985 resultados para Swift, Jonathan 1667-1745. Viagens de Gulliver


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Contient : Agrandissements des palais du Louvre el des Tuileries (1664-1667) ; « Description de la nouvelle église de l'Hostel royal des Invalides » ; « Mémoires des despenses que le Roy a faites dans ses bâtimens depuis l'année 1664 jusques en l'année 1690 inclusivement » ; « Estat au vray de la dépence ordinnaire des bàtimens du Roy pendant l'année 1702, » et pendant l'année 1708 (fol. 106) ; États divers pour le Garde-meuble et le château de « la Meüte » (1719-1721) ; Provision de la charge de surintendant des bâtiments du Roi en faveur de Jules Hardouin Mansart (1699) ; Pièces relatives aux châteaux d'Amboise et de Meudon, accordés à la duchesse de Berry et restaurés par R. de Cotte (1718), etc ; Pièces diverses relatives aux intendants et contrôleurs des bâtiments du Roi ; « Thoisé des marbres d'Écosse pour les bâtimens du Roy » (1705) ; Don par Louis XIII d'une pièce de terre attenant au jardin des Tuileries (1637) ; Mémoire sur l'hôtel de La Vieuville ; Pièces diverses relatives aux bâtiments du Collège de France, aux boursiers du Collège de Tréguier, et au Collège de Cambray ; Pièces diverses relatives aux bâtiments de la Bibliothèque du Roy (1727) ; « État général des gages, apointemens, pensions et gratifications des officiers, et employez dans les bâtimens du Roy. — État des logemens occuppés par les officiers du Roy dans ses maisons royalles à Paris, » etc ; Pièces diverses relatives à la chapelle du château de Versailles, et différentes devises ; Résiliations de marchés pour des entreprises de travaux (1688-1720) ; « Régie de la manufacture royale des Goblins... 1745, » et autres pièces relatives à la manufacture de la Savonnerie (1737) ; Manufacture des glaces [miroirs] de Paris ; mémoire adressé à R. de Cotte ; « Mémoire concernant les incendies. — Incendie du chantier du sr Boulle » (1720) ; « Estat des personnes à qui on distribuoit de la glace des glacierres du Louvre et du château de Vincennes » (1738) ; Inventaire des papiers et dessins de feu M. d'Orbay, architecte ordinaire des bâtiments du Roi (1697) ; « État des personnes qui désirent aller à St Pétersbourg pour travailler au service de Sa Majesté Czarienne » (1716) ; Papiers relatifs aux Keller, fondeurs royaux (1692-1718) ; « Arpentement et visite générale des bois et du palais de l'évêché de Verdun restauré par R. de Cotte » (1724) ; « Règles de l'agréable jeu des Passes »

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The razors, knives and “tools for cutting” that appear so often in Jonathan Swift’s writings represent linguistic instruments for the performance of speech acts. Swift often imagines them being deployed for some identifiable purpose, typically the discouragement of “fools” or “knaves” by anatomization. Their sharpness is associated with linguistic acuity, and specifically with the refinement, keenness and power of Swift’s own writing. The focus of this article, however, is on another set of associations that Swift attaches to his blades. They tend also to involve ideas of latency, divagation, bluntness, and misappropriation.

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Handwritten quitclaim by Jonathan Wadsworth, Benjamin Wadsworth, Benjamin Fenno, and Abigail Fenno as beneficiaries of the estate of Benjamin Wadsworth, acknowledging payment by Andrew Bordman.

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Handwritten quitclaim by Jonathan Wadsworth, Jeremiah Tucker, and Mary Tucker as beneficiaries of the estate of Benjamin Wadsworth, acknowledging payment by Andrew Bordman.

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Translation of Viaggi di Enrico Wanton.

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We characterized the consensus sequence and structure of a long terminal repeat (LTR) retrotransposon from the genome of the human blood fluke, Schistosoma japonicum, and have earned this element, Gulliver. The full length, consensus Gulliver LTR retrotransposon was 4788 bp, and it was flanked at its 5'- and 3'-ends by LTRs of 259 bp. Each LTR included RNA polymerase II promoter sequences, a CAAT signal and a TATA box, Gulliver exhibited features characteristic of a functional LTR retrotransposon including two read through (termination) ORFs encoding retroviral gag and pol proteins of 312 and 1071 amino acid residues, respectively. The gag ORF encoded motifs conserved in nucleic acid binding proteins, while the pol ORF encoded conserved domains of aspartic protease, reverse transcriptase (RT), RNaseH and integrase, in that order, a pol pattern conserved in the gypsy lineage of LTR retrotransposons. Whereas the sequence and structure of Gulliver was similar to that of gypsy, phylogenetic analysis revealed that Gulliver did not group particularly closely with the gypsy family. Rather, its closest relatives were a LTR retrotransposon from Caenorhabditis elegans, mag from Bombyx mori and, to a lesser extent, easel from the salmon Oncorhynchus keta. Dot blot hybridizations indicated that Gulliver was present at between 100 and several thousand copies in the S. japonicum genome, and Southern hybridization analysis suggested its probable presence in the genome of Schistosoma mansoni. Transcripts encoding the RT domain of Gulliver were detected by RT-PCR in larval and adult stages of S. japonicum, indicating that (at least) the RT domain of Gulliver is transcribed. This is the first report of the sequence and structure of an LTR retrotransposon from any schistosome or indeed from any species belonging to the phylum Platyhelminthes. (C) 2001 Elsevier Science B.V. All rights reserved.

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Este artigo discute as políticas de proteção dos povos indígenas e a epístola do ecologismo dos excluídos nos países amazônicos. Aborda a Declaração das Nações Unidas sobre o Direito dos Povos Indígenas e a Resolução da Assembléia Geral da ONU que qualifica os efeitos das mudanças climáticas como uma ameaça à segurança internacional. Ambas levam a uma construção cognitiva por parcerias pela justiça social. O texto relembra a invasão de terras pela desordenada imigração. Descortina o potencial analítico oferecido pelo estudo das relações internacionais para aclarar perspectivas tanto da mitigação das mudanças climáticas por meio da Responsabilidade de Proteger (R2P) quanto do convívio das maiorias excluídas com as minorias indígenas protegidas.

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No âmbito da unidade curricular, Estágio Profissional com Relatório Final, do 2.º ano do Mestrado em Teatro e Comunidade da Escola Superior de Teatro e Cinema, propus realizar um trabalho prático no Estabelecimento Prisional de Tires (EPT). O estágio decorreu de 15 de Maio a 22 de Julho de 2009, na Unidade Educacional e Terapêutica (UET) da prisão de Tires. Durante este período, desenvolvi o meu projecto de estágio, tendo sido sempre acompanhada pelo orientador responsável.

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Será pela sua intensa actividade ao serviço da defesa das colónias, bem como pelas suas produções ensaísticas e de crítica literária que a posteridade lembrará Luciano Cordeiro. Já as duas narrativas de viagem – Viagens: Espanha e França (1874) e Viagens: França, Baviera, Áustria e Itália (1875) – do Fundador e da Sociedade de Geografia de Lisboa são deveras desconhecidas. Nelas se projecta a particular geografia do olhar do polígrafo português em viagem pela Europa e cuja reconstituição é o alvo deste estudo. Os objectivos perseguidos por este trabalho são, por conseguinte, a percepção e reconstrução do espaço de Luciano Cordeiro, nomeadamente da Espanha, tentando dilucidar o que na obra é de cariz geográfico, repousando sobre uma análise descritivo-realista da paisagem, e o que é de cariz literário ou ficcionado.

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O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a diversos campos disciplinares. Se a história registrou o intenso intercâmbio de mercadorias e idéias que ocorreu entre Portugal e Brasil, a partir da descoberta do Novo Mundo, a literatura revisitou e recriou esse passado. É o que se constata na obra do escritor brasileiro João Guimarães Rosa, em que articulando a realidade e a imaginação, a natureza e o homem, o regional e o universal, o escritor de perfil naturalista ilumina a linguagem da História e da Ciência pela Arte. Com relação às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, a história relata que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural, tendo como espaço de criação cultural a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual Domenico Agostino Vandelli, correspondente de Lineu e um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias. Assim, instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista nas suas peregrinações deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas. Em meio à produção literária de Guimarães Rosa, destacamos o conto ―O recado do morro‖, do livro Corpo de baile, lançado em 1956, para um paralelo com a História. Nessa ficção, um narrador conta a estória de uma pitoresca expedição, formada por moradores de um vilarejo, contratados por um viajante alemão, que percorre o interior do estado de Minas Gerais. Região de grutas, minerais, vegetação de cerrado (com diversidade em espécies comestíveis e medicinais), de fazendas de gado, animais em perigo de extinção e homens sábios do sertão, é com o uso dessa enigmática paisagem, que o escritor vai moldar o seu ―recado‖. Através de um estudo comparado entre os ideais naturalistas de Vandelli (evidentes nas correspondências trocadas com Lineu e nas Instruções aos viajantes) e do escritor Guimarães Rosa (expresso de forma ficcional), destacamos a necessidade de se resgatar, nos dias atuais, seus trabalhos, como forma de se propor uma nova relação do homem com o meio ambiente. Nós, de fato, reconhecemos que Deus todo-poderoso escreveu dois livros, a natureza e a revelação [...] (Lineu, 1765) O confronto entre certas criações ficcionais e a dinâmica da colonização nos leva a percorrer interessantes caminhos da História, da Literatura e das Ciências da Natureza. Se a história registrou o intenso intercâmbio de produtos e idéias, que ocorreu entre Portugal e Brasil, via Atlântico, a partir da descoberta do Novo Mundo, alguns escritores do Modernismo brasileiro revisitaram e recriaram esse passado. No que se refere às expedições científicas portuguesas pelo Brasil, o historiador Oswaldo Munteal Filho lembra que, na segunda metade do século XVIII, Portugal impulsionou a elaboração de um projeto de confecção de uma História Natural de suas colônias, tendo como espaço de criação cultural e reflexiva a Academia Real das Ciências de Lisboa. Esse empreendimento, no entanto, não teria sido possìvel sem as ―viagens imaginárias‖ do intelectual ilustrado Domenico Agostino Vandelli, um dos principais articuladores da política portuguesa dirigida às colônias no âmbito da Academia. Segundo seu pensamento, era preciso munir os naturalistas com ferramentas capazes de desvendar um Brasil desconhecido do ponto de vista da ciência e ainda intocado quanto às potencialidades de seus elementos naturais. Portanto, o olhar do naturalista deveria passar, primeiro, pelo utilitário: as virtudes das plantas medicinais, os usos dos gêneros exóticos, o aproveitamento do reino animal e mineral e a fertilidade das extensas terras. Reordenar a Natureza, não mais de forma alegórica, mas através da observação e experiência figurava-lhe como medida necessária e urgente. A par disso e instruídos conforme o livro Viagens filosóficas ou dissertações sobre as importantes regras que o filósofo naturalista, nas suas peregrinações, deve principalmente observar, alunos da Universidade de Coimbra, onde Vandelli era professor de História Natural e Química, são preparados para explorar as colônias ultramarinas (p. 483-518).

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Trabalho de projecto para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização Comunicação e Artes.