989 resultados para Slave trade


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El presente trabajo se centra en el análisis de los conflictos que giraron en torno a las operaciones de compra de esclavos en el nororiente neogranadino durante el siglo XVIII. Legalizaciones aplazadas, ventas desautorizadas, pagos pendientes, esclavos hipotecados y confusiones sobre el estado real del esclavo comercializado fueron situaciones que desataron enconadas disputas y pleitos judiciales que terminaron algunas veces con la declaratoria de redhibitoria, es decir, la anulación del contrato de venta y la devolución del esclavo. En vista de estos antecedentes, y con un ánimo preventivo, los negociantes se aseguraron de fijar en las escrituras de compraventa ciertas garantías o aclaraciones para no verse involucrados en tales litigios.

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An intercultural dance project in the port cities of Marseilles and Liverpool. Commissioned by the Liverpool Culture Company, Sugar is a ground-breaking collaboration between dance, rap and graffiti artists from Liverpool and Marseilles merging their talents to create an urban story of contemporary street life. Sugar's unique dance fusion uses break-dance, contemporary dance and hip hop where echoes of the slave trade reverberate with every beat.

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The maternal and paternal genetic profile of Guineans is markedly sub-Saharan West African, with the majority of lineages belonging to L0-L3 mtDNA sub-clusters and E3a-M2 and E1-M33 Y chromosome haplogroups. Despite the sociocultural differences among Guinea-Bissau ethnic groups,marked by the supposedly strict admixture barriers, their genetic pool remains largely common. Their extant variation coalesces at distinct timeframes, from the initial occupation of the area to later inputs of people. Signs of recent expansion in mtDNA haplogroups L2a-L2c and NRY E3a-M2 suggest population growth in the equatorial western fringe, possibly supported by an early local agricultural centre, and to which the Mandenka and the Balanta people may relate. Non-West African signatures are traceable in less frequent extant haplogroups, fitting well with the linguistic and historical evidence regarding particular ethnic groups: the Papel and Felupe-Djola people retain traces of their putative East African relatives; U6 and M1b among Guinea-Bissau Bak-speakers indicate partial diffusion to Sahel of North African lineages; U5b1b lineages in Fulbe and Papel represent a link to North African Berbers, emphasizing the great importance of post-glacial expansions; exact matches of R1b-P25 and E3b1-M78 with Europeans likely trace back to the times of the slave trade.

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This dissertation presents a study on the slave population of Vila do Príncipe, from 1850 to 1888, based on the judicial and notarial collection of hand written documents as well as on the Reports of Presidents of the Province of Rio Grande do Norte. The issue that drives the research relates to the reproduction of slavery in a region of cattle breeding colonization. Therefore, the research aims to understand how in a peripheral socio-economic place (in Vila do Príncipe, cattle breeding Seridó) after the prohibition of the African slave trade, the slave relationships subsisted and structured themselves. In the sense, the research analyzed the dynamics of socio-economic slave units and their relationship with space, ownership structure and the slave family.

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Pós-graduação em Economia - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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A presente dissertação analisa o tráfico negreiro para o Estado do Maranhão e Grão-Pará durante o reinado de D. João V. Baseando-se em documentos arquivistas, compreende-se que o tráfico constituiu um negócio de base triangular com forte apoio da Coroa portuguesa ao financiar e proporcionar a estrutura necessária ao comércio de almas, principalmente no período em que a região foi abalada pelas epidemias de varíola que mataram muitos indígenas. Nesse momento, os moradores e as autoridades discursavam sobre a importância do africano para o crescimento econômico da região amazônica, fato examinado nos constantes pedidos de escravos como alternativa para suprir a carência de mão-de-obra que a região vivenciava. Esta dissertação analisa também a participação desses escravos como trabalhadores dos engenhos de açúcar e aguardente, trabalhadores domésticos, construtores civis e como barbeiros-sangradores. Propõe-se que esses indivíduos, ao lado de outras categorias sociais, como mulatos, cafuzos e principalmente indígenas, em muitos momentos construíram espaços de autonomias.

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Após o final do monopólio exercido pela companhia pombalina, pensada estrategicamente para a Amazônia na segunda metade do século XVIII, emergirá um comércio interno de escravos por via marítima em direitura a estas paragens. Este tráfico de escravos passou a ser visto pelas autoridades régias como um perigo a sobrevivência de seus negócios e da agricultura. Por outro lado, não foram poucos os comerciantes e moradores da área setentrional da colônia e da província que receberam de bom grado a mão de obra africana vinda de áreas costeiras brasílicas. Nesta dissertação, a partir desse tráfico interno de escravos percebo a importância considerável deste comércio negreiro para Amazônia buscando refletir sobre os seus mecanismos de funcionamento e reprodução.

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Nosso propósito foi estudar o tráfico de africanos para o Estado do Grão-Pará e Rio Negro no período de 1777 a 1815. Para alcançar nosso intento, utilizamos as informações contidas na Base de Dados do Comércio Transatlântico de Escravos (BDCTE), a documentação compilada do Arquivo Público do Pará por Anaíza Vergolino e Napoleão Figueiredo no livro “A presença Africana na Amazônia Colonial: uma notícia histórica”, cruzamos com os documentação do Projeto Resgate – AHU, além disso, consultamos a bibliografia. No primeiro capítulo elaboramos uma apreciação da historiografia para identificar a percepção da mesma acerca do tráfico de africanos para o Grão-Pará, apresentando, questionando e articulando os principais argumentos sobre a questão, além disso, identificamos a produção e as perspectivas da historiografia que trata sobre o tráfico no Estado do Maranhão. Em seguida buscamos apontar os elementos que permitiram a continuidade do comércio de cativos oriundos da África, estando extinto o monopólio comercial. Abordamos alguns aspectos políticos e econômicos experimentados pelo Estado do Grão-Pará. Neste cenário foi possível identificar os impactos do fim do exclusivo comercial, por meio das reações de moradores e administradores do Grão-Pará, expresso nos discursos produzidos pelos mesmos. No final nos detemos em identificar dinâmica e organização do tráfico, os aspectos quantitativos do mesmo. Além disso, observamos que pouquíssimo foi dito pela historiografia sobre os responsáveis em dar continuidade neste comércio após a CCGPM, por isso identificamos quem eram os “homens de negócio”, quem financiava o tráfico para o estado em questão, ressaltando a participação dos moradores do Grão- Pará, como custeadores deste comércio.

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O presente artigo pretende analisar o mundo do trabalho no Grão-Pará colonial durante o período pombalino, onde a tenaz resistência dos índios à disciplina de tempo e de trabalho imposta pela colonização, associada às altas taxas de mortalidade entre eles causadas pelas epidemias, intensificaram o tráfico negreiro para a capitania no século XVIII, durante a vigência da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. A experiência colonial vivenciada por índios e negros, marcada pela excessiva exploração e opressão, levou-os a construir uma identidade de interesses e a desenvolver formas de resistência coletivas, o que justificou a radicalização das medidas repressivas por parte das autoridades coloniais.

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This dissertation explores how diseases contributed to shape historical institutions and how health and diseases are still affecting modern comparative development. The overarching goal of this investigation is to identify the channels linking geographic suitability to diseases and the emergence of historical and modern insitutions, while tackling the endogenenity problems that traditionally undermine this literature. I attempt to do so by taking advantage of the vast amount of newly available historical data and of the richness of data accessible through the geographic information system (GIS). The first chapter of my thesis, 'Side Effects of Immunities: The African Slave Trade', proposes and test a novel explanation for the origins of slavery in the tropical regions of the Americas. I argue that Africans were especially attractive for employment in tropical areas because they were immune to many of the diseases that were ravaging those regions. In particular, Africans' resistance to malaria increased the profitability of slaves coming from the most malarial parts of Africa. In the second chapter of my thesis, 'Caste Systems and Technology in Pre-Modern Societies', I advance and test the hypothesis that caste systems, generally viewed as a hindrance to social mobility and development, had been comparatively advantageous at an early stage of economic development. In the third chapter, 'Malaria as Determinant of Modern Ethnolinguistic Diversity', I conjecture that in highly malarious areas the necessity to adapt and develop immunities specific to the local disease environment historically reduced mobility and increased isolation, thus leading to the formation of a higher number of different ethnolinguistic groups. In the final chapter, 'Malaria Risk and Civil Violence: A Disaggregated Analysis for Africa', I explore the relationship between malaria and violent conflicts. Using georeferenced data for Africa, the article shows that violent events are more frequent in areas where malaria risk is higher.