113 resultados para Skulls.


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A superordem Xenarthra é composta de 31 espécies viventes de tatus, tamanduás e preguiças. As arborícolas preguiças pertencem a dois gêneros, Choloepus e Bradypus, cuja divergência se deu a aproximadamente 40 milhões de anos atrás. As similaridades entre os dois taxa, tais como a presença de algas verdes nos pêlos e habilidade locomotora suspensória, são notáveis exemplos de evolução convergente. A exata posição da linhagem Xenarthra entre os mamíferos na árvore filogenética ainda não é completamente compreendida, com alguns rearranjos na árvore da família dos mamíferos placentários, considerando os Xenarthras mais relacionados entre Afrotheria (que inclui musaranhos, porcos-da-terra, peixes-boi e elefantes) ou a Boreoeutheria (que inclui primatas, roedores, carnívoros e ungulados). O objetivo deste trabalho é descrever pela primeira vez características morfológicas dos ouvidos médio e interno de Bradypus variegatus e compará-las a outros mamíferos placentários que possuam dados publicados na literatura. Nós usamos 13 espécimes adultas post-mortem (machos e fêmeas) e 15 crânios da coleção do Museu Paraense Emílio Goeldi. Além das medições, foram usadas técnicas de microscopia óptica, microscopia eletrônica de varredura e tomografia computadorizada. Através da árvore filogenética das preguiças, o gênero Bradypus é posicionado como táxon-irmão de todas as outras preguiças. Nossos resultados mostram que a morfologia do ouvido médio e interno de Bradypus variegatus é similar a de outros mamíferos com dados publicados na literatura e que apresentam escalonamento alométrico.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa intitulada Educação Matemática, Cultura Amazônica e Prática Pedagógica; à Margem de um Rio, tem como objetivo analisar a prática pedagógica de uma professora que aborda diversos conteúdos matemáticos, a partir da Cultura Amazônica em uma escola pertencente a uma das ilhas de Belém do Pará. A parte empírica deste trabalho aconteceu no período de 6 meses na Escola do Combu, localizada na Ilha do Combu-PA durante o acompanhamento das turmas de Educação Infantil e do Ciclo Básico. Esta pesquisa justifica-se pela busca da compreensão da necessidade de aproximação entre as operações matemáticas e o cotidiano imaginário dos alunos ribeirinhos, a partir da construção de suas casas, cascos (embarcação feita artesanalmente em troco de árvore), canoas, matapis (armadilhas para pegar camarão, feita com fibra da mata), tupés (tapetes para secagem do cacau feito de fibra da mata), redes, brinquedos, cestos. As concepções metodológicas estão pautadas nos princípios da pesquisa qualitativa, baseada na abordagem etnográfica, a fim de sistematizar conhecimentos sobre necessidades e dificuldades da interação entre a Matemática escolar e a cultura local. A prática pedagógica da professora em questão demonstra preocupações em aproximar o ensino de Matemática à diversidade cultural, peculiar ao local, a partir de aulas construídas na parceria dos saberes tradicionais como a tessitura de tupés, para exploração de elementos geométricos, uso de matapis como material didático para a construção de sistema métrico decimal entre outros. É possível indicar que as vivências utilizadas e resignificadas, através de registros e análises sob o olhar da Educação Matemática contribuem para o reconhecimento da influência da Cultura Amazônica, no processo ensino-aprendizagem da Matemática escolar.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O complexo de espécies M. brevicaudata possui distribuição reconhecida para o Norte da América do sul e compreende três espécies descritas ‐ M. brevicaudata, M. glirina, e M. palliolata ‐ e duas não descritas, reconhecidas em estudos prévios. A delimitação de espécies baseada somente em caracteres morfológicos é complicada, de forma que diversos táxons nominais já foram associados ao grupo e diversos arranjos taxonômicos foram propostos. Os poucos estudos baseados em dados moleculares que incluíram espécimes do complexo brevicaudata revelaram altas taxas de divergência genética. Este trabalho buscou elucidar a sistemática do complexo de espécies M. brevicaudata através do estudo dos padrões de variação morfológica e genética. Para tal, desenvolvemos análises filogenéticas baseadas em dois genes mitocondriais: citocromo b e 16 S rDNA. Adicionalmente, estudamos a morfologia externa e craniana dos espécimes, investigando a existência de congruência entre a variação genética e morfológica. As análises morfológicas foram, em geral, congruentes com as moleculares, as quais indicaram os mesmos clados em todas as análises filogenéticas. Foram formalmente reconhecidas nove espécies para o complexo. Monodelphis brevicaudata, M. palliolata e M. glirina são consideradas espécies válidas; M. touan é revalidado da sinonímia de M. brevicaudata e duas espécies novas são descritas e nomeadas; a espécie M. domestica provou ser intimamente relacionada a espécimes do grupo brevicaudata, sendo aqui considerada como integrante do referido grupo; duas espécies reconhecidas como distintas permanecem sem uma descrição formal; M. maraxina é sinonimizada com M. glirina. Foi observado dimorfismo sexual para as espécies estudadas, sendo que para as duas espécies estatisticamente testadas (teste T de student), M. glirina e M. sp. nov. “Trombetas”, os machos apresentaram crânios significativamente maiores que as fêmeas. Rios de grande porte parecem ter participado na diferenciação genética e estruturação filogeográfica das espécies. O padrão filogeográfico encontrado sugere ao menos dois centros de diversificação para o grupo, um no escudo das Guianas, envolvendo as espécies ao norte do rio Amazonas, e outro no escudo brasileiro, envolvendo M. glirina e M. domestica.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Foi analisado um total de 249 espécimes das subespécies de Liophis reginae que ocorrem no Brasil (Liophis reginae macrosomus e Liophis reginae semilineatus), com o objetivo de caracterizar morfologicamente os dois táxons e verificar a validade de Liophis oligolepis, táxon considerado sinônimo de Liophis reginae semilineatus. Foram considerados 22 dados merísticos e 18 morfométricos. Os complexos osteológicos e cefálicos, assim como os hemipênis foram analisados comparativamente entre os táxons. Foram identificadas, utilizando MANOVA, diferenças sexuais significativas em variáveis mensuradas da cabeça e do corpo. Uma análise da função discriminante (AFD) foi utilizada em sexos separados para maximizar a separação, num espaço rnultivariado, dos três táxons definidos a priori: Liophis regime semilineatus, Liophis reginae macrosomus e Liophis oligolepis. Os escores dos espécimes machos separaram claramente Liophis reginae semilineatus de Liophis oligolepis no eixo da primeira função discriminante e Liophis reginae semilineatus de Liophis reginae macrosomus na segunda função. Em fêmeas, a primeira função discriminante separou Liophis oligolepis de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus. Na AFD de Liophis oligolepis e Liophis reginae semilineatus, considerando os dois sexos juntos, houve uma diferenciação entre os dois táxons na primeira função discriminante. A mesma análise foi feita para Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae rnacrosomus, sendo observado uma separação destes táxons na primeira função discriminante. Verificou-se alguns exemplares de Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus além das áreas de distribuição registradas para essas subespécies. Para verificar se estes e os outros exemplares, ocorrentes nas áreas de distribuição citadas em bibliografia, formavam o mesmo grupo, foi feita uma análise da função discriminante. Os resultados indicam que as novas ocorrências pertencem ao mesmo grupo de espécimes previamente estabelecidos. A morfologia hemipeniana não diferiu entre Liophis reginae semilineatus, Liophis oligolepis e Liophis reginae macrosomus. Os três táxons apresentam crânios semelhantes no aspecto geral, porém existem diferenças, no osso parietal de Liophis reginae semilineatus e Liophis oligolepis. O status taxonômico de Liophis oligolepis foi definido na categoria específica com base nos caracteres meristicos, morfométricos e morfológicos. As subespécies Liophis reginae semilineatus e Liophis reginae macrosomus deverão ser reavaliadas no futuro, para a verificação de seus status. Com a análise de mais exemplares e a inclusão de Liophis reginae regime e Liophis reginae zweiftli nas análises.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The head is the most important and specialized region in the body because it contains a range of specialized organs and, because it has interconnections between specialized organs, there is a great overlap of images. Thus, computed tomography (CT) helps in diagnosing diseases in this region, such as oral conditions, as they provide millimetric slices or cuts and demonstrate the relationship between the various anatomical structures involved, in volume and depth. Within dentistry, CT helps in the identification of pathological processes such as infection, tumors, visualization of embedded teeth and bone bed. This study aimed to assess the density of the mandibular alveolar bone at a determined point to later predict how periodontal disease is involved in bone resorption. For this, we performed a blind retrospective study (n = 124) of the CT scan files of dog skulls at FMVZ-UNESP in order to determine the density of the jaw bone using a Hounsfield scale, in the region of the dental apex of the cranial root of the first molar tooth in dogs. The results obtained were evaluated using mean and standard deviation (27.28 +/- 9.53 HU) in order to predict the normal density of the mandibular alveolar bone in the studied region. Thus, this data analysis allows a more concise evaluation of bone resorption of mandibular alveolar bone and, therefore, provides an adequate surgical planning in cases of osteosynthesis given mainly by the presence of installed periodontal disease.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The hypoglossal nerve (HN) is responsible for the intrinsic and extrinsic muscles of the tongue. Knowledge of this is extremely important because this nerve is responsible for tongue movement. HN paralysis can be associated to the disease itself in various zones in which the NH travels, mainly the hypoglossal canal (HC). Variations in shape of the hypoglossal canal have been pointed to as the cause of HN paralysis in several studies. Four hundred dried intact human skulls without sex or race identification, belonging to the Discipline of Anatomy of ICTSJC – UNESP were studied. Each canal was classified into types: type I (without division in the HC), type II (HC with low bone spike), type III (HC more than two projections bone), type IV (presence of complete bony bridge without dividing HC into two distinct canals) and type V (presence of bone bridge by dividing into two HC canals). HC was found in 100% of skulls studied in both side. Regarding types, we found 538 (67.25%) hypoglossal canal of type I (34%, right side and 33.25%, left side), 108 (13.5%) of type II (7.38%, right side, and 6.13%, left side), 60 (7.5%) hypoglossal canal of type III (3.5%, right side and 4.0%, left side) 84 (10.5%) of type IV (4.75%, right side and 5.75%, left side) and 5 (0.63%) of the type V (0.13%, right side and 0.5%, left side). We found 5 (0,63%) different HC and classified ourselves in type VI, VII and VIII. The average angle was 51,3º on right side and 50,25º on left side. Detailed knowledge of the anatomy of the CH supports professionals in interventions of bloody skull base and also in giving the correct diagnosis of the probable causes of paralysis of the hypoglossal nerve

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introduction: The study of graft donor sites, whether from the anatomical, physiological or morphological point of view, has become a topic of current interest, due to the increasing number of patients needing facial bone reconstruction for various reasons. Purpose: In view of the need to constantly improve surgical techniques for autogenous bone graft harvesting, still considered the best choice for facial bone reconstruction, this paper describes an anatomical study on dry skulls in order to evaluate the average thickness of the parietal bone. Material and Methods: Measurements of this bone were taken with a goniometer, at four previously defined points, in the region that is often used as a donor site, in 49 dry skulls (98 parietal bones). The results were evaluated using the T test. Results: Thickness was measured at four predetermined points. The mean values (Point A = 4898mm, B = 4517mm, C = 6185mm, D = 4280mm) show that the bone can be even thinner than previously reported in the literature in other studies of the same nature. The largest bone thickness is in the medial and posterior region. Conclusion: A knowledge of these anatomical characteristics is helpful in preventing possible surgical complications, as well as making it safer for the surgeon to remove this graft and providing more information on whether or not to indicate this region as a bone graft donor site.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The Black Sea is a semi-enclosed body of water that differs from the adjacent Mediterranean Sea in terms of its biodiversity, oceanographical and ecological characteristics. There is growing international concern about pollution in the Black Sea and other anthropogenic threats to its fauna. The bottlenose dolphin (Tursiops truncatus) is one of three species of cetaceans living in the Azov-Black Sea basin. Despite considerable research on bottlenose dolphins elsewhere, the extent of human impacts on the Black Sea populations is unknown. Previous attempts to award special conservation status to Black Sea cetaceans have failed specifically because policy makers have viewed their ecological and evolutionary uniqueness as equivocal. This study assessed divergence between Black Sea, Mediterranean Sea and Atlantic Ocean bottlenose dolphins for 26 cranial measurements (n = 75 adult bottlenose dolphin skulls) and mitochondrial DNA (n = 99 individuals). Black Sea bottlenose dolphins are smaller than those in the Mediterranean, and possess a uniquely shaped skull. As in a previous study, we found the Black Sea population to be genetically distinct, with relatively low levels of mtDNA diversity. Population genetic models suggest that Black Sea bottlenose dolphins have so little gene flow with the Mediterranean due to historical isolation that they should be managed separately.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Guiler, Burton and Gales (1987) reported a cranium (Tasmanian Museum No. A141 1) they identified as belonging to Burmeister’s porpoise, Phocoena spinipinnis Burmeister, 1865 from Heard Island (53°S 73°30’E). They noted that P. spinipinnis was previously known only from the cold-temperate coastal waters of South America and claimed that this cranium was evidence that the species has a much wider distribution than previously known. We have examined the photographs and details of their specimen and re-identify it here as Australophocaena dioptrica (Lahille, 1912) (family Phocoenidae). Barnes (1985) listed several features that distinguish the skulls of species within the subfamily Phocoenoidinae (including A. dioptrica) from those species within the Phocoeninae (including Phocoena spp.). Features that distinguish A. dioptrica from P. spinipinnis, dearly visible in the published photographs of the cranium from Heard Island, include: a relatively small, oval-shaped temporal fossa; an elevated, high-vaulted braincase that slopes abruptly onto the narial region; relatively large, high and convex premaxillary bosses; dorso-ventrally expanded zygomatic process of the squamosal; short and antetoposteriorly expanded postorbital process of the fronds; and maxillae extendmg nearly to the dorsal margin of the supraoccipital on the top of the skull. In all these features, the Heard Island specimen conforms with those of A. dioptrica. Crania of A. dioptrica have been illustrated by Hamilton (1941), Norris and McFarland (1958), Brownell (1975), Fordyce et al. (1984), and Barnes (1985). Crania of P. spinipinnis have been illustrated by Norris and McFarland (1958) and Brownell and Praderi (1984).