la existencia de una línea directriz curricular: cuando se orienta un proyecto se determina la dirección (objeto, objetivo y el motivo) de la actividad, la metodología del tanteo queda desaconsejada: se obtienen avances muy lentos y con un alto grado de errores, las prácticas pautadas no favorecen la generalización del método, la estructuración del tercer tipo de base orientadora se puede llevar a término mediante un análisis de la materia, separando la invariante, es necesario verificar el grado de formación de la acción que se propone realizar en los alumnos, así como comprobar si se han formado las habilidades y conocimientos adecuados, la motivación exige que los proyectos no superen las capacidades de los alumnos ni que estén desvinculados de los problemas cotidianos, es en la realización de proyectos aplicados a diferentes campos dónde el alumno interioriza y generaliza el método y el análisis y control de la asimilación del proyecto recaen en el estudio de la forma en qué el alumno lo expresa y realiza.
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Aprender a valorar es un proceso largo y complejo en el que intervienen múltiples sujetos (padres, amigos, profesorado) y múltiples disciplinas (ciencias, artes, humanidades). Pero el éxito del proceso está condicionado por la presencia o ausencia de una actitud básica de búsqueda de la verdad que ha de ser equidistante de dos extremos: del dogmatismo y del escepticismo. Para fomentar una actividad reflexiva y abierta es preciso considerar el aula y los demás espacios educativos como diversas comunidades de investigación, esto es, foros de diálogo, ayuda mutua y búqueda en común de todo lo que merece ser valorado.
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Partiendo de la revisión teórica sobre la dependencia, independencia de campo como estilo cognitivo, en este trabajo se intenta evidenciar cuál es su relación en la construcción de valores sociales, para lo que se plantean dos hipótesis: 1. Si hay relación entre el constructo DIC y la jerarquización de los valores, existen diferencias significativas entre los sujetos que se agrupan en los extremos. 2. Si existen diferencias significativas entre los sujetos que se agrupan en los extremos del constructo DIC, habrá relaciones significativas entre el DIC y algunos de los valores, (instrumentales y-o finales), de la escala de Rokeach. 271 sujetos de COU (125 hombres y 146 mujeres) de edades entre 17 y 20 años. El ámbito de aplicación fueron tres INB de Murcia capital, elegidos al azar, lo cual permite suponer una aleatoriedad de variables sociales que podrían incidir en la jerarquización de los valores, aunque no se haya hecho un estudio empírico para obtener este dato. La muestra se dividió en diez grupos. Aplicación de instrumentos destinados a la recogida de datos: Geft y la escala de Rokeach en aplicación colectiva. Test de figuras enmascaradas, forma colectiva, Geft. Está considerado como un test perceptivo. Escala de valores de Rokeach, forma d, con 18 valores ordenados de forma aleatoria en la traducción castellana. Es un test introspectivo. Análisis factorial del metodo de componentes principales con rotación varimax para seleccionar los factores que cumplieran el criterio de poseer un número suficiente de variables (valores) incluídos en los mismos. Prueba U de Mann-Whitney par comprobar si dos grupos independientes han sido tomados de la misma población sobre todo cuando el tamaño de estos grupos es diferente, como ocurrió entre los individuos dependientes e independientes de campo. No se han obtenido resultados concluyentes que permitan afirmar que se establece una jerarquización de valores totalmente diferente entre los DC y los IC, por lo tanto no se comprueba la primera hipótesis. Respecto a las relaciones significativas entre ciertos valores y el hecho de hallarse en uno u otro extremo del DIC sólo se han observado estas relaciones en los valores instrumentales. No obstante, y a pesar de no haberse comprobado las hipótesis propuestas, sólo una parte de la segunda hipótesis, hay indicios racionales que hacen suponer la posibilidad de que los individuos DC e IC tengan diferente jerarquización de valores, en la medida en que aparece una cantidad mínima suficiente de valores discriminantes entre ambos grupos.
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Dissertação (Mestrado em Administração - Área de Concentração: Gestão de Redes Organizacionais)-USCS, São Caetano do Sul, 2010.
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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul
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A escolha do sistema de terminação de suínos e controle de dejetos, que melhor contemple os valores sociais atuais, implica considerar, simultaneamente, pelo menos dois aspectos disciplinarmente distintos - o econômico e o ambiental - o que eleva a complexidade da escolha. Conjuntos fuzzy, por traduzir ordenadamente a percepção expressa pela linguagem, o entendimento relevante porém impreciso da realidade, é uma ferramenta conveniente para o estudo desta situação, a respeito da qual diversos especialistas possuem apreciável conhecimento parcial. Analisa-se o custo de produção de terminadores de suínos da encosta do Vale do Caí, utilizando-se conjuntos fuzzy para identificar causas necessárias e/ou suficientes para o alcance de um baixo custo de produção. Posteriormente, é apresentado um modelo fuzzy para a combinação dos custos de produção com as percepções de suinocultores e de agrônomos quanto ao impacto ambiental da suinocultura.