960 resultados para Subtropical Urbanism
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ABSTRACT Tillage systems can influence C sequestration by changing aggregate formation and C distribution within the aggregate. This study was undertaken to explore the impact of no-tillage without straw (NT-S) and with straw (NT+S), and moldboard plow without straw (MP-S) and with straw (MP+S), on soil aggregation and aggregate-associated C after six years of double rice planting in a Hydragric Anthrosol in Guangxi, southwest of China. Soil samples of 0.00-0.05, 0.05-0.20 and 0.20-0.30 m layers were wet-sieved and divided into four aggregate-size classes, >2 mm, 2.00-0.25 mm, 0.25-0.053 and <0.053 mm, respectively, for measuring aggregate associated C and humic and fulvic acids. Results showed that the soil organic carbon (SOC) stock in bulk soil was 40.2-51.1 % higher in the 0.00-0.05 m layer and 11.3-17.0 % lower in the 0.05-0.20 m layer in NT system (NT+S and NT-S) compared to the MP system (MP+S and MP-S), respectively. However, no statistical difference was found across the whole 0.00-0.30 m layer. The NT system increased the proportion of >2 mm aggregate fraction and reduced the proportion of <0.053 mm aggregates in both 0.00-0.05 and 0.05-0.20 m layers. The SOC concentration, SOC stock and humic and fulvic acids within the >0.25 mm macroaggregate fraction also significantly increased in the 0.00-0.5 m layer in NT system. However, those within the 2.00-0.25 mm aggregate fraction were significantly reduced in the 0.05-0.200 m layer under NT system. Straw incorporation increased not only the SOC stock in bulk soil, but also the proportion of macroaggregate, aggregate associated with SOC and humic and fulvic acids concentration within the aggregate. The effect of straw on C sequestration might be dependent on the location of straw incorporation. In conclusion, the NT system increased the total SOC accumulation and humic and fulvic acids within macroaggregates, thus contributing to C sequestration in the 0.00-0.05 m layer.
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The objective of this work was to compare phyllochron and leaf area on individual stalks of selected sugarcane (Saccharum officinarum) clones grown in a subtropical environment. A two-year field experiment was carried out in Santa Maria, RS, Brazil, during the 2007/2008 and 2008/2009 growing seasons. Three sugarcane clones were used: IAC 822045 (early), SP 711406 (median) and CB 4176 (late), in a complete randomized block design, with four replications. Expanded leaf and total leaf (tips) number were determined, and expanded leaf area was measured. The phyllochron (ºC day leaf-1) based on expanded and tip leaf number was estimated, using 10ºC as base temperature. Allometric relationships between individual area and number of expanded leaves were fitted. Phyllochron was analysed as a four-factor experiment: clone, growing season, phyllochron phase, and phyllochron type. The early clone had the greatest potential for growing in a subtropical climate because of higher leaf output and leaf area.
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The objective of this work was to evaluate the adaptation of anthurium (Anthurium andraeanum) cultivars as cut flowers in a subtropical area, located in north of Paraná State, Brazil. The Apalai, Ianomami, Kinã, nK 102, Parakanã, Rubi, and Terena cultivars were cultivated in a nursery under 80% shade. The number of leaves and inflorescences, floral stem length, length and width of inflorescences, and spadix length were evaluated. The experimental design was in completely randomized blocks, with six replicates and five plants per plot. During the 18 months evaluated, 'Parakanã' produced 11 inflorescences per plant, whereas the other cultivars produced seven to nine inflorescences per plant. The number of leaves produced per plant was: 'Ianomami', 25; 'Parakanã', 20; 'Apalai' and 'Terena', 15; 'Kinã' and 'Rubi', 11; and 'nK 102', 9. The Apalai, nK 102, Parakanã, and Rubi cultivars are the most recommended as cut flowers; the Ianomami cultivar is not recommended as a cut flower in this region.
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O objetivo deste trabalho foi selecionar clones de batata para processamento industrial, cultivados em condições de clima subtropical e temperado do Sul do Brasil. Foram avaliados 30 clones avançados e três cultivares (testemunhas), na primavera de 2007 e 2008, e no outono de 2008, em Júlio de Castilhos, RS (condição de clima subtropical), e no verão de 2008 e 2009, em São Joaquim, SC (condição de clima temperado). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo fatorial (33 clones em 5 ambientes), com duas ou três repetições de dez covas. Foram avaliados: a produção por cova, a aparência, a cor de chips e os teores de matéria seca e de açúcares redutores dos tubérculos. Houve interação significativa entre clones e ambientes para todas as características avaliadas, exceto quanto à cor de chips. A produção por cova e o teor de matéria seca dos tubérculos foram maiores no cultivo de verão. As condições ambientais de cultivo afetaram todos os caracteres avaliados. As condições de cultivo do Sul do Brasil possibilitam a seleção de clones de batata, com suficiente teor de matéria seca, para atender às exigências da indústria de processamento de batata.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a persistência dos efeitos da escarificação sobre a compactação de Nitossolo Vermelho, manejado sob plantio direto (PD), na região subtropical úmida do Brasil. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, com quatro repetições e seis tratamentos, constituídos pelo tempo de manutenção do solo sob PD após escarificação: PD contínuo por 24 meses após escarificação, realizada em setembro de 2009; PD contínuo por 18 meses após escarificação, realizada em março de 2010; PD contínuo por 12 meses após escarificação, realizada em setembro de 2010; PD contínuo por seis meses após escarificação, realizada em março de 2011; plantio realizado em solo recém escarificado, em setembro de 2011; e PD contínuo e sem escarificação (testemunha). As espécies cultivadas na área foram: milho, safra 2009/2010; trigo, em 2010; soja, safra 2010/2011; centeio, em 2011; e milho, safra 2011/2012. Os efeitos dos tratamentos foram avaliados a partir de parâmetros físicos do solo e de parâmetros morfológicos e produtivos da cultura do milho, na safra 2011/2012. A escarificação do Nitossolo sob plantio direto, em região de clima subtropical úmido, não aumenta a produtividade de grãos de milho, e os seus efeitos sobre a estrutura do solo não persistem por mais de 18 meses.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o manejo de podas em cultivares de amoreira-preta (Rubus spp.), submetidas à poda drástica de verão, em regiões subtropicais. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x7 (podas x cultivares), no Município de Lavras, MG. Foram utilizadas as cultivares Comanche, Caingangue, Choctaw, Tupy, Guarani, Brazos e Cherokee, que receberam poda convencional (controle) e poda drástica de verão. Foram avaliados dados fenológicos, vegetativos e produtivos nos ciclos de produção 2012/2013 e 2013/2014, além de características físico-químicas dos frutos e da incidência de doenças, no último ciclo de produção. A poda drástica de verão aumenta a produção das cultivares em regiões subtropicais. Não há diferença na qualidade dos frutos colhidos de plantas submetidas aos sistemas de poda avaliados. A poda drástica de verão não é eficiente na redução ou no controle de doenças.
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Resumo:O objetivo deste trabalho foi determinar as épocas de cultivo, em ambiente subtropical, em que é possível produzir hastes de gladíolo (Gladiolusx grandiflorus) que atendam aos padrões comerciais quantitativos do mercado nacional de flores de corte. Dois experimentos de campo foram realizados, um de agosto de 2011 a julho de 2012 e outro de agosto de 2012 a julho de 2013, com três cultivares do gladíolo e 12 datas de plantio para cada experimento. O comprimento total da haste, o comprimento do pendão e o diâmetro da haste foram avaliados quando as hastes estavam em ponto de colheita, ou seja, quando a cor das pétalas apareceu nos três primeiros floretes na base da haste. Os melhores meses para a produção de hastes de gladíolo são julho, agosto, setembro, fevereiro, março e abril, embora em nenhuma das datas de plantio tenham sido produzidas hastes com parâmetros quantitativos abaixo do padrão mínimo (exceto em períodos com geada, durante o espigamento).
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Tendo em vista que o conhecimento do comportamento de uma cultura, em determinada região, determina o sucesso da produção, a qualidade do produto final e a garantia de aceitação pelo mercado consumidor, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a produção e as características físicas e físico-químicas de frutos de cultivares de pessegueiro e nectarineira, cultivados ou não tradicionalmente em São Paulo, mas que possam vir a apresentar uma opção de diversificação aos fruticultores do município de Botucatu-SP, e regiões climáticas semelhantes. O experimento foi realizado durante três ciclos agrícolas: 2006/2007, 2007/2008 e 2008/2009, na Faculdade de Ciências Agronômicas, UNESP, Botucatu-SP. O clima da região é do tipo mesotérmico, Cwa, ou seja, subtropical úmido com chuvas no verão e seca no inverno. As cultivares de pessegueiro avaliadas foram: Turmalina, Cascata 968, Cascata 848, Cascata 587, Conserva 693, Precocinho, Diamante Mejorado, Oro Azteca, CP-9553CYN e Tropic Beauty. A cultivar de nectarineira avaliada foi 'Sun Blaze'. Foram avaliadas características de produção e qualidade dos frutos. Os resultados obtidos permitiram concluir que a cultivar Turmalina foi a mais produtiva. As cultivares Cascata 968 e Diamante Mejorado apresentaram o maior teor de sólidos solúveis, e as cultivares Cascata 587 e CP 9553 CYN, a maior relação sólidos solúveis/acidez titulável.
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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a fenologia e a produção das videiras 'Cabernet Sauvignon' e 'Tannat' (Vitis vinifera L.), em clima subtropical, para a elaboração de vinho tinto. A área experimental foi instalada em uma propriedade comercial pertencente à Vinícola Intervin®, em Maringá-PR, e as videiras foram conduzidas em latada sobre o 'IAC 766 Campinas', em espaçamento 4,0 x 1,5m. As avaliações tiveram início a partir das podas de frutificação, realizadas no fim do inverno, durante quatro safras consecutivas (2003, 2004, 2005 e 2006). Foram utilizadas 20 plantas representativas de cada variedade, sendo avaliada a duração em dias das principais fases fenológicas das videiras, bem como estimadas a produção por planta e a produtividade de cada variedade. A evolução de maturação das uvas foi determinada pela análise semanal do pH, teor de sólidos solúveis totais (SST) e acidez titulável (AT) do mosto das bagas. A duração média do ciclo da videira 'Cabernet Sauvignon' foi de 130,3 dias, enquanto da 'Tannat' foi de 131,3. As estimativas médias da produção por planta e da produtividade foram, respectivamente, de 4,5 kg e 8,9 t ha-1 para a uva 'Cabernet Sauvignon' e 7,3 kg e 12,1 t ha-1 para a 'Tannat'. Os teores médios de pH, SST e AT foram, respectivamente, de 3,3; 14,5 ºBrix e 1,1% de ácido tartárico para a uva 'Cabernet Sauvignon', e 3,3; 17,7 ºBrix e 1,1% de ácido tartárico para a 'Tannat'.
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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.
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The study evaluated the leaf nutritional levels of peach and nectarine trees under subtropical climate in order to improve the fertilization practices. The experiment was carried out in São Paulo state University, Botucatu, São Paulo State, Brazil. The experimental design consisted of subdivided plots, in which plots corresponded to cultivars and subplots to the leaf sample periods. The evaluated peach cultivars were: Marli, Turmalina, Precocinho, Jubileu, Cascata 968, Cascata 848, CP 951C, CP 9553CYN, and Tropic Beauty, and that of nectarine was 'Sun Blaze'. The sample periods were: after harvest, plants in vegetative period; dormancy; beginning of flowering and fruiting (standard sample). Results indicated significant variations in the levels of N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn and Zn for the sampling period and in N, Ca, Mg, S, B, Fe and Mn levels for the cultivars.