954 resultados para Sistema cardiovascular - Teses


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No publicado. Pertenece al Proyecto de Formacin en Centros del curso 1998/99

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Descubrir en qu consiste la histeria de conversin. Analiza al hombre como unidad psicofsica, expone la historia de la histeria de la conversin, para poder definirla y explicar los factores que pueden influir en el desencadenamiento de esta enfermedad. Despus describe la histeria, el comportamiento del histrico y explica la influencia del ambiente en la formacin de la neurosis. 1) El ambiente que rodea al nio durante la lactancia, vida preescolar y edad escolar tiene una importancia decisiva en el desarrollo de la personalidad. Tensiones emocionales crnicas constituyen la regla en la mayora de los pases civilizados. Cada individuo pasa a travs de la vida soportando un fardo pesado de tensin y ansiedad que mantienen el organismo en una constante presin que, cuando es muy intensa y persistente, altera las funciones y produce sntomas a travs del sistema vegetativo en la mente, en los sentimientos, en la conducta o en una combinacin de todas estas expresiones. Es entonces cuando el individuo usa sus mecanismos de defensa para no perder la normalidad. 2) Todo el organismo responde a las fuerzas emocionales en tal forma que los disturbios pueden reproducirse en cualquier parte de nuestra biologa. Pueden producirse trastornos funcionales e incluso puede llegar a producir dao anatmico, tal como sucede en la lcera duodenal. 3) La forma en que una persona reacciona ante las fuerzas emocionales provenientes del ambiente, depende de su personalidad y madurez emocional. Todo esto significa que la salud y las enfermedades mentales son manifestaciones ecolgicas entre el individuo y su ambiente. El proceso de adaptacin mental es influido favorable o desfavorablemente por las fuerzas emocionales y las tensiones a que estamos sometidos de manera permanente. 4) La vida es un proceso constante de ajuste a un ambiente variable. Algunos individuos se ajustan con facilidad y otros no. Esto depende de la conformacin biolgica y de la personalidad del individuo y de las infinita variedad de demandas que opone el ambiente. 5) Toda persona reacciona de modo distinto a los acontecimientos, de acuerdo con sus propios estmulos y capacidad de integracin. Los factores sociales son enajenantes en todos los niveles y la unidad de la persona ser mejor comprendida si se acepta que la misma slo adquiere significado y sentido en un marco de convivencia social, poltica y econmica. A la vieja patologa de la histeria le agregamos hoy las llamadas enfermedades de la civilizacin. El hombre ha hecho grandes progresos en todos los campos de la civilizacin, pero a costa de esclavizarse. 1) Los efectos fisiolgicos del estrs emocional sobre el sistema cardiovascular estn bien demostrados y establecidos. Muchos de los pacientes que se presentan con sntomas de enfermedad cardiaca, sufren en realidad manifestaciones cardacas de ansiedad. En la sociedad actual la aglomeracin de seres humanos ha forzado el contacto personal a seres que no se conocen entre s. La necesidad de interaccin requiere ser satisfecha de manera que cada participante signifique algo como persona, nuestra sociedad provoca sentimientos de inseguridad personal y precisamente sta es una de las causas reconocidas en la produccin de la histeria. 2) Un rasgo caracterstico de nuestra sociedad es que no satisface el deseo del hombre de significacin personal, de modo que ste se siente sin importancia, aislado, es un engranaje ms de la mquina que forma esta nuestra sociedad de consumo que precisamente lo que hace es consumir al hombre, degradarlo y enloquecerlo. La clase de persona que llegamos a ser est determinada, en gran medida, por la cultura en la que nos educamos, es tan evidente esta influencia que algunos llegan a considerarla un factor todo poderoso. Debemos admitir que lo que consideramos como un ser humano individual, con su capacidad para pensar y comunicarse, con sus ideales, principios y creencias, con su percepcin del mundo, es un producto social. La personalidad es creada por la sociedad. La gente se ve forzada a comportarse de una determinada manera, aunque su estructura de carcter la impulsa a actuar de forma opuesta.

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Monogrfico con el ttulo: 'Visin y deporte'. Resumen tomado de la publicacin

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A reconciliao de medicao consiste na obteno e comparao, por doente, da lista completa e exata da farmacoterapia habitual do doente com a prescrio mdica hospitalar, com o objetivo de deteo de discrepncias (variaes no intencionais entre a medicao habitual do doente antes do internamento e a medicao instituda no hospital). Este um processo realizado nos momentos de transio de cuidados de sade, sendo eles, a admisso, a transio e a alta hospitalar, que visa a preveno da iatrogenia medicamentosa, atravs da reduo de erros de medicao, promovendo a segurana do doente. Neste trabalho apresentado um estudo que consistiu na realizao da reconciliao de medicao no servio de geriatria, conduzido no Centro Hospitalar Universitrio Piti-Salptrire em Paris, entre 29 de Abril e 27 de Junho de 2013. O objetivo foi determinar e descrever o tipo e as discrepncias encontradas. As listas de medicao de domiclio foram obtidas recorrendo a diversas fontes de informao, nomeadamente a consulta do processo clnico do doente, as prescries mdicas de ambulatrio, o prprio doentes e/ou seus familiares e o contacto telefnico com as farmcias comunitrias. A lista da teraputica de internamento prescrita foi obtida a partir dos processos clnicos dos doentes. Aps a comparao das listas foi efetuada a identificao das discrepncias. O processamento dos dados foi realizado utilizado estatstica descritiva. O estudo incluiu 30 doentes, 25 mulheres e 5 homens com mdia de idade de 85 anos, em que 13 (43%) apresentaram pelo menos uma discrepncia. A medicao para patologia do sistema cardiovascular e do sistema nervoso foram as que registaram maior incidncia de discrepncias (30%). As discrepncias mais frequentes foram a omisso, a alterao de dosagem e a alterao do plano de administrao. O processo da reconciliao da medicao mostrou ter um grande potencial para identificar discrepncias de medicao entre a teraputica de ambulatrio e a de internamento nos doentes hospitalizados no servio de geriatria, o que evidencia a importncia e necessidade de criao e implementao deste processo.

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Foram realizados estudos in vitro para verificar a presena de componentes fenlicos, capacidade antioxidante total (TRAP) e a reatividade antioxidante total do suco de uva e vinho tinto. Tambm foi verificada a propriedade destas bebidas de inibir a produo de nion superxido (O2 -) pela xantina oxidase in vitro. Estes estudos comprovaram que o vinho tinto apresenta maior quantidade (TRAP) e qualidade (TAR) de antioxidantes em relao ao suco, assim como maior porcentagem de inibio de produo de O2 -. Em conseqncia, foi realizado um estudo in vivo, utilizando um modelo de insuficincia cardaca direita (ICD) atravs da administrao de monocrotalina (MCT) na dose de 60mg/kg. Foram utilizados ratos machos Wistar, onde foram investigados os efeitos da administrao do suco de uva preta e vinho tinto Cabernet Franc durante 45 dias. Foram avaliados parmetros morfomtricos atravs da hipertrofia cardaca direita, esquerda e nvel de congesto heptica e pulmonar, parmetros hemodinmicos do VD medindo a presso intraventricular sistlica direita (PSVD), diastlica final ventricular direita (PDFVD) e as respectivas derivadas (+dP/dt e dP/dt). Seis grupos experimentais foram estabelecidos: Controle (GC), Insuficiente (GI), Vinho (GV), Vinho insuficiente (GVI), Suco (GS) e Suco insuficiente (GSI). As bebidas foram administradas por sonda intragstrica, na quantidade de 20 mL.kg1.dia1 de suco e gua, e o vinho na concentrao de 15 mL.kg1 .dia1. Os animais aos quais foi administrado vinho, iniciaram o tratamento com suco desde o desmame at 49 dias de idade, devido bebida ser isenta de lcool, e somente em idade mais avanada (aos 50 dias de vida) se introduziu o vinho. Os grupos GC e GI receberam gua nas mesmas condies durante o protocolo experimental.

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Neste estudo observamos os efeitos da ausncia de receptores para LDL sobre os nveis plasmticos de colesterol, presso arterial, controle reflexo da freqncia cardaca, nitratos totais e estresse oxidativo em eritrcitos e tecido cardaco. Para tanto utilizamos camundongos controle (n=13, para avaliaes hemodinmicas e de estresse oxidativo, e n=11, para dosagem de colesterol), e Knockout para receptores de LDL controle (n= 6, para avaliaes hemodinmicas e de estresse oxidativo, e n=5, para dosagem de colesterol). Como anlise estatstica utilizamos o teste T de Student para amostras no pareadas, considerando-se significativo quando p<0,05. A ausncia desses receptores aumentou os nveis plasmticos de colesterol total em mg/dL (179 35) no grupo knockout (KO), em relao ao controle (109 13). Esse resultado foi acompanhado pelo aumento da presso arterial mdia (PAM) em mmHg no grupo KO (1403), quando comparado ao controle (1186). A freqncia cardaca basal no foi significativamente diferente entre os grupos, mas o reflexo comandado pelos pressoreceptores estava significativamente atenuado nos animais KO. Tanto em eritrcitos como no tecido cardaco, a atividade das enzimas antioxidantes apresentou-se significativamente reduzida; e o dano oxidativo, expresso pela dosagem de carbonilas e quimiluminescncia, esteve significativamente aumentado no grupo KO. Esses resultados foram acompanhados pela reduo dos nveis de nitratos totais, indicando uma reduo da biodisponibilidade de xido ntrico circulante nesses animais. Esses resultados indicam que a ausncia de receptores para LDL no s causam aumento dos nveis de colesterol sangneo, mas tambm do estresse oxidativo. Esses aumentos poderiam estar contribuindo tanto para aumentar a degradao do xido ntrico quanto para reduzir sua sntese, resultando em aumento da PA e prejuzo da sensibilidade barorreflexa, observados nesse estudo.

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O sistema renina - angiotensina tem um papel importante e bem descrito na modulao do sistema cardiovascular. Sua participao em processos cognitivos tem sido assunto de diversos trabalhos. de particular interesse a modulao da memria pela ao de seus metablitos funcionais, angiotensina II (AII) e IV (AIV), no sistema nervoso central. Apesar dos diversos trabalhos abordando o assunto, o papel da AII no processamento da memria continua controverso. Para tentar aprofundar essa questo utilizamos o paradigma da esquiva inibitria de uma nica sesso em conjunto com a infuso intra-hipocampal de AII, AIV, e antagonistas AT1 ou AT2. Ratos foram implantados com cnulas na regio CA1 do hipocampo dorsal, alguns dias depois da cirurgia foram treinados em uma tarefa de esquiva inibitria e, em tempos diferentes aps o treino, foram infundidos com veculo ou uma das drogas descritas acima. Os animais foram testados 3 ou 24 h aps o treino; no primeiro caso para avaliar memria de curta durao (STM) e para avaliar memria de longa durao (LTM) no segundo. Verificou-se um efeito amnsico para a AII na consolidao da LTM e STM quando infundida imediatamente ou 30 min ps-treino, e na evocao da LTM quando infundida 15 min antes do teste. O efeito amnsico da AII parece ser modulado exclusivamente por sua ao em receptores AT2, no tendo participao nem receptores AT1, nem sua converso endgena em AIV. A AII endgena no parece ter qualquer participao na formao da memria de esquiva inibitria.

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Nucleotdeos extracelulares (ATP, ADP, AMP) e seu derivado adenosina so conhecidos sinalizadores do sistema cardiovascular podendo mediar vrios processos fisiolgicos entre eles a proliferao celular, agregao plaquetria, inflamao e o tnus vascular. Os nveis destas substncias, localmente e na circulao sangunea, so controlados pelas ecto-NTPDases em conjunto com a ecto-5nucleotidase (ecto-5-NT) que realizam a degradao completa do ATP at adenosina. Os hormnios tireoideanos tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) e o hormnio esteride sexual estradiol (E2) atuam ativamente no sistema vascular promovendo vasodilatao. Nosso objetivo foi investigar quais enzimas da famlia das NTPDases esto presente em clulas musculares lisas vasculares (CMLVs) e se a atividade destas enzimas pode ser influenciada pela ao desses hormnios, uma vez que seus substratos e produtos podem sinalizar processos de relaxamento/contrao muscular. Para tanto, as CMLVs foram extradas da artria aorta de ratos Wistar adultos e cultivadas em meio de cultura DMEM. Aps atingirem a confluncia, as clulas foram tratadas com 50 nM de T3 ou T4 ou 1M de 17-estradiol por 72 horas. As atividades enzimticas foram medidas pela liberao de fosfato inorgnico enquanto que a expresso das ectonucleotidases foi verificada por imunocitoqumica (protena) e RT-PCR (RNAm). Os resultados deste trabalho mostram que as CMLVs expressam as NTPDases 1, 2, 3, 5 e 6 e a ecto-5-NT, responsveis pelo controle dos nveis de nucleotdeos e nucleosdeos extracelulares. O tratamento com os hormnios T3, T4 e E2 nestas clulas mostrou que a atividade da ecto-5-NT foi aumentada pelos trs hormnios. A anlise do RT-PCR demonstrou que os tratamentos foram capazes de aumentar tambm a quantidade de RNAm da ecto-5NT, indicando mecanismos de ao genmica dos hormnios estudados. Por outro lado, O tratamento com os hormnios tireoideos no alterou as atividades ATPsica e ADPsica, somente o estradiol foi capaz de aumentar a atividade ATPsica. Estes resultados tambm sugerem que, pela hidrlise aumentada do AMP, disponibilizem-se nveis maiores de adenosina, com importante potencial vasodilatador local. Entretanto, o fato de o estradiol ter aumentado a hidrlise de ATP, mas no a de ADP, nos permite pensar que o ADP, agregador plaquetrio bem estabelecido, possa estar acumulando extracelularmente, contribuindo para o desenvolvimento de problemas circulatrios.

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investiga a prevalncia de nveis pressricos elevados e avaliar a correlao entre nveis de presso arterial (PA) e outros fatores de risco cardiovascular em pacientes com sndrome dos ovrios policsticos (SOP).Por meio de estudo transversal foram comparados os nveis de PA e parmetros antropomtricos e bioqumicos de risco cardiovascular em 113 mulheres com SOP (idade 26,24,3 anos) e num grupo controle constitudo por 242 mulheres saudveis da populao geral (26,85,0 anos). o grupo SOP apresentou prevalncia de PA alterada (&#8805;130/85 mmHg) significativamente superior ao grupo controle (18,6% vs. 9,9%, respectivamente; p<0,05). Mulheres com SOP apresentaram valores mdios superiores de PA sistlica, ndice de massa corporal (IMC), circunferncia da cintura (CC), triglicerdeos e glicemia de jejum, alm de nveis inferiores de HDL - colesterol, em comparao ao grupo controle (p<0,01). No grupo SOP, os valores de PA sistlica e diastlica apresentaram correlao positiva significativa com a idade, IMC, CC e triglicerdeos (p<0,05). A freqncia de mulheres com valores de PA acima do limite da normalidade foi significativamente maior no grupo SOP, em relao ao grupo controle. Adicionalmente, os valores de PA se correlacionaram positivamente com outros fatores de risco cardiovascular como obesidade e nveis de triglicerdeos. Esses achados alertam para a relevncia de estratgias preventivas em mulheres com SOP, no sentido de evitar eventos mrbidos relacionados ao sistema cardiovascular

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

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This study aimed to determine the influence of strength training (ST), in three weekly sessions over ten weeks, on cardiovascular parameters and anthropometric measurements. It is a before and after intervention trial, with a sample composed of 30 individuals. Participants were adults aged between 18 and 40 years, from both sexes and sedentary for at least three months previously. Tests were computed ergospirometry, CRP, PWV and body composition (dependent variables) before and after the experiment. Independent variables, age and sex, were considered in order to determine their influence on the dependent variablesevaluatedend. By comparing the initial cardiovascular parameters with those obtained after intervention in patients undergoing the ST proposed (a Student s t-test was conducted within each group for samples matched to parameters with normal distribution, while the Wilcoxin was applied for those without), there was no significant difference in PWV(p =0469) or PCR(p =0.247), but there was an increase in anaerobic threshold(AT) (p=0.004) and Maximal Oxygen Uptake(VO2max) (p =0.052). In regard to anthropometric measures, individuals significantly reduced their body fat percentage (p<0.001) and fat mass (p<0,001), as well as increasing lean mass (p<0.001). However, no changes were recorded in the waist-to-hip ratio (WHR) (p= 0.777), body mass (p=0.226) or body mass index (BMI) (p =0.212). Findings of this study lead us to believe that the proposed ST, and did not increase the VOP or PCR improves cardiorespiratory capacity and body composition. Devotees of this training can therefore safely enjoy all its benefits without risk to the cardiovascular system

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Introduction: The ability to walk is impaired in obese by anthropometric factors (BMI and height), musculoskeletal pain and level of inactivity. Little is known about the influence of body adiposity and the acute response of the cardiovascular system during whole the 6-minute walk test (6mWT). Objective: To evaluate the effect of anthropometric measures (BMI and WHR waist-to-hip ratio), the effort heart and inactivity in ability to walk the morbidly obese. Materials and Methods: a total 36 morbidly obese (36.23 + 11.82 years old, BMI 49.16 kg/m2) were recruited from outpatient department of treatment of obesity and bariatric surgery in University Hospital Onofre Lopes and anthropometric measurements of obesity (BMI and WHR), pulmonary function, pattern habitual physical activity (Baecke Questionnaire) and walking capacity (6mWT). The patient was checking to measure: heart rate (HR), breathing frequency (BF), peripheral oxygen saturation, level of perceived exertion, systemic arterial pressure and duplo-produto (DP), moreover the average speed development and total distance walking. The data were analysed between gender and pattern of body adiposity, measuring the behavior minute by minute of walking. The Pearson and Spearmam correlation coefficients were calculated, and stepwise multiple Regression examined the predictors of walking capacity. All analyses were performed en software Statistic 6.0. Results: 20 obese patients had abdominal adiposity (WHR = 1.01), waist circumference was 135.8 cm in women (25) and 139.8 cm in men (10). Walked to the end of 6mWT 412.43 m, with no differences between gender and adiposity. The total distance walked by obesity alone was explained by BMI (45%), HR in the sixth minute (43%), the Baecke (24%) and fatigue (-23%). 88.6% of obese (31) performed the test above 60% of maximal HR, while the peak HR achieved at 5-minute of 6mWT. Systemic arterial pressure and DP rised after walking, but with no differences between gender and adiposity. Conclusion: The walk of obese didnt suffers influence of gender or the pattern of body adiposity. The final distance walked is attributed to excess body weight, stress heart, the feeling of effort required by physical activity and level of sedentary to obese. With a minute of walking, the obeses achieved a range of intensity cardiovascular trainning

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Diabetes Mellitus (DM) affected approximately 171 million people in the world in the year 2000 as described by the World Health Organization (WHO). Because DM is a multisystem disease it can cause several complications especially those related to the cardiovascular system. The Peripheral Arterial Disease (PAD) of the lower limbs and the Diabetic Distal Symmetric Polyneuropathy (DDSP) can affect the DM patient causing consequences as the diabetic foot and eventually amputations. The main objective of this study was to determine the prevalence of PAD and sensorial impairment in 73 type 2 DM (DM2) patients and also assess the impact of PAD on quality of life, level of physical activity and body composition. For clinical assessment it was used: the ankle-brachial index (ABI); quantitative sensorial test for tactile sensibility (ST), pain (SD), vibration (SV); Achilles tendon reflex (RA); quality of life questionnaire (SF-36); modified Baecke physical activity questionnaire and bioelectric impedance. Prevalence of PAD in the studied population was 13.7%. ABI was inversely correlated to age (p=0,03; rh= -0,26), diabetes duration (p=0,02; rh= -0,28) and blood pressure (p= 0,0007; rh= -0,33). There were lower scores for physical health summary on the SF-36 in DM2 patients; however, the presence of PAD predominantly mild did not significantly impact quality of life, body composition or physical activity level assessed by questionnaire. Fourteen patients (19.2%) present bilateral and symmetrical alterations in two or more sensorial tests compatible to DPN diagnosis. Abnormalities in ST, SD and SV were present in 27.3%, 24.6% and 8.2%; respectively. There was association of results from ST abnormalities with RA and mainly with SD, suggesting the importance of 10g monofilament use in DM2 routine assessment. In conclusion, the prevalence of PAD in subclinical DM2 was slightly higher compared to the general population and in agreement to previously published data in DM patients. The PAD severity was predominantly mild and still without repercussion on quality of life and body composition. Our study demonstrated a significant prevalence of both PAD and DPN in DM2 without previous diagnosis of these complications and indicates the necessity of early preventive and therapeutic interventions for this population

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obesity affects rightly functional capacity diminishing the cardiovascular system efficiency and oxygen uptake (VO2). Field tests, such as, Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) and Six Minute Walk Test (6MWT) has been employed as alternative of Cardiopulmonary Exercise Test (CPX), to functional assessing for conditions which transport of oxygen to peripheral is diminished. Nevertheless, the knowing about metabolic variables response in real time and it comparing among different maximal and submaximal tests in obese is absent. Aim: to compare cardiopulmonary, metabolic response during CPX, ISWT and 6MWT and to analyse it influence of adiposity markers in obese. Material e Method: crosssectional, prospective study. Obese included if: (BMI>30Kg/m2; FVC>80%), were assessed as clinical, anthropometric (BMI, body adiposity index-BAI, waist-WC, hip- HC and neck-NC circumferences) and spirometry (forced vital capacity-FVC, Forced expiratory volume-1second-FEV1, maximal voluntary ventilation-MVV) variables. Obese performed the sequence of tests: CPX, ISWT and 6MWT. Throughout tests was assessed breath-by-breath by telemetry system (Cortex-Biophysik-Metamax3B) variables; oxygen uptake on peak of activity (VO2peak); carbon dioxide production (VCO2); Volume Expiratory (VE); ventilatory equivalents for VO2 (VE/VO2) and CO2 (VE/VCO2); respiratory exchange rate (RER) and perceived effort-Borg6-20). Results: 15 obese (10women) 39.4+10.1years, normal spirometry (%CVF=93.7+9.7) finished all test. They have BMI (43.5+6.6kg/m2) and different as %adiposity (BAI=50.0+10.5% and 48.8+16.9% respectively women and men). Difference of VO2ml/kg/min and %VO2 were finding between CPX (18.6+4.0) and 6MWT (13.2+2.5) but not between ISWT (15.4+2.9). Agreement was found for ISWT and CPX on VO2Peak (3.2ml/kg/min; 95%; IC-3.0 9.4) and %VO2 (16.4%). VCO2(l/min) confirms similarity in production for CPX (2.3+1.0) and ISWT (1.7+0.7) and difference for 6MWT (1.4+0.6). WC explains more the response of CPX and ISWT than other adiposity markers. Adiposity diminishes 3.2% duration of CPX. Conclusion: ISWT promotes similar metabolic and cardiovascular response than CPX in obese. It suggesting that ISWT could be useful and reliable to assess oxygen uptake and functional capacity in obese

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)