926 resultados para Sociologia da alimentação
Resumo:
Resumen tomado del autor. Se muestran fotos, ejemplos y gráficas utilizadas como herramientas didácticas
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Resumen tomado de la propia revista
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Resumen tomado de la publicación
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Se clarifican algunos conceptos y definiciones vinculados a la crisis de la disciplina sociológica. A continuación se ahonda en la sociología de la educación tanto desde un punto de vista general como en el marco del estado español. Uno de los problemas planteados por la disciplina es el reduccionismo escolar. Se concluye que la disciplina se encuentra en un momento de cambio y que es necesario diferenciar entre la teoría y la investigación.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la propia publicación. Volumen especial dedicado a filosofía y ciencias de la educación
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La propuesta organiza los contenidos en dos módulos. El primero se centra en el estudio de los grupos humanos y el proceso de socialización. El segundo se centra en la desigualdad y el cambio social.
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Resumen basado en el del autor
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A/ Analizar la consideración social, motivación, remuneración y satisfacción profesional del profesorado de EGB y BUP en Aragón en 1980. 398 profesores, hombres y mujeres, en EGB y BUP. Esta investigación se divide en 4 capítulos: capítulo 1/ 'Consideración social de la profesión docente', trata sobre la opinión del profesor acerca de su profesión en comparación con otras profesiones y se exponen los datos obtenidos del proyecto SPEBA con su interpretación. Parten de la existencia entre el profesorado de un sentimiento de discriminación. Capítulo 2/ 'Motivaciones para la docencia', analiza el tema inquietante de la vocación o la necesidad a la hora de elegir la carrera docente. Capítulo 3/ 'El profesorado y su remuneración', aborda 4 momentos: A/ Fijar el status social de origen y los diversos componentes de la nómina. B/ Exponer los datos y compararlos. C/ Presentar los salarios en series temporales en España y en otros países y, por último, D/ Deducir y exponer las interpretaciones. El tema núcleo del Proyecto SPEBA es el capítulo 4/ 'El profesorado y su satisfacción profesional', que se divide en 3 areas: cuantitativa, cualitativa y reivindicativa. Preguntas abiertas: ¿qué le ha influido para ser profesor?, ¿se considera satisfecho con su trabajo?, ¿por qué?. Porcentajes. La investigación aporta muchos resultados. Aquí se exponen los más significativos. A/ El profesorado, se siente discriminado por la gente de lo que a sí mismo él se considera, tiene una cierta 'impresión de imagen', entre los mayores se da el 'síndrome de resignación' y lo más determinante en cuanto a sentirse discriminado es la etapa (EGB o BUP) y el tipo de enseñanza (estatal o no estatal), siendo la situación más desfavorable la del licenciado de la Enseñanza no estatal religiosa. B/ En cuanto a motivaciones explícitas para la docencia, la motivación vocación es minoritaria, necesidad es mayoritaria y elección está mediada por una profunda influencia familiar; alumnado ocupa las posiciones más bajas. Las motivaciones reales son: funcionariado, horario laboral cómodo y corto, vacaciones largas, posibilidad de otros ingresos y de subir de escala social. C/ En cuanto a remuneración, el profesorado se siente discriminado en varios frentes a la vez: los profesores de la Enseñanza no estatal frente a los de la estatal; los de BUP frente a los de EGB; los profesores frente a los obreros y los profesores funcionarios frente a otros funcionarios de equiparable titulación académica. D/ Sólo existe un motivo mayoritario de insatisfacción, 'remuneración'; el motivo satisfactorio más destacado, es 'colegas' y existe una preocupación: el Ministerio y la política educativa. Todos estos datos muestran el individualismo y aislamiento del profesorado como colectivo.
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Este trabalho pretende analisar aspectos relacionados às origens e o desenvolvimento do campo científico da sociologia da educação segundo um enfoque da sociologia do conhecimento e sob uma dupla perspectiva: como um processo intelectual e como um fenômeno histórico-social. Para tanto, identifica as tendências teórico-metodológicas de prestígio do campo da sociologia da educação e suas relações com o contexto político-social, priorizando, nessa análise, os aspectos relacionados com as mudanças na função social assumida pela escola ao longo do tempo. Após as análises realizadas, conclui que no interior do campo científico da sociologia da educação convivem, na atualidade, teorias voltadas para a ação cotidiana, em que predominam, por um lado, temas relacionados à representação social, à ação do sujeito no cotidiano, e, por outro, teorias voltadas para o sistema social mais amplo, em que predominam as abordagens dos nexos entre a estrutura social e as interações que formam os sujeitos individuais e coletivos e as desigualdades existentes no sistema educacional.
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Entre 1936 e 1974, período que corresponde à maior parte da história do Estado Novo, as questões relativas à educação estiveram sob a alçada do ministério da Educação Nacional, que substituiu o ministério da Instrução Pública. Este artigo pretende caracterizar os homens que, nesse mesmo período, desempenharam a função de ministros da Educação Nacional. Serão estudados aspectos como as gerações a que pertenciam, a respectiva formação académica e os cursus honorum, sempre em comparação com os restantes membros do governo de Portugal.
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A escola tem sido o objecto de estudo preferencial da sociologia da educação, e a justificação de tal facto deve-se ao relevo que aquela tem desde o século XVIII. No entanto, outros territórios e agentes educativos têm assumido um papel cada vez mais pertinente no contexto educativo, com particular incidência no campo da educação não formal de adultos. É a esta realidade que temos assistido também no nosso país, sobretudo na última década. Estes agentes assumem inclusive funções que até há pouco tempo eram exclusivas da escola, como seja a da certificação escolar. Que territórios e agentes educativos são esses? Quem são esses novos “profissionais”? E os novos públicos, quem são? O que os motiva a procurar todo um conjunto de novas ofertas educativas? Que efeitos sociais resultam dessa certificação? Por outro lado, o próprio agente educativo escola se está redefinindo à luz de parte desta mesma oferta educativa não formal no campo da educação de adultos. De que forma esta nova realidade tem sido vivida pela escola e pelos professores? Estas são algumas questões a que a sociologia da educação deve procurar dar resposta de forma mais intensa. O objectivo deste artigo é debater essa necessidade, que já tem sido levantada, quer entre nós, quer noutros contextos geográficos, por alguns autores. Tal discussão é feita, quando procuramos trazer à mesma aspectos concretos da realidade, essencialmente a partir da situação portuguesa.
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As empresas do segmento de alimentação coletiva cresceram significativamente nos últimos anos, influenciadas, principalmente, pela exigência dos usuários que têm como referência a grande variedade de produtos e serviços disponíveis no consumo de refeições fora do âmbito doméstico. A quantidade de pessoas que se alimenta fora de casa é cada vez maior, devido a fatos como crescimento das cidades, inserção da mulher no mercado de trabalho e tempo indisponível para o preparo das refeições. Para garantir a segurança dos alimentos oferecidos, é necessária a aplicação de ferramentas da qualidade como as Boas Práticas, procedimentos operacionais padronizados e outras, que devem ser adotadas na linha de processamento de alimentos com o objetivo de evitar possíveis doenças transmitidas por alimentos. O objetivo da presente pesquisa foi de analisar a importância da utilização das ferramentas da qualidade no processamento das preparações culinárias produzidas em uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) na cidade de Belém do Pará. Foram coletadas 50 amostras de preparações culinárias produzidas no estabelecimento onde foi observada contaminação de 36% por coliforme a 45ºC,16% por S. aureus e 4% por salmonella spp., foi aplicado um check-list (lista de verificação) baseada na legislação vigente, de forma a identificar as não-conformidades apresentadas pelos estabelecimentos.Os resultados mostraram que 47,4% dos itens de boas práticas não estão sendo aplicadas no estabelecimento. Observou-se durante a pesquisa na Unidade de Alimentação e Nutrição que as ferramentas da qualidade não são aplicadas e algumas são aplicadas inadequadamente durante o processamento das preparações culinárias, concorrendo para a possibilidade de ofertar aos comensais de produtos impróprios para o consumo. Conclui-se que a utilização das ferramentas da qualidade são importantes recursos para a obtenção da garantia da qualidade que podem ser aprimoradas através do desenvolvimento de treinamentos de habilidades e percepção para trabalhar atitudes de cada colaborador dentro da linha de produção de alimentos seguros.