956 resultados para Tempo vertical
Resumo:
OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi estudar as consequências da lesão por contusão da medula espinhal, associada ao estreitamento do canal vertebral, no comportamento motor de ratos, avaliando-se o efeito do tempo para descompressão na recuperação neurológica dos animais. MÉTODOS: foram utilizados ratos Wistar machos (n=6 por grupo), subdivididos nos seguintes grupos experimentais: laminectomia (T9-T10, Grupo Controle), contusão por queda de peso (10 g de peso, 15 cm de altura), estreitamento do canal vertebral em 35% (hastes de policarbonato; espessura de 0,78 mm) e contusão associada ao estreitamento do canal vertebral. O grupo de lesão associada foi ainda subdividido em sem ou com descompressão 24 ou 72 horas após a cirurgia. Os animais foram sacrificados sete dias após os procedimentos cirúrgicos. A função locomotora dos animais foi avaliada por meio do teste do campo aberto, do teste do plano inclinado e pela aplicação da escala BBB, antes da cirurgia, 24 e 72 horas depois da cirurgia e após 7 dias do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: a lesão por queda de peso e compressão da medula espinhal, bem como a lesão mista, prejudicaram o comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão cirúrgica após 24 e 72 horas da cirurgia não melhorou a recuperação motora dos animais, como mostram os resultados da avaliação de campo aberto, no plano inclinado e pela escala BBB. Por outro lado, os animais que sofreram lesão medular por queda de peso apresentaram melhores escores na escala BBB e ângulos maiores no plano inclinado do que aqueles que sofreram lesão por estreitamento do canal vertebral ou lesão mista. CONCLUSÕES: a lesão por queda de peso ou estreitamento do canal vertebral provocou alterações no comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão não trouxe melhora funcional significativa.
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Neste artigo, investiga-se a adoção de canais alternativos para a comercialização de produtos agrícolas como forma de atenuar o poder, cada vez maior, exercido pelas grandes redes varejistas. O artigo investiga a decisão - e os efeitos daí decorrentes - de uma determinada empresa sediada no interior paulista, agrícola Pedra Branca, quanto à operacionalização verticalizada de uma butique de frutas, legumes e verduras (FLVs). Consciente dos novos padrões demandados pelo consumidor, a estratégia da empresa alvo do estudo foi combinar a oferta regular de produtos frescos, de qualidade intrínseca padronizada e preços atrativos, a um serviço diferenciado, baseado em um alto valor na experiência de compra. Esta estratégia fundamenta-se no anseio dos consumidores de, mais do que simplesmente adquirir produtos, experimentar sensações, as quais vividas em momentos de lazer exerceriam um grande poder de diferenciação. Realizou-se um estudo de caso baseado em entrevistas em profundidade semiestruturadas com diretores e gerentes da empresa. Como resultado, as evidências empíricas sugerem: 1) a verticalização (integração vertical) da atividade de comercialização como uma alternativa para a apropriação de valor da produção ao longo do canal de distribuição; e 2) o desafio da gestão do suprimento como requisito-chave para a adequada gestão do valor de uma marca. Considera-se oportuno lembrar, porém, que, em decorrência das limitações próprias da metodologia de estudos de caso, estas tais evidências devem ser entendidas como proposição a ser testada em trabalhos quantitativos futuros, ou mesmo melhor embasada via condução de estudos multicaso.
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Avaliaram-se os efeitos do fornecimento da dieta pré-inicial (DPI) e do peso ao alojamento sobre o desempenho e as características de carcaça de frangos de corte. Utilizaram-se 960 frangos machos, linhagem comercial Cobb-500, alojados em 32 boxes, em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4, composto de dois pesos ao alojamento (42 e 46 g) e quatro períodos de fornecimento da dieta pré-inicial (0, 1 a 7, 1 a 10 e 1 a 14 dias de idade), durante 49 dias. Os programas alimentares compreenderam três ou quatro fases (pré-inicial e/ou inicial; engorda; final) e as dietas fornecidas eram à base de milho e farelo de soja. De modo geral, aves mais pesadas ao alojamento apresentaram, ao longo de todo o período experimental, maior consumo de ração (CR) e ganho de peso (GP). Não foram observadas diferenças significativas na conversão alimentar (CA) dos animais. Considerando todo o período experimental, as aves alimentadas com a dieta pré-inicial durante sete dias apresentaram maior consumo de ração e ganho de peso, porém, menor rendimento de carcaça. O peso ao alojamento determina o desempenho e o oferecimento da dieta pré-inicial durante sete dias beneficia o desempenho das aves.
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INTRODUÇÃO: em alguns casos, a extração de pré-molares torna-se necessária e nem sempre os espaços são completamente fechados após o alinhamento e nivelamento. O arco de dupla chave, ou Double Key Loop (DKL), é um arco retangular de aço para retração, com duas alças - uma mesial e outra distal ao canino. OBJETIVOS: este trabalho propôs-se a estudar o local onde a força é exercida, após a ativação desse arco, utilizando ativação na alça distal, ativação entre as alças e na alça distal, e ativação com Gurin®. MÉTODOS: foram montados nove modelos fotoelásticos de um arco dentário inferior, sem os primeiros pré-molares e os terceiros molares, com braquetes In-Ovation e arco DKL. O arco foi ativado e a região de incisivos, caninos e dentes posteriores foi fotografada, com interposição de filtros polarizadores de luz. RESULTADOS E CONCLUSÕES: após a análise do modelo fotoelástico, concluiu-se que a ativação com Gurin® pode produzir movimento de retração anterior com componente extrusivo; a ativação na alça distal pode produzir movimento de retração anterior sem componente extrusivo; e a ativação entre as alças e na alça distal pode produzir movimento de retração anterior com componente intrusivo.
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The purpose of this work was to determine the safe shelf life of single-base propellants. The kinetic parameters relative to the consumption of the stabilizer diphenylamine (DPA) added to the propellant were determined as a function of the storage and ageing time. High Performance Liquid Chromatography (HPLC) with spectrophotometric detection was used to determine the DPA percentage before and after the artificial ageing at 60, 70 and 80 ºC. The experimental data were very well adjusted to a pseudo-first order kinetic model and the respective kinetic constants are 8.0-10-3 day-1 (60 ºC); 1.9-10-2 day-1 (70 ºC); 1.2-10-1 day-1 (80 ºC). The activation energy was calculated as 130 kJ mol-1 and the half-time for depletion of the DPA at the hypothetical temperature of 40 ºC of storage was estimated as being 6 years.
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INTRODUÇÃO: A tuberculose sempre foi um grave problema de saúde para grupos de pessoas confinadas, especialmente em presídios, devido à sua transmissão respiratória. OBJETIVO: Verificar a associação entre o tempo de prisão e a taxa de infecção tuberculosa na população carcerária dos Distritos Policiais da zona oeste da cidade de São Paulo. METODOLOGIA:Foi realizado um estudo observacional, no período de março de 2000 a maio de 2001, com a aplicação de um inquérito individual e da prova tuberculínica (PPD-RT23 - 2UT/0.1ml) nos detentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Do total de 1.052 presos entrevistados, 932 concordaram em fazer a prova tuberculínica e, destes, 64,5% estavam infectados. Para as análises, os detentos foram classificados como primários e reincidentes e como não reatores e reatores à prova tuberculínica, segundo o tempo de prisão. Entre os 134 detentos primários que estavam presos há menos de 60 dias, 40,3% foram reatores ao PPD e dos 53 com mais de 366 dias de prisão a percentagem de reatores foi de 62,3%. Entre os 146 detentos reincidentes presos há menos de 60 dias, 72,6% foram reatores ao PPD e dos 25 com mais de 366 dias de prisão, 100,0% estava infectado. Em todos os períodos de permanência na prisão, os detentos reincidentes tiveram maior percentagem de infecção tuberculosa do que os detentos primários. A associação entre tempo de prisão e reatividade ao PPD foi confirmada pelo Teste de Tendência (p<0.001) do programa Epi-Info-6. CONCLUSÕES:Quanto maior o tempo de prisão, maior a taxa de infecção tuberculosa. Detentos reincidentes são um risco de infecção para os detentos primários.
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O estudo do uso do tempo considera a heterogeneidade do envelhecimento, analisando-o multifatorialmente, permitindo vislumbrar o estilo de vida de indivíduos idosos. Este estudo objetivou descrever o uso do tempo de 75 idosas (68,04 ± 8,36 anos), através das suas atividades diárias. Instrumentos utilizados: teste de cognição (Clock Completion Test), formulário para dados pessoais e entrevista estruturada (Time Diary) para relato das atividades diárias. Para decodificação e classificação das atividades diárias, utilizou-se a classificação australiana para estudos de uso do tempo, distribuindo-as em nove grupos de atividades principais. Foram verificados os contextos físico (local) e social (parceiros sociais) das atividades. Verificou-se que grande parte do tempo destinou-se às atividades obrigatórias (atividades domésticas e de cuidados pessoais). A maior proporção do tempo livre destinou-se ao lazer passivo (assistir televisão) com pouco envolvimento em atividades físicas. A casa e estar com membros da família ou sozinhas representaram o contexto físico e social mais presentes. O estudo permitiu um vislumbre do estilo de vida do grupo. Provavelmente houve influência de fatores individuais como idade, gênero, grau de instrução, estado civil e nível socioeconômico sobre os padrões encontrados para o uso do tempo.
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Objetivou-se neste estudo avaliar o efeito do fornecimento, sem prévia adaptação, durante curto tempo e em diferentes fases do ciclo estral, de dietas contendo nitrogênio não-proteico (NNP) na produção, na qualidade e no grau de desenvolvimento de embriões recuperados em fêmeas bovinas superovuladas. Sessenta e oito vacas Nelore foram distribuídas em três grupos: um controle e dois com fornecimento de ureia antes (UA = do dia -5 ao dia 0) e após (UD = dia 0 ao dia 5) a inseminação artificial. As vacas foram mantidas em pastagem e receberam concentrado (3,0 kg/animal/dia) durante 16 dias. Foram formulados dois concentrados, e as dietas totais (concentrado e consumo estimado de pastagem) apresentaram 12,0% (dieta controle) e 14,6% (dieta NNP) de proteína bruta (PB). As vacas foram sincronizadas, superovuladas e inseminadas. Sete dias (dia 7) após a inseminação (dia 0), realizou-se a colheita e análise dos embriões. Amostras de sangue foram coletadas nos dias -5, 0 e 5 para determinação da concentração de nitrogênio ureico plasmático (NUP), glicose, insulina e progesterona. A época de fornecimento de ureia influenciou as concentrações médias de NUP nos dias -5, 0 e 5, mas não tiveram efeito nas concentrações de glicose, insulina e progesterona. O período de fornecimento da ureia teve efeito na porcentagem de mórulas compactas em relação ao total de estruturas (UA = 51,4 vs. UD = 15,3%), em relação ao total de oócitos fecundados (UA = 62,5 vs. UD = 30,6%) e em relação ao total de embriões viáveis (UA = 68,8 vs. UD = 38,6%). No grupo que recebeu ureia depois da inseminação artificial, houve redução de 70,2% da proporção de mórulas compactas por total de estruturas em relação ao grupo que recebeu ureia antes da inseminação. Dietas com nitrogênio não-proteico fornecidas imediatamente após a inseminação promovem aceleração do desenvolvimento embrionário inicial.
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O presente estudo visou avaliar os efeitos da associação da medroxiprogesterona (análogo sintético da progesterona) ao protocolo Ovsynch sobre o crescimento folicular, a ovulação e a taxa de concepção de búfalas criadas na Amazônia Oriental (Tracuateua-PA). Vinte e sete fêmeas adultas (G1 n=14 e G2 n=13), cíclicas, sem bezerro ao pé e com ECC 3,5 foram submetidas a Ovsynch. Os animais do G2 receberam 60 mg de medroxiprogesterona entre D0 e D7 (D0=início do tratamento). A ultra-sonografia ovariana foi realizada nos D 0, 7, 9 e 10. O contingente de folículos pequenos diferiu no D7 (G1: 4,57±0,60 versus G2: 6,54±0,67; P=0,05). Tempo e tratamento influenciaram o diâmetro folicular no D7. O crescimento do folículo dominante entre D7 e D9 foi maior nos animais tratados (G1: 2,05±0,49 mm/dia versus 3,48±0,41 mm/dia; P<0,05). Mais animais do G1 ovularam precocemente (35,71% versus 30,77%), porém isso não afetou as taxas de concepção (G1: 50,00% e G2: 30,77%; P>0,05). Os achados sugerem que a medroxiprogesterona (1) aumenta recrutamento folicular e retarda o crescimento dos folículos com diâmetro maior que 5,0 mm entre D0 e D7; (2) sua retirada incrementa em 1,7 vezes o crescimento folicular do D7 ao D9; (3) pode contribuir para a ovulação de folículos maiores e, em tese, para maior formação de tecido luteínico; (4) não promove ovulação precoce após o Ovsynch; (5) não eleva as taxas de concepção após sincronização de fêmeas cíclicas e com bom escore corporal, devendo ser avaliada para uso em fêmeas acíclicas ou com ECC mais baixo.
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Aims. This work investigates the properties (metallicity and kinematics) and interfaces of the Galactic thick disc as a function of height above the Galactic plane. The main aim is to study the thick disc in a place where it is the main component of the sample. Methods. We take advantage of former astrometric work in two fields of several square degrees in which accurate proper motions were measured down to V-magnitudes of 18.5 in two directions, one near the north galactic pole and the other at a galactic latitude of 46 degrees and galactic longitude near 0 degrees. Spectroscopic observations have been acquired in these two fields for a total of about 400 stars down to magnitude 18.0, at spectral resolutions of 3.5 to 6.25 angstrom. The spectra have been analysed with the code ETOILE, comparing the target stellar spectra with a grid of 1400 reference stellar spectra. This comparison allowed us to derive the parameters effective temperature, gravity, [Fe/H] and absolute magnitude for each target star. Results. The Metallicity Distribution Function (MDF) of the thin-thick-disc-halo system is derived for several height intervals between 0 and 5 kpc above the Galactic plane. The MDFs show a decrease of the ratio of the thin to thick disc stars between the first and second kilo-parsec. This is consistent with the classical modelling of the vertical density profile of the disc with 2 populations with different scale heights. A vertical metallicity gradient, partial derivative[Fe/H]/partial derivative z = -0.068 +/- 0.009 dex kpc(-1), is observed in the thick disc. It is discussed in terms of scenarios of formation of the thick disc.
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Cloud-aerosol interaction is a key issue in the climate system, affecting the water cycle, the weather, and the total energy balance including the spatial and temporal distribution of latent heat release. Information on the vertical distribution of cloud droplet microphysics and thermodynamic phase as a function of temperature or height, can be correlated with details of the aerosol field to provide insight on how these particles are affecting cloud properties and their consequences to cloud lifetime, precipitation, water cycle, and general energy balance. Unfortunately, today's experimental methods still lack the observational tools that can characterize the true evolution of the cloud microphysical, spatial and temporal structure in the cloud droplet scale, and then link these characteristics to environmental factors and properties of the cloud condensation nuclei. Here we propose and demonstrate a new experimental approach (the cloud scanner instrument) that provides the microphysical information missed in current experiments and remote sensing options. Cloud scanner measurements can be performed from aircraft, ground, or satellite by scanning the side of the clouds from the base to the top, providing us with the unique opportunity of obtaining snapshots of the cloud droplet microphysical and thermodynamic states as a function of height and brightness temperature in clouds at several development stages. The brightness temperature profile of the cloud side can be directly associated with the thermodynamic phase of the droplets to provide information on the glaciation temperature as a function of different ambient conditions, aerosol concentration, and type. An aircraft prototype of the cloud scanner was built and flew in a field campaign in Brazil. The CLAIM-3D (3-Dimensional Cloud Aerosol Interaction Mission) satellite concept proposed here combines several techniques to simultaneously measure the vertical profile of cloud microphysics, thermodynamic phase, brightness temperature, and aerosol amount and type in the neighborhood of the clouds. The wide wavelength range, and the use of multi-angle polarization measurements proposed for this mission allow us to estimate the availability and characteristics of aerosol particles acting as cloud condensation nuclei, and their effects on the cloud microphysical structure. These results can provide unprecedented details on the response of cloud droplet microphysics to natural and anthropogenic aerosols in the size scale where the interaction really happens.
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In-situ measurements in convective clouds (up to the freezing level) over the Amazon basin show that smoke from deforestation fires prevents clouds from precipitating until they acquire a vertical development of at least 4 km, compared to only 1-2 km in clean clouds. The average cloud depth required for the onset of warm rain increased by similar to 350 m for each additional 100 cloud condensation nuclei per cm(3) at a super-saturation of 0.5% (CCN0.5%). In polluted clouds, the diameter of modal liquid water content grows much slower with cloud depth (at least by a factor of similar to 2), due to the large number of droplets that compete for available water and to the suppressed coalescence processes. Contrary to what other studies have suggested, we did not observe this effect to reach saturation at 3000 or more accumulation mode particles per cm(3). The CCN0.5% concentration was found to be a very good predictor for the cloud depth required for the onset of warm precipitation and other microphysical factors, leaving only a secondary role for the updraft velocities in determining the cloud drop size distributions. The effective radius of the cloud droplets (r(e)) was found to be a quite robust parameter for a given environment and cloud depth, showing only a small effect of partial droplet evaporation from the cloud's mixing with its drier environment. This supports one of the basic assumptions of satellite analysis of cloud microphysical processes: the ability to look at different cloud top heights in the same region and regard their r(e) as if they had been measured inside one well developed cloud. The dependence of r(e) on the adiabatic fraction decreased higher in the clouds, especially for cleaner conditions, and disappeared at r(e)>=similar to 10 mu m. We propose that droplet coalescence, which is at its peak when warm rain is formed in the cloud at r(e)=similar to 10 mu m, continues to be significant during the cloud's mixing with the entrained air, cancelling out the decrease in r(e) due to evaporation.
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The aims of this study were (a) to assess the ability of the rating of perceived exertion (RPE) to predict performance (i.e. number of vertical jumps performed to a fixed jump height) of an intermittent vertical jump exercise, and (b) to determine the ability of RPE to describe the physiological demand of such exercise. Eight healthy men performed intermittent vertical jumps with rest periods of 4, 5, and 6s until fatigue. Heart rate and RPE were recorded every five jumps throughout the sessions. The number of vertical jumps performed was also recorded. Random coefficient growth curve analysis identified relationships between the number of vertical jumps and both RPE and heart rate for which there were similar slopes. In addition, there were no differences between individual slopes and the mean slope for either RPE or heart rate. Moreover, RPE and number of jumps were highly correlated throughout all sessions (r=0.97-0.99; P0.001), as were RPE and heart rate (r=0.93-0.97; P0.001). The findings suggest that RPE can both predict the performance of intermittent vertical jump exercise and describe the physiological demands of such exercise.
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The aim of this study was to test if the critical power model can be used to determine the critical rest interval (CRI) between vertical jumps. Ten males performed intermittent countermovement jumps on a force platform with different resting periods (4.1 +/- 0.3 s, 5.0 +/- 0.4 s, 5.9 +/- 0.6 s). Jump trials were interrupted when participants could no longer maintain 95% of their maximal jump height. After interruption, number of jumps, total exercise duration and total external work were computed. Time to exhaustion (s) and total external work (J) were used to solve the equation Work = a + b . time. The CRI (corresponding to the shortest resting interval that allowed jump height to be maintained for a long time without fatigue) was determined dividing the average external work needed to jump at a fixed height (J) by b parameter (J/s). in the final session, participants jumped at their calculated CRI. A high coefficient of determination (0.995 +/- 0.007) and the CRI (7.5 +/- 1.6 s) were obtained. In addition, the longer the resting period, the greater the number of jumps (44 13, 71 28, 105 30, 169 53 jumps; p<0.0001), time to exhaustion (179 +/- 50, 351 +/- 120, 610 +/- 141, 1,282 +/- 417 s; p<0.0001) and total external work (28.0 +/- 8.3, 45.0 +/- 16.6, 67.6 +/- 17.8, 111.9 +/- 34.6 kJ; p<0.0001). Therefore, the critical power model may be an alternative approach to determine the CRI during intermittent vertical jumps.