994 resultados para Teologia pastoral-S. XVIII


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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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Esta pesquisa pretende analisar, durante o período de 2000 a 2010, três Igrejas Evangélicas Irmãos Menonitas, sendo elas a Primeira Igreja Evangélica Irmãos Menonitas de São Paulo, a Comunidade Cristão das Boas Novas e a Primeira Igreja Evangélica Irmãos Menonitas do Campo Limpo, situadas nos respectivos bairros de São Paulo, Planalto Paulista, Campo Belo e Campo Limpo. Esta análise se dará à luz da Teologia da Missão Integral, de modo que será observado se tais igrejas de fato sofreram influências desta teologia neste espaço de tempo. As práticas pastorais destas igrejas serão observadas por intermédio de atas, boletins, anais de congressos, trabalhos publicados, informativos, documentos das igrejas Irmãos Menonitas de São Paulo e outros materiais que abordem o tema em questão. As áreas analisadas dentro da prática pastoral serão três, a saber, a educação através do ensino da escola bíblica dominical, a prática social e o culto (liturgia e pregação da Palavra). Também serão apresentados os conceitos de prática pastoral, Missão Integral e práxis cristã e, por fim, serão oferecidas propostas para uma práxis pastoral, à luz da Missão Integral, às Igrejas Irmãos Menonitas de São Paulo.

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O objetivo central desta tese é investigar o potencial de transformação social da organização não-governamental, ligada a CNBB(Confederação Nacional dos Bispos do Brasil).- Pastoral da Criança - para a libertação de mulheres que lá atuam, das relações de dominação e opressões inerentes ao contexto kyriarchal. Esta pesquisa procura considerar o espaço religioso subjacente à organização em decorrência das influências das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e do MRCC (Movimento de Renovação Católica Carismática). É feita pesquisa de campo na região de Curitiba com observações e entrevistas semi-estruturadas com doze mulheres atuando na Pastoral da Criança, valorizando-se a relação intersubjetiva entre pesquisadora e pessoas envolvidas na pesquisa. A análise qualitativa de dados em relação ao marco teórico feminista desenvolvido em Ciências Sociais pela sociologia, psicanálise e também a teologia, mostra o discurso das representações sociais das mulheres envolvidas, a percepção de suas próprias identidades e a importância da organização na construção de suas vidas. Nos traz a conclusão que a organização reproduz o perfil tradicional de mulheres na função materna e facilita a formação de redes comunitárias. Averigua-se que a Pastoral da Criança está vinculada ao sistema neoliberal de pensamento que reproduz os discursos de dominação do sistema kyriarchal da hierarquia da Igreja Católica e da medicina higienista. Essas instituições de apropriam da vida e dos corpos das mulheres e os reduzem às suas funções meramente biológicas, reprodutivas e de cuidados. A Pastoral da Criança é caracterizada por atividades que não consideram as causas estruturais da pobreza, mas apenas tentam amenizar os seus efeitos e conseqüências. Em suas capacitações, a organização usa a forma bancária de educação que reproduz as relações de dominação e dependência de mulheres pobres. A organização, mesmo com a estrutura da ideologia religiosa analisada, não está vinculada sistematicamente em um espaço religioso. Sugere-se em relação à situação da organização, a abertura das idéias e valores feministas nos campos da saúde e religião a fim de promover a libertação e empoderamento reais de mulheres pobres. Esta recomendação está ligada com a abertura, a necessidade de reflexão e de conhecimento, mostradas pelas mulheres entrevistadas durante a pesquisa de campo. Considera-se como limitação aos resultados da pesquisa, o local pesquisado por não ter influências de movimentos sociais.(AU)

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A dissertação é um estudo sobre a ordenação ao ministério feminino na Igreja Batista do Paraná. A missão da mulher é observada através das perspectivas bíblicas, bem como o seu desenvolvimento na história da Igreja. No Velho Testamento, a mulher, em alguns momentos, é discriminada pelo homem. O mundo patriarcal desvalorizou e até desprezou a mulher em alguns segmentos sociais e religiosos. No entanto, mesmo tendo estas barreiras, ela conseguiu vencer e realizar sua missão. A partir de Jesus a mulher começa a ser acolhida e valorizada. Sua missão foi resgatar o mundo marginalizado e discriminado. Na igreja primitiva, a mulher desenvolveu alguns ministérios, iniciando uma nova etapa para o universo feminino. Durante os períodos históricos da Igreja, a participação da mulher foi restrita. O seu espaço foi limitado pelo homem, tendo dificuldades para exercer a ação pastoral. Em razão da sua luta ela conseguiu, através da história, o reconhecimento e assim conquistou a ordenação ao ministério pastoral. Através de uma pesquisa, observa-se a abertura da ordenação ao ministério feminino nas igrejas batistas no Paraná. Existem restrições por parte de alguns líderes, contribuindo para uma discriminação do ministério feminino. A dissertação também apresenta considerações sobre o pastorado feminino, numa perspectiva do comprometimento das igrejas batistas com a práxis teológica, na implantação do reino de Deus.(AU)

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O texto analisa a prática pastoral do neopentecostalismo na Igreja Internacional da Graça de Deus. Esta Igreja expandiu-se substancialmente no Brasil, conseguiu arregimentar um número enorme de seguidores e conquistou expressiva visibilidade na mídia. A pesquisa estuda a trajetória histórica do neopentecostalismo, o seu desenvolvimento no Brasil e os aspectos teológicos do movimento. Estuda-se também a Igreja da Graça, sua origem, sua teologia, sua estrutura de governo, seu ministério pastoral e expansão. Por estar inserida dentro do neopentecostalismo, a Igreja da Graça reflete também a sua teologia, que propõe banir a doença, a pobreza e todo o tipo de sofrimento da vida humana, a fim de produzir uma nova geração de fiéis: ricos e saudáveis. De acordo com a sua teologia, o cristão deve viver todo o tempo de sua vida livre de qualquer aspecto negativo da existência humana. Se isso não acontece, é porque ele não tem fé, está sob o poder de Satã ou tem um comportamento que desagrada a Deus. Assim, a marca do verdadeiro cristão é a plena saúde física e emocional, além da prosperidade financeira. Entretanto, a pregação neopentecostal tem produzido desapontamentos, principalmente, quando a cura física não acontece e o dinheiro não aparece. Portanto, esta tese formula uma proposta de prática pastoral de esperança que possibilite aos decepcionados com essa mensagem triunfalista retomarem a vida cristã dentro do seu espaço cristão.(AU)

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Esta pesquisa tem como objetivo, esclarecer como a ansiedade desempenha um papel de forte influência em relacionamentos interpessoais e como o conhecimento desta influência, seguido de uma consciência que possibilite sua amenização, pode permitir relacionamentos harmônicos e diminuição de conflitos que fazem parte do cotidiano. A partir de uma análise de natureza bibliográfica, se utilizou autores de áreas correlatas como psicologia, aconselhamento, filosofia e teologia, por entender que existe um grande volume de conhecimentos científicos sobre o tema, os quais poderão acrescentar positivamente ao estudo do mesmo. É utilizada uma dialética que considera a formação das relações sociais, a origem de influências construtoras de condutas intra e interpessoais de um indivíduo, bem como a insatisfação emocional produzida pela ansiedade. A contribuição deste trabalho relaciona-se à viabilidade de se conquistar relacionamentos mais saudáveis; o desenvolvimento da idéia de ação consciente, atitude menos influenciada pela ansiedade; e o realce da importância de uma prática pastoral fundamentada na fé como esperança minimizadora da ansiedade. Sua utilidade aponta para a esperança em relacionamentos interpessoais harmoniosos, não utópicos, mas produtos de conhecimento, discernimento e compreensão da realidade intra e interpessoal do indivíduo.(AU)

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O processo de secularização contribuiu para uma constante transformação do mundo. De repente, muitos aspectos tornaram-se abertamente organizados em termos de suposições de cenários , gerando crises de identidade. Isto, tanto no plano individual quanto no social. Nesse contexto, depara-se com o tema religião e vida religiosa, considerando-a como parte desse novo ambiente, sobretudo a partir do protestantismo brasileiro, como espaço de forte diversidade religiosa caracterizado pelo nascimento de uma variedade de novos movimentos. As pesquisas na área das Ciências da Religião costumeiramente destinam-se a religiosidade, religião, fé e comunidade religiosa, porém, talvez se possa presumir que ainda há pouco sobre a pessoa do pastor enquanto ser em crise diante das demandas da religião moderna. Este trabalho tem como objetivo, através de uma abordagem bibliográfica, destacar alguns desafios de pastores frente à demanda neopentecostal. Assim, pretende-se abordar o contexto sociocultural contemporâneo e suas implicações para o ambiente religioso. Analisar a sociedade e a cultura atual sob a lente da mídia, considerando sua influência como formadora de cultura. Propõe-se uma apreciação sobre as características dos movimentos neopentecostais, seu poder de inserção na sociedade, sua teologia e o perfil de seus pastores. Busca-se formar um retrato que permita visualizar o fiel e o pastor eopentecostal. Indica-se uma ponderação sobre a crise de identidade do pastor frente à demanda neopentecostal, suas angústias e desafios diante do que se supõe ser uma mudança de script , de rumo, no meio do processo eclesiástico. O drama de quem não se preparou, tampouco sente-se vocacionado a representar os novos papéis solicitados pela nova sociedade e, consequentemente, nova religião.(AU)

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O envelhecimento populacional é uma realidade mundial. No caso do Brasil pode-se afirmar que este fenômeno tem trazido novos desafios para o governo e para a sociedade como um todo. A Igreja Metodista, como parte dessa sociedade, é uma comunidade de fé que apresenta em seus documentos uma proposta pastoral de forte engajamento nas questões sociais. Diante disso, esta pesquisa se propõe a analisar a Ação Pastoral da Igreja Metodista frente ao fenômeno do envelhecimento populacional brasileiro. Para elaboração da mesma utiliza-se de dois métodos de procedimento: o método histórico, para o primeiro e o segundo capítulos, e o método estatístico para o terceiro. No primeiro capítulo são abordados os conceitos e os preconceitos relativos à velhice e ao envelhecimento; é apresentada uma análise demográfica do envelhecimento populacional brasileiro; e por fim são, tecido breves comentários sobre a velhice frente o neoliberalismo. No segundo capítulo são apresentados um breve histórico e a conceituação de termos relevantes para a pesquisa: Teologia Prática, Pastoral, Práxis e Igreja Metodista. Por fim, no terceiro capítulo, apresenta-se a análise e discussão dos resultados da pesquisa de campo realizada em três igrejas, cujo objetivo é aferir em seu cotidiano qual tem sido, efetivamente, a Ação Pastoral da Igreja Metodista frente ao fenômeno do envelhecimento populacional. Nas considerações finais do trabalho, de posse dos resultados da pesquisa apresenta-se algumas pistas pastorais para uma ação com e para os idosos.(AU)

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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Does the current global political economic framework, or more specifically, the cost-price squeeze associated with primary production, restrict the choices of Australian cattle graziers in moving to more sustainable practices? It has often been argued by primary producers and academics, alike, that current terms of trade have resulted in reduced profitability at the property level, and as such, have made it difficult for landholders to shift to practices which are environmentally sustainable. Whilst there is mounting evidence that this is case, there is also evidence that some graziers have been able to adapt to the prevailing market conditions through an ideological as well as ‘practice’ shift. Findings from qualitative research in Central Queensland, Australia has highlighted how ‘cell grazing’ departs from the traditional or conventional aspects of grazing which can be described as productivist, to an approach closely approximating Lang and Heasman’s (2004) ‘ecologically integrated paradigm’. It is argued that cell grazing is, at present, a marginal activity that requires an ideological and cultural shift, as well as an investment in new infrastructure, however, current cell grazing activities may also demonstrate that beef grazing has the potential to be both economically and environmentally sustainable.

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Les Murray and Judith Wright are two Australian poets who are widely read as landscape poets. While this framing offers valuable insights into their work it often fails to bring the importance into a contemporary context or to recognise the long tradition Australia has had with , to use Leo Marx’ term, “the complex pastoral”. As Ruth Blair reminds us in her chapter “Hugging the Shore: The Green Mountains of South-East Queensland” in The Littoral Zone: Australian Contexts and their Writers it is accepted that North America has a tradition of the complex pastoral mode but it should be remembered that Australia also has a long history of this form. Both Judith Wright’s and Les Murray’s poetry encourages active campaigning for the environment .These Australian poets are eco-pastoral poets whose poetry encourages active reading rather than passive reflections. Their poetry speaks to the strong connection between the lived everyday landscape and the imagination of past, present and future. Their work is imbued with a strong sense of ecocritical awareness while at the same time drawing on pastoral conventions. These two Australian poets do not offer idealistic pastoral notions but rather reveal the complexities of lived human/nonhuman relationships. This paper will discuss these complexities and how poetry can be experienced as literature in action—ways for readers to connect with and negotiate with the land they inhabit. The research for this paper was, in part, drawn from the responses that local community library groups offered after reading the works of these poets. What became evident from this research was the way the poetry made the readers think not only of landscape as a place of refuge from the urban technological world but also as a contemporary place with connection to agency that motivates readers into active change.

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This paper describes adoption rates of environmental assurance within meat and wool supply chains, and discusses this in terms of market interest and demand for certified 'environmentally friendly' products, based on phone surveys and personal interviews with pastoral producers, meat and wool processors, wholesalers and retailers, and domestic consumers. Members of meat and wool supply chains, particularly pastoral producers, are both aware of and interested in implementing various forms of environmental assurance, but significant costs combined with few private benefits have resulted in low adoption rates. The main reason for the lack of benefits is that the end user (the consumer) does not value environmental assurance and is not willing to pay for it. For this reason, global food and fibre supply chains, which compete to supply consumers with safe and quality food at the lowest price, resist public pressure to implement environmental assurance. This market failure is further exacerbated by highly variable environmental and social production standards required of primary producers in different countries, and the disparate levels of government support provided to them. Given that it is the Australian general public and not markets that demand environmental benefits from agriculture, the Australian government has a mandate to use public funds to counter this market failure. A national farm environmental policy should utilise a range of financial incentives to reward farmers for delivering general public good environmental outcomes, with these specified and verified through a national environmental assurance scheme.