341 resultados para Sociólogos alemanes
Resumo:
Este artigo procura comentar as principais relações entre dois temas distintos: o da atividade empresarial e o da etnicidade. Além de substantivamente diferentes, eles são ainda normalmente tratados sob disciplinas e tradições acadêmicas diferenciadas: da prática da atividade empresarial ocupam-se normalmente economistas e administradores; com o tema da etnicidade preocupam-se antropólogos, sociólogos e historiadores. Com o recente desenvolvimento de trabalhos nas áreas tanto de Cultura Organizacional como de Sociologia Econômica, aproximações entre os dois campos se estabeleceram, permitindo um tratamento menos setorial do assunto. O empreendedorismo étnico ganhou, assim, relevância entre os estudiosos da sociologia econômica e redes ao reconhecerem que os recursos e as possibilidades de emprego dos imigrantes estão em suas próprias comunidades étnicas, permeadas por redes de relacionamento e capital social. Mais do que afirmar algo de conclusivo, este trabalho procura explorar as possibilidades de estudos associadas ao tema, tomando por base referências à experiência paulista.
Resumo:
O objetivo central deste trabalho consiste em discutir o problema da definição conceitual no campo de estudos organizacionais das perspectivas social e histórica. Para tanto, partimos de reflexões mais abrangentes a respeito do ato de conceituar no fazer científico, passando pelo estudo da formação do léxico especializado, da sociologia da linguagem e pela descrição de aspectos referentes à historicidade dos conceitos. Assim, o conceito é considerado, ao mesmo tempo, um fenômeno socialmente referente e historicamente (re)construído, capaz de revelar diferentes estruturas sociais e sua relação com o léxico de significações que se constitui ao longo do tempo. Para dar força a nossos argumentos, discutimos exemplarmente o conceito de organização, tal qual foi constituído social e historicamente pelos sociólogos norte-americanos fundadores da área denominada "teoria das organizações". Nas considerações finais, apontamos problemas práticos que envolvem a maneira como os pesquisadores organizacionais definem os conceitos que articulam a prática científica no campo.
Resumo:
O artigo busca situar o contexto intelectual da criação e dos primeiros dez anos de existência da Revista de Antropologia, em que ganha destaque a emergente produção universitária de ciências sociais, no interior de um movimento de delimitação e especialização de áreas e setores do conhecimento. A partir da releitura de artigos, resenhas e comentários ali publicados - tendo em comum o questionamento das possibilidades da investigação antropológica das "sociedades complexas" -, delineou-se um mapa das questões relacionadas à "mudança cultural", então em voga, no qual ressaltam tanto a colaboração entre sociólogos e antropólogos como os embates entre e dentro de cada disciplina, em seu(s) respectivo(s) nicho(s) institucional(ais). A análise esboçada aponta a importância de qualificar a polarização, tão freqüentemente realçada, entre disciplinas e instituições universitárias nas ciências sociais em São Paulo nesse período.
Resumo:
Temas de Integração - 1.º e 2.º Semestre de 2010 - N.º 29 e 30
Resumo:
Nesta comunicação de abertura da área temática de Sociologia da Saúde, procede-se a uma breve reflexão acerca das tendências relativas à produção sociológica que se vai realizando em Portugal no domínio da saúde, tomando como ponto de partida os trabalhos apresentados nas diferentes edições do Congresso Português de Sociologia. A reflexão decorre em torno de cinco tendências centrais: tendência para o crescimento (1), para a maior diversidade temática (2), para o rejuvenescimento (3), para a escassa reflexão em torno das práticas profissionais dos sociólogos (4) e para a internacionalização (5).
Resumo:
Os contributos para pensar a comunicação, os media e a cultura de Harold A. Innis e Marshall McLuhan foram durante muitas décadas ou praticamente esquecidos ou ignorados, no caso de Innis, ou olhados com desconfiança ou fascínio, no caso de McLuhan, no seio do que se designa hoje por ciências da comunicação. Nos últimos anos, essa situação alterou-se significativamente e hoje Innis desperta um enorme interesse na teoria da comunicação e na economia política dos media. Estes dois autores canadianos, o primeiro escrevendo entre os anos 20 e 40 do século XX e o segundo a partir dos anos 50 e até ao final da década de 70, centraram a sua atenção nas formas/suportes técnicos através dos quais comunicamos e como esses dispositivos produzem efeitos a longo prazo na sociedade, na cultura, na política e na ordem do sensorium humano. Como se está já a ver, ao contrário das tradições mainstream norte-americanas do mesmo período, centradas na análises quantitativas de curto-médio prazo dos efeitos e usos dos contéudos das mensagens, Innis e McLuhan, optaram por formas ensaísticas, de história das civilizações, mobilizando recursos da cultura, da literatura, da economia e da tecnologia, que privilegiam a reflexão de longo prazo (mudanças na ordem social e no sensorium operadas à escala histórica, civilizacional). Embora esta perspectiva de largo alcance temporal tenha tido diversos cultores durante o século XIX e XX, como são exemplos Auguste Comte, Karl Marx, Arnold Toynbee, Oswald Spengler, entre outros, nos estudos de comunicação, ela tinha muito pouca tradição. O impacto destes teóricos radica na introdução na investigação em comunicação e media de uma problemática que durante muito tempo se encontrou ausente da quer na Europa, quer na América do Norte (particularmente nos EUA) que é a relação entre os modos (meios, técnicas) de comunicação e a sociedade. O seu maior contributo para os estudos sociológicos da comunicação foi chamar a atenção para os efeitos a longo prazo das formas técnicas de comunicação na sociedade e na cultura. Pela primeira vez, se questionou a dimensão técnica da comunicação. Ou seja, exploraram a ideia de que as técnicas de comunicação são responsáveis pela configuração das sociedades e da cultura; que os processos de comunicação e as instituições a eles associadas têm efeitos penetrantes na natureza das sociedades e no curso da sua história, erguendo novas constelações culturais; mudam os meios/os suportes técnicos através dos quais comunicamos, muda a cultura, muda a sociedade. Defendem que a história da comunicação é uma das grandes chave da historia universal, o que os faz ler a história universal à luz da história da comunicação. Há quem afirme que exploram uma certa determinação comunicacional da sociedade (perspectiva que já se encontrava presente nos economistas políticos alemães e nos primeiros sociólogos americanos, como Albion Small, William Sumner e Edward Ross, entre outros), segundo a qual a sociedade é um organismo, mas muito mais complexo do que propunha Herbert Spencer, um organismo com formas de consciência forjadas através da comunicação. Eu diria que isto é basicamente aquilo que une estes dois autores, tudo o resto tende a afastá-los como vou tentar mostrar de seguida.
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Estudos sobre as Mulheres, as Mulheres na Sociedade e na Cultura
Resumo:
Alves Redol – O olhar das ciências sociais é o resultado da leitura da obra do escritor Alves Redol por antropólogos, historiadores, geógrafos, sociólogos, etnógrafos, folcloristas e outros cientistas sociais. Participam neste livro António Mota Redol, Luísa Tiago de Oliveira, Helena Neves, Cristina Santinho, Joana Alcântara, Inês Fonseca, Jorge Crespo, Paulo Dias Oliveira, Mariana Nascimento, Pedro Ferreira, Fernando Oliveira Baptista, Vítor Viçoso, David Santos, Luís Maçarico, Miguel Falcão, João Madeira, Maria Alice Samara, Carina Infante do Carmo, João Edral, António Monteiro Cardoso, Gaspar Martins Pereira, Shawn Parkhurst, Miguel Cardina, Paulo Mendes, Sónia Almeida, Domingos Morais, Filomena Sousa, João Monteiro Serrano e Paula Godinho.
Resumo:
Los documentos audiovisuales contienen en un mismo soporte información visual y sonido; asimismo, se caracterizan por su opacidad, es decir requieren de un dispositivo tecnológico para su grabación, transmisión y comprensión. En la actualidad, constituyen un importante acervo cultural que merece ser resguardado y puesto a disposición de la comunidad científica y del público en general como expresión de la memoria colectiva y de la cultura de nuestra sociedad. Somos conscientes de la existencia de un cúmulo significativo de material audiovisual, hoy conservado en soportes tecnológicos que han caído en desuso, lo cual implica dos grandes riesgos: por un lado, la posibilidad de pérdida o deterioro de la información contenida en ellos; por otro, la creciente dificultad para acceder a su contenido debido a la obsolescencia de los equipos necesarios para reproducirlos. En consecuencia, este proyecto se propone recuperar y resguardar en un soporte tecnológico actual y seguro: 1) el material audiovisual producido en el marco del programa televisivo Encuentros, conducido por el periodista Kuroki Murúa, emitido entre 1990 y 1998 por los Servicios de Radio y Televisión de la Universidad Nacional de Córdoba, el cual consistía en la realización de entrevistas a historiadores, sociólogos, escritores, psicoanalistas y la emisión de informes sobre manifestaciones culturales de diversa índole; 2) los discursos emitidos por los gobernadores e intendentes de Córdoba, asi como de los principales dirigentes de la oposición, difundidos por radio y televisión desde la recuperación de la democracia hasta 2001. El primer conjunto está registrado en cassettes VHS, lo cual implica un serio riesgo para la seguridad de ese material porque es sabido que el simple paso del tiempo produce un deterioro irreparable en las cintas; además requiere de un dispositivo tecnológico para su reproducción que actualmente no está disponible en el mercado. El segundo conjunto está disperso en los archivos de las distintas emisoras de radio y televisión de la ciudad de Córdoba. Estos propósitos se insertan dentro de las actividades que desde 1998 se desarrollan en el Archivo de la Palabra del Centro de Estudios Avanzados de la Universidad Nacional de Córdoba. El Archivo de la Palabra fue creado como un espacio para la creación de fuentes orales producto de investigaciones referidas a la historia política de Córdoba, como también un lugar de reunión y resguardo de las entrevistas realizadas en el marco de investigaciones que contemplaran el uso de este tipo de fuente. En esta instancia, nos proponemos ampliar los objetivos planteados inicialmente incorporando al acervo documental del Archivo, material audiovisual como el correspondiente al programa Encuentros y los discursos políticos a los que hemos hecho referencia. A los propósitos mencionados anteriormente se suman fortalecer la vinculación con redes, archivos orales, asociaciones y centros de investigación que contemplen el uso de fuentes orales e impulsar la formación de recursos humanos en el tratamiento y conservación de fuentes documentales orales y audiovisuales. La realización de este proyecto implica la prosecución de la siguiente metodología: búsqueda y localización del material audiovisual, conservación en un formato adecuado, clasificación, catalogación, puesta a disposición del público. Consideramos que este proyecto contribuirá a la recuperación, resguardo, difusión y utilización de un importante acervo documental que actualmente, debido a las condiciones de mantenimiento en las que se encuentra y a los formatos en los que está registrado corre el riesgo de perderse. Además, el material aludido constituirá un aporte fundamental para el estudio, análisis y comprensión de nuestro pasado reciente como así también para la revalorización de la memoria colectiva de nuestra sociedad. El estudio tiene como límites temporales dos años claves en la historia política argentina: 1983 y 2001.
Resumo:
La difusión del cooperativismo agrario de crédito en España (1890-1934) se realizó bajo distintas orientaciones ideológicas y económicas. El trabajo se centra en reconstruir la información estadística dispinible para ofrecer una imagen económica de las principales variables que permitan describir la evolución del fenómeno a lo largo de la cronología seleccionada. Se realiza un considerable esfuerzo en el análisis de funcionamiento financiero de las cajas rurales ligado a otros aspectos sociopolíticos que influyeron en su desenvolvimiento, para analizar el éxito relativo de un proceso de adaptación de los modelos cooperativistas de crédito alemanes a la realidad agraria española, como sucedió en otras periferias europeas.
Resumo:
Productos sin una marca comercial publicitada ni reconocida, de envase y diseño aparentemente simples, vendidos generalmente en cadenas de supermercados, de precio reducido y con el logotipo de la empresa o cadena que los suministra, son los prototipos pertenecientes a las llamadas marcas blancas o de distribuidor, expresadas en la mayorÃa de los casos con las siglas MDD.Los primeros indicios de estos productos los situamos en Alemania justo despúes de su derrota en la Segunda Guerra Mundial. En un contexto de verdadera crisis los alemanes dejaron de prestar atención al valor de la marca propulsando asà mercados dominados por precios bajos de productos sin marcas. La idea arreló con fuerza a las sociedades americanas y en 1869 en Gran Bretaña el supermercado Sainsbury lanzó al mercado su propia marca, ofreciendo una alta calidad juntamente con un excelente servicio a un precios claramente razonable. Estos productos también aparecieron en Francia en las manos de Coop. Más tarde, en la segunda parte de la década de los setenta, el fenómeno se translado a España con los productos Simago, donde empezó su denominación de marcas blancas, causa de sus sencillos envases, con frecuencia de color blanco, que indicaban sin más el producto contenido y el logotipo, en este caso de Simago. Pero si hay un hecho que marca el nacimiento de las marcas de distribuidor es cuando Carrefour lanzó en 1976 cinquenta productos libres o sin marcas del fabricante, con el fin de diferenciar el producto al incorporarle otra marca, la del distribuidor, ofreciendo precios competitivos sin disminuir la calidad. A partir de esta iniciativa las MDD adquierieron carta de naturaleza y como fénomeno consolidado fueron apareciendo en los distintos mercados de los paises más avanzados del mundo occidental.El intenso crecimiento de las marcas de distribuidor que se ha observado en estos últimos años en Europa, y consecuentemente también en España, a causa de la actual crisis económica, hizo despertar nuestro interés sobre estos nuevos y desconocidos conceptos de productos.¿Porqué la diferencia de precios es tan grande, cuando el producto es discretamente parecido?, ¿de dónde viene tanta polémica?, ¿qué hay detrás de la producción de las MDD?, ¿dónde nació éste concepto y cual puede ser su futuro?... Estas eran algunas de las preguntas cada vez que acudÃamos a algún supermercado, veÃamos algun anuncio o simplemente aparecÃan en los titulares de algún que otro periódico.Apasionadas de la actualidad y comprometidas por la economÃa, siempre nos ha gustado discutir nuestros puntos de vista distintos sobre estas cosas reales que nos distraen el dÃa a dÃa. AsÃ, compartiendo nuestra incertidumbre, en un primer lugar nos decantamos por pensar que la calidad de estos porductos deberÃa ser notablemente inferiror y que éste era el principal motivo de su precio reducido, pero hasta el momento todo se trataba de hipótesis no ontrastadas, y de pensamientos sin fundamento alguno.Nuestra duda continuaba y el hecho de pensar que eran de calidad inferior no obtuvo nuestra satisfacción. La sorpresa fue realmente grande cuando observamos que las pizzas Hacendado (productos del supermercado Mercadona) estaban producidas por la reconocida marca nacional de Casa Tarradellas, S.A. AquÃ, nuestro interés para averiguar si realmente estos productos se distinguÃan, aumentó de manera considerable, hasta el punto que no consideramos desapropiado utilizar esta motivación para emprender un trabajo de búsqueda e investigación como éste. Además deseábamos un tema de actualidad e innovador, donde una investigación nos aportara más información que un libro de texto y que nos permitiese un trabajo diferente y a la vez motivador.Definitivamente ya lo tenÃamos: las marcas blancas o de distribuidor cumplÃan todos estos requisitos.Nuestra pasión por entender porqués nos llevó a concretar métodos de quizás demasiada envergadura. Una de las primeras alternativas que brilló fue centrarnos en una única comparativa llevada a cabo de manera exhaustiva entre dos productos de igual tipologÃa, uno blanco y el otro nacional. Pero después de valorar listas de propuestas observarvamos que este método no nos darÃa unos resultados suficientemente fiables para poder cumplir con nuestros objetivos y sumándole la negativa de las empresas a dar la sufiente información para realizar el requerido análisis, decidimos en un primer lugar centrarnos en una parte puramente teórica, que consideramos que nos aportarÃa una buena base para empezar de manera estructural y no hacerlo desde cero.Esta primera parte del trabajo está encabezada por un estudio a nivel teórico del concepto general de marca y las estratégias de ésta que nos conduciran a profundizar en el concepto de marca blanca. à stas seran fuente de otro importante apartado teórico, las marcas de distribuidor, tema que lidera nuestro proyecto y que hemos considerado importante dar a conocer primero a nivel teórico el concepto de marca blanca asà como los motivos de su nacimiento.Una vez realizada la parte teórica y lejos de anteriores proyectos infinitos, nuestros conocimientos sobre el tema estudiado se habÃan ampliado de manera considerable, las lecturas de diversas opiniones de consumidores en páginas de Internet o Blogs de aficionados a la economÃa, estudios muchos de ellos facilitados por la Agència Catalana de Consum (ACC), numerosos libros de marqueting y diferentes tesis y finalmente notÃcias de prensa nos dieron cuenta que a nivel teórico habÃamos llegado a una comprensión completa de los conceptos que estábamos estudiando.SabÃamos quienes producian las marcas blancas, sabÃamos quien las consumÃa con más frecuencia, teniamos listas infinitas de noticias de periódicos para hablar de actualidad, sabÃamos los supermercados que habÃan decidico ofrecer estos productos, y quien producÃa todos estos productos. En fin, de saber, lo sabÃamos. Pero nos encontramos que a pesar de saberlo casi todo sobre las ya familiares marcas blancas, no sabÃamos como ordenar estas montañas de conocimientos que en pocas semanas habÃamos adquirido.Fue este el momento crÃtico del trabajo, pero duró poco, no podÃa ser saber tanto y saber tan poco. Asà que pensamos que la información que tanto habÃamos leÃdo y reeleÃdo se podÃa clasificar en tres grandes grupos, o puntos de vista.El primero de ellos serÃa el punto de vista del fabricante, al fin y al cabo alguien debe producir, asà que empezamos por donde se suele empezar, el principio.El segundo punto de vista serÃa el cliente de este fabricante, asà que tendrÃamos a los distribuidores, que no son mas que grandes cadenas de supermercados o de grandes superfÃcies.Y finalmente, quien compraba a los grandes almacenes era ni más ni menos que el consumidor, asà que el último punto de vista se trataba de estudiar el consumidor.Una vez comprendida y realizada la parte más práctica de las marcas de distribuidor, hemos incluido en el trabajo un apartado donde comentamos la actualidad y nos arriesgamos a hacer una pequeña hipótesis sobre cual puede ser el futuro de estas estratégias de marketing.Cabe mencionar que dada la gran envergadura actual de las MDD, preferimos centrarnos en la parte más primitiva de los productos blancos: los productos alimentarios de ámbito español. Esto permitió segmentar el complexo temario y no entrar en sectores téxtiles, de electrónica o en muchos otros ámbitos,donde hoy por hoy la marca blanca ha dejado también su huella, a la vez que concentrarnos en nuestro paÃs, dado que las estratégias seguidas tienen distintos matices según cada paÃs.Una vez estructurado y definido el trabajo, sólo nos faltaba ponernos manos a la obra y empezar a no parar, ahora sà todas nuestras dudas tendrÃan ya su respuesta.
Resumo:
A exploração dos resultados do estudo revela que tanto a informação como o trabalho monográfico que hora se apresenta espelha um estudo elaborado no quadro do curso de Educação de infância da Universidade de Cabo Verde, como uma das exigências para obtenção do grau de Licenciatura, sob a temática “Problema de Frequência do Pré-Escolar na Comunidade dos Rabelados em Espinho Branco S. Miguel – Ilha de Santiago”. Procura-se neste trabalho trazer para debate a problemática de frequência do pré-escolar na Comunidade, bem como o que pensem os pais que não matricularam os seus filhos nesse jardim,ou seja que perspectivas futura para essas crianças e comunidade em geral,visto que há crianças estão dentro do sistema do ensino pré- escolar e que moram em “funcos” tradicionais, assim como outras que se encontram fora do sistema. Convém referir ainda que cinquenta por centro das crianças inscritas no pré- escolar estão registadas e outras não, numa perspectiva de melhoria das prestações auferidas. Centrada em duas abordagens, uma teórica e outra prática, este trabalho projecta de forma resumida alguns pensamentos cujo relevância está na sua estreita ligação com a temática que aqui se desenvolve, sempre em perfeita harmonia com a realidade, objecto do estudo. Conhecer o papel do pré-escolar no desenvolvimento das crianças; conhecer o pensamento dos pais sobre a problemática em estudo. Entre os diversos autores citados, registam-se os trabalhos desenvolvidos por FREDERICO FROEBOL (1783-1852), e Maria Montessori (1870-1952) que proponham peculiares para o desenvolvimento do trabalho pedagógico com crianças; por alguns clássicos psicólogos e sociólogos tais como Piaget (1946-1983), Erickson (1976). Esta rica explanação culmina com uma exploração dos dados resultante de observações, entrevistas cuja pretensão era de auscultar e analisar as opiniões dos diversos intervenientes quanto ao problema de frequência do pré-escolar na comunidade dos rabelados em Espinho Branco S. Miguel – Ilha de Santiago. A frequência do pré-escolar revela como de essencial a contribuir para melhoria de uma comunidade, como tal a dos rabelados em espinho Branco, S. Miguel – Ilha de Santiago.
Resumo:
Este trabalho enquadra-se no âmbito da memória de Licenciatura em Ciências da Educação e Praxis Educativa – Vertente Administração Escolar e Gestão Pedagógica. Neste sentido propomos estudar a Organização Administrativa da “Escola Amor de Deus” tendo como objectivo final conhecer melhor a sua organização administrativa e o funcionamento da mesma. A escola “Amor de Deus” é a primeira escola da ilha de Santiago e de Cabo Verde que funciona desde o berçário ao ensino secundário. Para além disso, é uma escola com alto grau de organização visto que há uma preparação moral a nível geral de todos os alunos professores e funcionários. Em termos de funcionamento é uma Escola Pública de Gestão Privada, ou seja, é uma Escola Mista, por um lado, porque funciona como as outras escolas, quer a nível do Ensino Secundário quer da Educação Pré-escolar, todos os programas provêm do MEES, por outro lado, porque todos os professores são remunerados pelo próprio Ministério da Educação. Os funcionários são pagos pela Congregação das Irmãs do “Amor de Deus” e todas as despesas da referida escola são da responsabilidade da mesma. Enquanto que nas escolas Públicas as receitas das propinas são, de um modo geral, encaminhadas para o MEES, na Escola “Amor de Deus” as receitas pertencem à Congregação. Foram feitos alguns trabalhos de pesquisa nomeadamente a aplicação de inquéritos por questionários aos professores e alunos, entrevista à Directora da Escola e ao Subdirector Administrativo e Financeiro. No que se refere aos inquéritos por questionários, trinta e oito professores deram os seus contributos, sendo seis do Ensino Básico Integrado e trinta e dois do Ensino Secundário, Noventa e três alunos responderam aos inquéritos por questionário. Com efeito, os resultados obtidos através da análise e cruzamento dos dados recolhidos durante a investigação permitiram – nos concluir que a Organização Administrativa da Escola “ Amor de Deus” está a atingir o seu máximo na medida em que consideramos que esta escola é uma das mais novas, ou seja com apenas 6 anos de existência.
Resumo:
La necesidad de descodificar los significados inherentes al paisaje, la interactuación sociedadpaisaje (comunicación intra e interpersonal) y, más recientemente, los usos de paisaje a modo de aparador territorial mediático en el ámbito, por ejemplo, de la comunicación publicitaria, del citymarketing o del place branding (comunicación masiva), sirven para plantear el estudio de lo que, de algún modo, representa la persuasión del paisaje, la cual incluye claros tintes emocionales y simbólicos y, por tanto, también comunicacionales. El paisaje en su condición de imagen y/o rostro del territorio acumula la esencia del mensaje implícito en el espacio, posicionándose, de este modo, como la gran metáfora comunicativa de la ciudad. En este sentido, el trabajo de comunicación específico con el intangible paisajístico, unido a la reciente explosión de las denominadas geografías emocionales, plantea una teoría del mensaje territorial basada en la unión de las variables geografía, paisaje, emoción y comunicación. Históricamente, de los estudios de paisaje se han ocupado los geógrafos, arquitectos, historiadores, sociólogos o ambientólogos, entre muchos otros, sin embargo, el paisaje se ha mantenido poco explorado desde la perspectiva de la comunicación. En este sentido, es notoria la proliferación de análisis que ponen el acento en el papel que desarrolla el territorio como mediador de procesos de comunicación o en el estudio de procesos de retroalimentación entre la sociedad y sus espacios (cognición y/o percepción). El actual mercadeo identitario con los lugares se concreta en la creciente producción de marcas territoriales, las cuales acumulan, en los últimos tiempos, un importante protagonismo.
Resumo:
En este trabajo se presenta la vinculación entre la Casa de América de Barcelona y la Compañía Hispanoamericana de Electricidad (CHADE) en Buenos Aires a través del estudio de tres momentos: primero, la fundación de la asociación y la presencia de Francisco Cambó en el Centro Jurídico Iberoamericano; segundo, la fundación de la CHADE para salvar los capitales alemanes del pago de reparaciones económicas a los Aliados por su participación en la Primera Guerra Mundial; y tercero, la conversión de la asociación americanista barcelonesa en Instituto de Economía Americana (IDEA)-Casa de América para reforzar su naturaleza internacional en consonancia con la Sociedad de Naciones, así como el declive de la asociación por la interrupción de remesas de capital del Cono Sur que llegaban a Barcelona en forma de subsidios para la asociación americanista.