939 resultados para Suco de laranja - Sabor e aroma


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O objetivo deste trabalho foi introduzir a técnica de microfiltração tangencial (MFT) na produção de suco de laranja. O suco microfiltrado (SMFT) foi comparado química e sensorialmente com um suco pasteurizado (testemunha). Utilizou-se um piloto de MFT munido de quatro membranas (0,1, 0,2, 0,8 e 1,4mm) cerâmicas monotubulares dispostas em série, cada uma delas com superfície de 0,005m². Suco de laranja comercial flash pasteurizado foi usado como produto inicial. O trabalho experimental foi dividido em três fases: a) caracterização do piloto de MFT; b) otimização das condições operacionais; c) produção do SMFT. Na fase de otimização, a membrana de 0,8mm apresentou os melhores fluxos de permeado, seguidas pelas de 1,4, 0,1 e 0,2mm. Para garantir a esterilidade do permeado, a membrana de 0,1mm foi escolhida para a terceira fase do trabalho. Na produção do SMFT, o suco de laranja foi peneirado para separar uma parte de sua polpa, sendo em seguida microfiltrado. Depois, a polpa foi misturada ao retentato e a mistura pasteurizada. O SMFT foi obtido adicionando a mistura pasteurizada ao permeado. O SMFT apresentou teor de sólidos solúveis (°Brix), polpa, pH e acidez titulável semelhante ao suco inicial pasteurizado (testemunha); embora, tenha perdido maior quantidade (28%) de vitamina C. de acordo com os provadores do painel, o suco testemunha apresentou melhores características sensoriais em relação ao SMFT, por apresentar maior intensidade de odor e sabor frutoso.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A partir del siglo XIX con el desarrollo de la industria del chocolate en Europa, la producción de cacao se incrementó aceleradamente en Brasil y Ecuador, y más tarde a través de los colonizadores, se promovió el cultivo en África, llegando primero a Ghana y luego a Nigeria, Camerún y Costa de Marfil. El mercado mundial de cacao en grano distingue dos amplias categorías: el cacao fino y de aroma y el cacao común u ordinario. Alrededor del 95 por ciento de la producción mundial es cacao común, el cual procede en su mayoría de África, Asia, América Central y del Sur. El restante de la producción, es decir el 5 por ciento, corresponde a cacao fino y de aroma, el mismo que se produce en Ecuador, Indonesia, Papúa Nueva Guinea, Colombia, Venezuela, Trinidad y Tobago, entre otros (ICCO, 2009), y cuyas características distintivas de aroma y sabor son buscadas principalmente por los fabricantes de chocolates finos, por lo que reciben un plus o premio al precio base en los mercados internacionales. La demanda de cacao fino y de aroma es muy limitada y selectiva, ya que se usa en la elaboración de chocolates de calidad premium o gourmet, los mismos que para ser considerados finos deben elaborarse con más del 75 por ciento de esta variedad. En otros casos, el cacao fino y de aroma se combina con el cacao común para reducir el costo de la materia prima, en la elaboración de chocolates de calidad superior a la estándar como chocolates oscuros, tabletas y coberturas. Sin embargo, en los últimos años, el mercado de estos tipos de chocolate ha crecido en respuesta a los altos estándares de vida en los países consumidores, como son Europa y Estados Unidos. Actualmente, en el ámbito mundial, el grado de exigencia de los consumidores respecto de los alimentos se ha elevado y diversificado, en virtud del aumento de su poder de negociación, de la cantidad de información disponible, y de la oferta de una gran variedad de productos. Los consumidores buscan productos auténticos, genuinos, de identificación cultural, avalados por una tradición del saber hacer, es decir, alimentos que tengan un cuento que contar. De aquí la importancia de la Denominación de Origen como sello de certificación. En el Ecuador existe un tipo de cacao fino y de aroma único en el mundo, conocido en el país con el nombre de "Cacao Arriba" que posee características de sabor y aroma muy distintivas y valoradas a nivel mundial, como notas florales, frutales y a nuez. Este reconocimiento le permite ser competitivo en calidad, mas no en productividad, ya que los países africanos son los mayores productores a nivel mundial, y se han especializado en rendimiento y no en atributos.

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Esta pesquisa busca contribuir para o entendimento do rápido crescimento ocorrido no setor agroindustrial da laranja no Brasil nos últimos vinte e cinco anos. O enfoque se dá em cima de dois pontos: os subsídios fiscais às exportações concedidos pelas autoridades governamentais desde 1969, e as geadas ocorridas na Flórida, principal estado produtor de laranjas dos Estados Unidos da América. Ao se inferir sobre o papel destes dois incentivos sobre o desempenho deste setor da economia nacional, conclui-se que foram os subsídios que mais contribuíram para o seu crescimento, enquanto que o fenômeno climático das geadas, ao elevar as cotações internacionais do suco de laranja, não foi um fator determinante deste processo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Os objetivos deste trabalho foram desenvolver o método de análise isotópica para quantificar o carbono do ciclo fotossintético C3 em néctares de laranja comerciais e mensurar o limite de legalidade, baseado na legislação brasileira, para identificar as bebidas que não estão em conformidade com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). As bebidas foram produzidas em laboratório, conforme a legislação brasileira. Também foram produzidos néctares adulterados com quantidade de suco de laranja abaixo do limite mínimo permitido pelo MAPA. Na análise isotópica, foi mensurado o enriquecimento isotópico relativo dos néctares de laranja e também de suas frações, sólidos insolúveis (polpa) e açúcar purificado. Com esses resultados, foi estimada a quantidade de fonte C3 por meio da equação da diluição isotópica. Para determinar a existência de adulteração, foi necessária a criação do limite de legalidade de acordo com a legislação brasileira. Oito marcas comerciais de néctar de laranja foram analisadas. Todas foram classificadas como legais. O limite de legalidade foi uma importante inovação metodológica, que possibilitou identificar as bebidas que estavam em conformidade com a legislação brasileira. A metodologia desenvolvida provou ser eficiente para quantificar o carbono de origem C3 em néctares de laranja comerciais.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Processo de obtenção de uma bebida fermento-destilada a partir do licor de laranja dentre os subprodutos derivados do processamento do suco de laranja concentrado, o chamado licor de laranja, produto da extração final dos resíduos industriais da fruta, em função da grande quantidade de sólidos solúveis que contém, tem sido concentrado e reincorporado ao resíduo seco da polpa utilizada na elaboração da ração cítrica. Considerando-se, portanto o grande volume de produção, e principalmente a economia que poderia representar o uso do licor de laranja como matéria-prima de uma nova bebida destilada, foi objetivo deste trabalho tentar obter,com base no processo de obtenção da cachaça, uma aguardente do licor de laranja, com características físicas químicas e sensoriais compatíveis com esse tipo de bebida.

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Utilização de fermento de descarte da indústria cervejeira na produção da aguardente de liquor de laranja. A indústria de suco de laranja produz ao final do processo um subproduto denominado "liquor" de laranja, que é gerado na operação de prensagem do bagaço, e após concentrado, é adicionado ao farelo de polpa cítrica peletizado (CPP) para a elaboração de ração animal. A indústria brasileira de cerveja, por sua vez, tem descartado anualmente cerca de 160 milhões de litros de fermento, ainda com boa viabilidade (com um percentual de células mortas inferior a 5%). A cerveja mais difundida no mercado brasileiro é a do tipo "larger", produzida por cepas S. uvarum, que são caracterizadas pela baixa fermentação e normalmente utilizadas no máximo de 4 a 10 gerações.

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O “liquor” de laranja é um subproduto da indústria de suco de laranja, liquido resultante da prensagem do bagaço da laranja; atualmente sua utilidade pela indústria cítrica é a produção de ração animal. Mas estudos anteriores revelaram uma nova utilidade para o “liquor” de laranja: a produção de aguardente. Tal produto demonstrou ser uma excelente alternativa para o uso do mesmo, visto que a aguardente produzida tem potencial de ser o segundo produto em valor agregado e em volume produzido pela indústria de suco de laranja. A indústria cervejeira utiliza leveduras Saccharomyces cerevisae para a produção de cerveja, que são descartadas após cinco utilizações, mas ainda com grande viabilidade, apresentando um valor médio de 2% de células mortas. Foi descrito em trabalhos anteriores que tais leveduras podem ser utilizadas na produção de aguardente de “liquor” de laranja, aumentando o caráter de sustentabilidade da aguardente produzida. Este trabalho teve como objetivo avaliar a viabilidade das leveduras S. cerevisae, na fermentação do “liquor” de laranja, após bateladas de fermentação do “liquor.